Era nosso quinto aniversário de casamento, uma data que pulsava no meu peito como um segundo coração, cheio de expectativa e um desejo ardente que eu mal conseguia conter. O crepúsculo tingia o céu de tons alaranjados quando Lucas me buscou às sete da noite no nosso SUV preto, o couro dos bancos ainda quente do sol do dia, o ar-condicionado lutando contra o calor residual. Ele estava irresistível: camisa social preta desabotoada no colarinho, revelando o peito definido, olhos castanhos brilhando com aquela malícia que me desmontava. "Pronta pro seu presente, minha putinha?", perguntou, a voz grave, enquanto acelerava pela avenida. Eu vestia um vestido de renda preta justo, curto o suficiente para mostrar as coxas, decote profundo deixando os seios quase à mostra, salto alto dourado de 12 cm que alongava minhas pernas, e um fio dental branco tão fino que parecia uma provocação. Sem sutiã, os mamilos já marcando o tecido fino. "Sempre pronta pra você, amor", respondi, cruzando as pernas e sentindo o calor entre elas crescer.
Antes do restaurante sofisticado que ele reservara – com suas luzes douradas e taças de cristal –, Lucas desviou para um canto escuro do estacionamento subterrâneo, as luzes fluorescentes piscando como um aviso de perigo. O ar ali era pesado, cheirando a concreto úmido, gasolina e um toque de mofo. Ele estacionou atrás de uma coluna, o motor silenciando com um clique. "Presente primeiro, minha putinha", disse, tirando uma caixinha preta aveludada do bolso interno do paletó. Abri com dedos trêmulos, o coração disparado. Dentro, aninhado em cetim vermelho, estava um plug anal preto de silicone: 12 cm de comprimento total, corpo liso e cônico que afinava de 2 cm na ponta até 5 cm na parte mais grossa, pesado, frio, com uma base larga em forma de joia dourada que reluzia como um troféu secreto. "Vai ficar no seu cu o jantar inteiro, selando você pra mim", murmurou ele, os olhos fixos nos meus. "Quero você cheia, latejando, pensando em mim a cada segundo."
No banco do passageiro, com os vidros já embaçando pelo nosso calor, ele levantou minha saia com uma mão firme, afastou o fio dental branco para o lado, cuspiu diretamente no meu cu exposto – o som molhado ecoando no silêncio – e enfiou o plug devagar, girando-o para abrir caminho. O silicone frio esticava minha carne quente, preenchendo-me centímetro por centímetro até a base se encaixar com um clic suave, a joia dourada brilhando entre minhas nádegas como um selo de posse. "Ai, amor... me enche assim, devagar...", gemi alto, as unhas cravando no encosto do banco. "Se cair, eu castigo você com força, vadia", rebateu ele, dando um tapa firme na minha bunda que fez o plug vibrar dentro de mim. Gozei duas vezes ali mesmo, o corpo convulsionando, os vidros completamente opacos, o cheiro de sexo já impregnado no ar. "Não vai cair, amor... vou segurar pra você", sussurrei, ofegante, enquanto ele ria baixo.
Cada passo nos saltos dourados até o restaurante era uma tortura deliciosa – o plug latejando a cada movimento, roçando contra nervos sensíveis, me mantendo à beira do êxtase. Sentamos à mesa de canto, velas tremulando, o garçom negro – alto, pele escura reluzente, uniforme impecável – servindo o vinho com um sorriso que não disfarçava o desejo. Seus olhos desciam pela fenda da minha saia, fixando na coxa exposta. Lucas inclinou-se sobre a toalha branca, sussurrando no meu ouvido: "Imagina ele mijando na sua cara depois do turno, enchendo você de mijo quente de garçom". Meu cu apertou o plug com força, um gemido baixo escapando. "Para, Lucas... você me deixa louca assim", respondi, mordendo o lábio, a xota já encharcando o fio dental. "Guarda essa fome, minha puta. O prato principal vem depois", disse ele, os dedos roçando minha coxa por baixo da mesa.
Às 23h30, saímos do restaurante com o estômago cheio de filé e vinho, mas o corpo faminto por algo mais sujo. O SUV cortou a cidade como uma sombra, luzes neon refletindo no capô, até parar atrás da rodoviária central – um lugar deserto àquela hora, com cheiro de asfalto quente, lixo acumulado e urina velha impregnada no concreto. "Seu presente de verdade tá ali", apontou Lucas para dois vultos encostados numa pilastra rachada, iluminados apenas pelo brilho fraco de um poste. Eram Geraldo e Tonho, os mendigos que ele marcara por mensagens dias antes, como se fossem um presente embrulhado em sujeira e desejo.
Geraldo: alto, magro como um varal, cicatrizes cruzando o peito exposto como mapas de batalhas antigas, dreads sujos e embaraçados caindo até os ombros, o cheiro dele chegando a dois metros – rua, suor rançoso, álcool barato, mijo seco.
Tonho: mais baixo, barriga dura de quem come mal mas carrega peso, pernas grossas como troncos de árvore, barba rala e amarelada, fedendo a cachaça queimada e cigarro velho.
"Banheiro da rodoviária. Vou filmar tudo", disse Lucas, já com o celular na mão, a voz trêmula de excitação. "Vai, minha vadia. Mostra pra eles quem é a esposa do ano." Desci do carro, o plug ainda selando meu cu, a joia dourada roçando nas nádegas a cada passo. "Filma direitinho, amor. Quero ver depois", respondi, o salto ecoando no asfalto.
O banheiro era um nojo absoluto: chão coberto de mijo seco e pegajoso, mictórios entupidos com papel amarelado e bitucas, paredes pichadas com frases como “CHUPA AQUI, VADIA” e “PRA QUENGA”, lâmpada piscando como se fosse morrer a qualquer segundo, o ar pesado com cheiro de urina, mofo e desespero. Tranquei a porta de metal enferrujado com um rangido. Tirei o vestido devagar, deixando-o cair na poça imunda. Fiquei só de salto dourado, fio dental branco (agora manchado de excitação) e o plug preto ainda selando meu cu, a joia dourada brilhando como um farol entre minhas nádegas.
"Primeiro limpa o sebo, sua puta safada", rosnou Geraldo, abrando a calça rasgada com dedos sujos. O pau saltou como uma cobra enfurecida: 26 cm, grosso, a cabeça coberta por uma camada espessa de sebo branco, cremoso, grudento, com pedaços amarelo-esbranquiçados e fiapos de pano grudados. O cheiro subiu como uma onda – mijo velho, suor rançoso, queijo podre.
Tonho veio logo atrás: 25 cm, mais grosso ainda, bolas e virilha peludas como um matagal selvagem, a cabeça coberta por queijo branco espesso, quase uma pasta, com cascas secas caindo no chão como flocos. "Lambe, loira. É sebo de mendigo pra esposa rica", riram os dois, alternando na minha frente, os paus balançando pesados.
Ajoelhei no chão imundo, os saltos afundando em poças de urina velha, o plug pulsando no cu a cada movimento. "Eu adoro pau ensebado assim, com gosto de mijo e fedido", gemi, a voz ecoando nas paredes úmidas.
Comecei por Geraldo: lambi a cabeça devagar, raspando o sebo com a língua – gosto forte, azedo, salgado, como queijo podre misturado com urina. Engoli cada pedaço, sentindo a textura cremosa derreter na boca. "Isso, vadia, limpa direitinho", grunhiu ele, segurando minha nuca com força. "Limpo sim, seu mendigo sujo... dá mais!", respondi, os olhos lacrimejando.
Troquei pra Tonho: chupei o sebo dele como se fosse o melhor creme, raspando com os dentes até limpar cada centímetro. "Lambe tudo, loira. É presente de aniversário", riu Tonho, empurrando mais fundo. "É o melhor presente, amor!", gritei para Lucas, que filmava da porta. O sebo se desfazia, escorrendo pelo canto da boca, pingando nos seios, manchando o fio dental.
Depois me levantaram com mãos ásperas, me encostaram na parede pichada. Geraldo tirou o plug preto com um pop molhado, a joia dourada brilhando na mão dele, agora suja de lubrificação e excitação. Tonho enfiou o pau ensebado no cu dilatado. "Me arromba com esse pau fedido de sebo!", gritei, as pernas tremendo nos saltos. Geraldo meteu na buceta ao mesmo tempo, me enchendo dos dois lados, os corpos suados colando na minha pele.
Batiam fundo, alternando buracos, batendo na bunda até ficar roxa, os tapas ecoando como trovões no banheiro.
"Me fode, me deixa toda arrombada, seus putos!"
Me fuderam igual cadela no cio por uns 15 minutos, revezando, dando tapas na bunda que ardiam como fogo. Geraldo chegou a bater com aquela rola enorme na minha cara, me humilhando na frente do meu marido. "Toma na cara, esposa rica! Isso é o que você merece!", gritou ele, o pau pesado deixando marcas vermelhas na minha bochecha. "Bate mais, seu mendigo! Me humilha!", gemi, os olhos fixos em Lucas, que punhetava furiosamente.
"Agora o banho dourado, vadia", ajoelhei de novo, boca aberta, língua de fora, o chão frio e pegajoso sob os joelhos.
Geraldo mirou na minha cara: jato quente, amarelo-escuro, fedendo a mijo de mendigo, acertou olhos, nariz, boca. "Bebe, loira!" "Bebo sim, seu porco!", engoli o que pude, o gosto amargo explodindo na língua.
Tonho mirou na buceta: o mijo quente escorreu pelas coxas, encharcando o fio dental, pingando nos saltos. "Toma banho de mendigo, loira. Você é nossa privada agora". "Sou sim, me usa!", gritei, gozando forte, tremendo, esfregando a xota na poça de mijo no chão.
Eles me foderam de novo, paus molhados de mijo e sebo, escorregadios e brutais.
Tonho gozou no cu dilatado, enchendo tudo com porra grossa e quente. "Enche meu cu, mendigo!"
Geraldo gozou na cara: jatos grossos misturados com fiapos de sebo que ainda restavam. "Pinta minha cara!"
Depois Geraldo enfiou o plug preto de volta, agora cheio de porra e mijo, me selando de novo com um clic molhado. Lambi os dois paus até ficarem limpos, sugando cada gota. "Filma isso, Lucas! Sua esposa tá com o cu selado de sebo fedido e mijo de dois mendigos!", gritei, a voz rouca, virando para a câmera.
Saí pingando: cabelo loiro grudado de mijo, maquiagem borrada correndo pelo rosto, salto escorregando no chão molhado, plug preto pulsando no cu, joia dourada brilhando entre as nádegas, cheiro de pau ensebado com gosto de mijo na pele. Lucas me jogou no banco de trás, tirou o plug (cheio de porra e mijo escorrendo) e me comeu ali, na escuridão da rodoviária, lambendo o sebo seco do meu pescoço e da minha boca. "Você é perfeita, minha vadia", murmurou entre investidas. "E você é o melhor corno, amor", respondi, arqueando as costas.
Chegamos em casa às 3h, o céu já clareando no horizonte. Lucas guardou o plug sujo na gaveta da mesinha, ao lado do fio dental encharcado.
"Na próxima, vai ser pau ensebado de três mendigos e um plug maior pra você usar o dia inteiro".
Eu só sorri, ainda sentindo o sebo com mijo na garganta e o cu selado, o corpo marcado por uma noite que nunca esqueceria.
Melhor aniversário da minha vida.
