Meu amigo, sua esposa e filho - um conto de incesto

Um conto erótico de Cruzador
Categoria: Heterossexual
Contém 2081 palavras
Data: 14/11/2025 19:20:07

Boa noite.

Nesta oportunidade, irei retransmitir uma história de um amigo, que me confidenciou em um certo encontro da turma de trabalho. Esse amigo é um parceiro muito antigo, desde os tempos se colégio e vivemos muitas histórias juntos, namoramos amigas e casamos com elas mesmas, apesar de termos vivido outras histórias longe delas, que pretendo contar em breve, se gostarem.

Bem, esse amigo que chamarei de Lico, um apelido carinhoso e só para íntimos, mas muito íntimos mesmo, casou com a Lúcia (fictício), uma morena linda, com corpo espetacular, cabelos longos, pernas torneadas e bumbum mais que saliente. Junto com minha namorada que seria minha esposa, eram as mais lindas da escola. Ele era um cara descolado, sempre de bem com a vida, gostava de esportes, vinha de uma família tradicional da pequena e pacata cidade em que morávamos, e talvez por ambos gostarmos de esportes, ficamos próximos. Na verdade, éramos o oposto em casal, já que eu era pobre e ele rico, já minha namorada vinha de uma família tradicional e de posses e a dele de uma família de classe média.

Mas, o que irei narrar hoje, ele me contou em um momento em que trocávamos confidências de casal.

Palavras dele, que passo a retratar:

“Como sabe, meu amigo, Lucia e eu vivemos muito bem. Temos nossas profissões, que exercemos com sucesso, ela vai muito bem com sua academia, e eu sou referência no ramo que trabalho.

Tivemos nosso filho bem cedo, César, e o que lhe conto passou-se a cerca de 2 anos. Ele estava com 18 anos, era bem alto e praticava esportes na escola, além de frequentar com assiduidade a academia da Lúcia, o que lhe proporcionava ter um corpo bem definido.

O pai de Lúcia tinha um sítio próximo da cidade e passou para ela, quando nos casamos. Tínhamos então, a responsabilidade de manter tudo arrumado. Costumávamos manter um caseiro durante a semana e nos finais de semana, quando não podíamos ir.

Certa ocasião, decidimos trocar alguns móveis da casa do sítio pois ainda eram do tempo do pai da Lúcia. A princípio ela relutou um pouco em trocar, pois alegava que tudo aquilo lhe trazia boas recordações, mas não entrava em detalhes. Depois de muita conversa e apresentando razões para a troca, ela aceitou e compramos uma cama de casal nova e um roupeiro novo. Passaríamos os antigos para um quarto de hospedes, pois de vez em quando algum amigo resolvia passar o final de semana conosco.

Sendo assim, resolvemos que no final de semana, ela e o César iriam na sexta-feira para o sítio começar a montar e mudar os móveis, e que eu, como tinha afazeres na empresa, só iria no sábado à tarde, depois de encerrar o trabalho.

Assim foi. Só que a manhã da sexta foi bem tranquila e deveria transcorrer nessa batida o resto do fim de semana. Chamei meu gerente e passei algumas instruções e lhe informei que adiantaria meu fim de semana, viajando já logo após o almoço para o sítio ajudar nos afazeres.

Logo após o almoço, fui com a caminhonete em casa, peguei algumas coisas que ficaram para eu levar, tomei um banho, troquei de roupa e parti para o sítio, aproveitando a viagem que presenteava os viajantes com belas paisagens. No caminho, ainda parei em um local dentre tantos que nos chamam a atenção, por ser uma cachoeira, com águas límpidas e não muito profundas, que propiciam um refrescante e delicioso banho. Verifiquei como estava tudo, as condições da água, e dirigi até a entrada da fazenda em cujas terras ficava essa cachoeira, conversei com o seu Antônio, caseiro do local, sobre a possibilidade de ir naquele fim de semana nos refrescar naquelas águas, se não teria muita gente, etc. Ele disse que até sábado, não tinha previsão de mais ninguém, mas que não podia falar nada sobre o domingo, que costumava encher de gente.

Depois disso, fui para casa, chegando já bem adiantado da hora, ao final da tarde. Como pretendia surpreender ambos, não fiz alarde, deixei o carro a certa distância, entrei sem fazer barulho, pronto para dar um susto neles, mas não estavam a vista. Percorri a sala, a cozinha e não estavam. Fui em direção aos quartos então, e ao chegar na porta, com a mão na maçaneta, ouço ruídos como gemidos e sons guturais, sem sentido. Penso “estão fazendo força!”.

Abro a porta igualmente devagar, preparado para assustá-los, mas quem fica perplexo sou eu. Meu filho está nu, de costas para a porta e minha esposa, a mãe dele, de quatro na cama de casal que ainda era a antiga, levando vara e gemia, emitia sons, e pedia mais e mais.

- vai, filho da puta, fode essa buceta por onde saíste. Veja como ela está larga, só o teu pau mesmo para encher ela totalmente. Também depois de tu sair daí, só um pau desses para me dar prazer.

Estavam tão embalados na foda que nem me ouviram entrar. Não emiti som, fiquei perplexo. Não imaginava minha mulher me traindo, ainda mais com nosso filho.

Só perceberam quando foram mudar de posição. Ele tirou a pica para fora daquela buceta que pingava de gozo. Era uma pica de respeito, grande, grossa, meio escurecida, com uma cabeça enorme, roxa, cheio de veias latentes. Puxara ao avô, com certeza, já que todos falavam muito de seus dotes, que era o Rei do Puteiro, apelido que lhe fora dado desde novo, quando frequentava a zona de baixo meretrício. Diziam até que poucas putas aceitavam deitar com ele, e que tinham pena de sua esposa, que tinha que aguentar tudo aquilo toda noite.

O susto foi enorme, desta vez por parte deles. Não esperavam que chegasse tão cedo. Meu filho não sabia o que fazer, tentava puxar um lençol ou travesseiro para se cobrir. Minha esposa puxaram parte do lençol e cobria o que podia de seu corpo, balbuciando algo desconexo, sem sentido. De repente, tomei as rédeas da situação. Mandei meu filho sair, que conversaríamos depois. Minha esposa então começou a chorar e fazer juras de amor, que a perdoasse, que não pudera resistir ao próprio filho, que merecia punição, mas que entendesse sua situação. Estava atrasada, muito atarefada, que eu também estava com muitas coisas na cabeça e não lhe dava a devida atenção já a algum tempo, e que ao ver seu filho nu, preparado para o banho, naquele quarto, com tal porte, lembrava muito seu pai que também era muito bem dotado, e que não resistira a tentação.

Como ainda não havia falado, todas aquelas coisas ditas por minha esposa, começavam a pipocar em minha cabeça. Como assim? Ela já vira seu pai nu? Bem, não é muito difícil de acontecer, mas para causar tal impacto nela? Parecia que tinha mais coisa por ali, mas havia algo mais urgente. Comecei lembrando que ela estava transando com seu próprio filho e se sabia o que isso representava, que era pecado, que estava praticando diversos crimes como incesto e corrupção de menores, etc

Ela pedia perdão e tentava sempre justificar de alguma forma, mas lembrava também que me amava muito, que nunca havia me traído, mas que as circunstâncias levaram àquilo.

Apesar de tudo, com todos os acontecimentos, estava sentindo tesão, meu pau pulsava dentro das cuecas, tentava resistir, mas não conseguia. Minha cabeça de cima falava que estava errado, mas a de baixo queria mais.

Sentei a beirada da cama, ao seu lado, tentei tranquilizá-la, peguei em sua mão trêmula e pedi detalhes, de como tinha chegado a esse ponto.

Ela pediu para esquecer, que jamais se repetiria, e que conversaríamos com nosso filho e pediríamos para esquecer, que levasse aquilo como aprendizado, e que nunca mais deveria voltar a acontecer. Insisti para ouvir detalhes de como chegaram àquele ponto, do que deveríamos fazer a partir dali, como esquecer o ocorrido? E Cesar, como esqueceria tal acontecimento? Afinal, além da sua primeira vez, tinha sido com sua mãe. Qual estrago estava feito?

Ao pousar sua mão em meu colo, ela sentiu meu pau pulsando, me olhou fixamente nos olhos, deu leve sorriso, misturado com dúvida, e inquiriu “Vc está excitado?”. Nada respondi, me envergonhei como moleque pego no flagrante. Ela então, voltou ao ataque, com certa indecisão, mas tentando apresentar naturalidade no início. “Então, vc está excitado por ter me visto fodendo ou por estar fodendo com nosso filho? Quer ver isso se repetir? Quer ver sua esposinha sendo fodida de novo pelo nosso filho, com aquela rola grande e grossa? Viu como ele tem um pau grande, amor? É lindo! Parecido com o do meu pai... Ainda mais quando se está bem pertinho, pegando nele...”

E continuava dizendo essas coisas enquanto amaciava meu pau, que já estava fora da calça, todo babado, com gotinhas saindo pela cabeça. Por instantes, esquecemos até do que havia acabado de acontecer. Ela pegava meu pau com firmeza e maciez, movimentava a pele, descobrindo e cobrindo a glande, de vez em quando fazia mais rápido, para depois voltar a lentidão. Já eu estava em transe diante daqueles carinhos, totalmente absorto no prazer que ela estava me proporcionando. Ela então, abaixa-se até a cabeça do meu pau, dá um beijo na glande e começa um boquete maravilhoso, engolindo o máximo possível do pau para logo após voltar a tirá-lo da boca, apertando de leve os lábios ao redor. Às vezes tirava a boca do pau e lambia em volta dele, sua língua era uma serpente enroscando no tronco de uma árvore. Fazia tudo isso me olhando fixamente nos olhos, sentindo o prazer que estava sentindo pelas carícias. Afastei-a de leve, acabei de tirar a minha roupa, deitei-a na cama e meti minha cabeça entre suas pernas, chupando e lambendo aquela buceta já avermelhada que acabara de ser fodida, num esplêndido sessenta e nove. De vez em quando, as cenas vistas me vinham à mente, mas suas pernas apertavam minha cabeça e faziam voltar ao que estava fazendo. Apesar de confuso com todos os eventos, não conseguia me desvencilhar daquele boquete esplêndido que minha esposa me proporcionava. Estava muito gostoso e ela parecia muito mais excitada do que em outras vezes. Depois de um tempo em um ritmo inebriante, vendo que não resistiria muito tempo para gozar, tentei sair dali e tirar meu pau de sua boca, para enfim penetrar aquela buceta que me esperava se abrindo e fechando, como tento vida própria, mas ela não deixou. Ao contrário, segurou-me como pode e continuou o boquete até me fazer gozar em sua boca, coisa que nunca aceitava acontecer, dizendo tratar-se de algo que lhe causava nojo, que era coisa de prostituta e coisa e tal. Mas, gozei fartamente esvaziando meu saco em sua boca, e ela engolia com prazer que resplandecia em seus olhos, que me fitavam fixamente, e em sua face uma espécie de pergunta sem palavras, como dizendo “viu, como sei fazer?”

Cansados, exaustos do exercício, deitamos lado a lado, na imensa cama. Ela de pronto veio se aconchegando e deitando seu rosto em meu peito. Eu ainda tentava entender como chegáramos àquilo tudo outras coisas me passavam pela cabeça: como resolveríamos com nosso filho? O que faríamos a partir dali? E aquela questão dela ter visto seu pai nu, somente teria visto ou teria ela tido um caso de incesto? Logo ela começou a passar suas unhas em meu peito, perguntando como estava minha cabeça, se já havia esfriado ou se queria outra rodada para ajudar? Disse-lhe que não queria mais outra, mas que gostaria de fazer-lhe algumas perguntas. Nem terminei direito, ela colocou um dedo em meus lábios, pedindo silêncio, e me disse que poderia perguntar qq coisa depois, mas que agora deveríamos cuidar de nosso filho que deveria estar sem entender nada e com medo de minha reação. Ela então enrolou-se em um lençol e foi abrir a porta. Chamou por Cesar. Logo ele apareceu na porta, cabeça baixa, envergonhado, esperando uma represália de minha parte, claro, o que certamente aconteceria, mas Lúcia tomou a dianteira e falou que estávamos ali para resolver aquela situação, que ele não devia ficar assim, que eu entendia o que havia acontecido, e não estava bravo com ele. Que devíamos todos descansar um pouco, tomar um banho, vestirmo-nos e sair para jantar, pois aquela hora não dava mais para fazer a janta.

Fiquei sem ação, calado. Cezar olhou-me meio de lado, virou-se e foi tomar seu banho, obedecendo sua mãe. Ou seria amante?

Continua...

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Comentários

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Nada como um carinho de mãe e se o filho é dotado o avô tb claro que a filha gosta de cuidar dos homens da família

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