Olá.
Cá estou eu denovo, não é o primeiro conto que escrevo, e este tem relação com os outros dois. Apesar de poder ser lido em separado (da pra acompanhar a história haha).
Os nomes utilizados são fictícios e não me recordo dos nomes utilizados nos outros contos. Por isso é possível que sejam diferentes.
Basicamente depois de ter começado as minhas aventuras com meu vizinho e o seu amigo, eu vivi outras coisas, que posso vir a contar. Mas uma destas coisas é a que vou contar agora.
A certa altura, minha mãe mudou de emprego, foi trabalhar num escritório bem longe de casa e isso impedia que ela almocasse em casa como fazia antes. Isso fez com que o almoço que antes era meu, dela e de meu padrasto, passasse a ser só meu e do meu padrasto. Certo dia de noite minha mãe já ti há chegado em casa e o Rui (meu padrasto) falou para a gente que tinha conhecido um cara na academia, fez uma certa amizade e tals, que ambos trabalhavam perto um do outro em empregos diferentes, mas que tu ham combinado de começar a ir juntos pro trabalho, porque dessa forma faziam companhia e poupavam o dinheiro do combustível.
Algumas semanas depois, quando cheguei em casa de tarde, minha mãe veio me receber na porta, e falou para ir na cozinha, porque meu padrasto tinha trazido o amigo pra jantar com a gente. Fui lá na cozinha e quando eu entrei.... Era um dos caras que me comia regularmente de todos os jeitos possíveis e imaginários. Estava sentado na mesa com meu padrasto, minha mãe, e agora ia comigo também. Eu fiquei tão sem jeito que eu não sei como ninguém entendeu que havia algo de errado ali... Comecei a tremer, falei que não dava me sentindo muito bem, que ia tomar um banho rápido e ia deitar um pouco no sofá para ver se melhorava.
E eu fui...eu não lembro de ter feito o caminho pro banheiro ou de tirar a roupa para entrar no banho de tão assustado com aquilo que eu fiquei.
Tomei meu banho, deu pra me acalmar um pouco, mas eu não queria ir pra cozinha.. sabia que se eu entrasse não ia saber como agir naquela situação. Fui pro sofá um pouco, não tardou até que meu padrasto e ele (Rogério) irem jogar uma partido há de fifa antes de jantar... Sentaram no sofá comigo. Um de cada lado, e mais uma vez comecei a soar frio.... Não conseguia abrir minha boca. Fiquei apenas em silêncio assistindo eles falarem e jogarem. A certa altura meu padrasto levantou p ir no banheiro e Rogério falou diretamente pra mim....
-Calma... Não vou revelar pra sua família sobre o que você faz nas horas livres!
Eu- Você tá maluco! Podem te ouvir! Cala sua boca por favor! Eu faço o que você quiser!!!
- Eu sei que você faz o que eu quiser! Tem sido sempre assim...
-Por favor! Ninguém aqui sabe que curto homens. Não precisam saber
- Vou pensar no seu caso.
E botou a mão sobre a minha perna alisando ela e apertando.... Ficou um silêncio ensurdecedor entre nós. E eu tremendo todo.
Eu não sei quando tempo demorou para o Rui voltar, mas me pareceu 1 hora. Quando voltou falou que o jantar já tá a quase pronto e que a gente podia ir pra mesa.
Aquilo era uma visão que eu pensava ser impossível até então. O cara que me fazia de putinha, que me compartilhava e humilhava do jeito que eu amava, sentado na mesma mesa que minha mãe , meu padrasto e eu... Eu já não estava gostando mais daquela aventura.... A gente comeu e eles foram denovo pro sofá jogar um pouco. Eu, que nunca ajudava, fiquei na cozinha lavando a louça com minha mãe, quando terminei fui pro meu quarto e lá fiquei mexendo no PC. Meu pai veio ter comigo e falou que eles iam num barzinho ali do lado e que eu ia ficar sozinho, perguntou se eu não queria ir com eles...
Falei que ainda tava meio mal disposto, mas que eu ficava bem ( finalmente tinha cavado essa tortura).
Eles foram e +- 1:30h depois alguém bateu a porta. E eu ignorei... Não estava esperando ninguém. Mas insistiram algumas vezes, e até chegaram a bater na janela da sala. Então fui abrir... Era Rogério.
EU -Meu deus! O que você tá fazendo aqui?
- Shh calma, vai ser rápido!
- Cade meus pais?
- Acho que eles vão chegar tarde... Eu paguei umas doses para eles, estão um pouco bêbados, e seu pai tava falando em ir no motel com sua mãe. Ela é tão gostosa quanto você... Queria ver se é tão vadia também.
- Cala a boca! Vão ouvir a gente, entra! Precisamos falar.
Ele entrou...
Eu - você não pode vir mais aqui! E a gente tem de parar com o resto!
- Porquê parar? Tá só começando! Você vai começar a me ver muito mais vezes por aqui com seu padrasto.
- Não por favor! Eu te imploro. Olha, se você quiser, eu vou todos os dias ter com você, pode me usar.... Mas não venha mais aqui por favor
- Ahhh, não sei, eu vou pensar... É que eu achei sua mãe bem gata, acho que seu padrasto podia virar um corninho bem obediente...
-Voce ta bêbado também! Não mexa com eles!
- Cala sua boca agora sua puta vadia! Ouça bem! Você não vai me exigir mais nada, não está nessa posição! Você vai continuar a me servir até quando eu quiser e como eu quiser. Eu sei que você ama! E se sua mãe cair na minha, talvez eu possa comer a puta do filho dela e ela juntas. Agora por favor, eu vim aqui denovo por um motivo.... Ajoelha e abre bem a boquinha!
- Não! Aqui não!! Eu vou na sua casa!
- Não! Aqui! Ajoelha!
- Eles podem chegar! Meus vizinhos podem ouvir a gente!!
- Cala sua boca e a joelha puta! ( Me deu um tapa na cara, segurou meu queixo e me encostou na parede... E gritou "ajoelha agora!")
Eu ajoelhei e abri minha boca. Cheio de lágrimas no rosto e cheio de medo que minha mãe e meu padrasto chegassem, ou que meus vizinhos contassem para eles.
Rogério baixou suas calças e tirou o pau ainda mole para fora, sacudiu ele como quem termina de urinar e começou a passar ele mole nos meus lábios "-OLHA PRA MIM" eu olhei nos olhos dele... Ele tava meio bêbado mesmo. Senti o toque do pau dele nos meus lábios ir ficando mais duro... Ele dava umas deles batidinhas na minha língua, começou a passar o pau no meu rosto em movimentos de vai e vem... Aquele pau vai desde meu queixo, até o fim da minha testa, é imenso...
-Ta gostando puta? Você ama isso né?
Assenei que sim com a cabeça
"TOCTA"- A porta abriu. Meu padrasto tinha esquecido a carteira e foi buscar ela para pagar a conta do bar... E lá estava eu, de joelhos, com o Rogério na minha frente segurando o pau para que eu mamasse.
Rui (meu padrasto) parou, ficou incrédulo por uns segundos... Sem mexer um músculo. Engoliu em seco, colocou a mão na testa e falou "-voces tão doidos! Se arrumem por favor! Preciso ir pagar a conta, amanhã a gente fala nisso! Rogério, vai p sua casa!", entrou no quarto, pegou a carteira e saiu pra pagar a conta...
Rogério em silêncio, se arrumou e saiu, e eu fui pro quarto, me deitei e fiquei por lá só olhando o teto, pensando no que iria acontecer quando meu padrasto chegasse a casa...
Ouvi ele e minha mãe entrando em casa, tomando banho e indo dormir.
Continua na parte 2