Nos dias seguintes Toni não apareceu lá em casa, e a Erica começou a me tratar superbem, fiquei incomodado no início, mas depois fui me acostumando. A nossa rotina continuou a mesma, eu pai saindo cedo para trabalhar, eu indo para o colégio de manhã eu e meu pai chegávamos perto do meio dia o almoço já estava pronto, cheguei a achar que o nada mais estava acontecendo entre ela e aquele maldito moleque. Até o dia que cheguei no colégio e não o vi. Tive uma sensação estranha algo me dizia ele deveria estar lá em casa, não entrei na sala de aula e corri para casa, como é relativamente perto em 10 minutos eu já estava de volta.
Tomei o cuidado de não fazer barulho, primeiro olhei pela janela da sala que estava aberta e vi a mochila do Toni e a camiseta do uniforme do nosso colégio no chão... O desgraçado estava ali, mas eles não estavam por ali. Dei a volta para entrar pela cozinha, mas quando vou chegando na parte de traz onde fica um coberto com a churrasqueira e a piscina, comecei a ouvir gemidos, eles deveriam estar no sofá que te nessa área e uma mesa grande para as festas. E lá tem muitas plantas daria para chegar de mansinho sem que eles me vissem.
Foi bem como eu pensei, lá estavam os 2 no sofá, Erica já pelada deitada e ele só de cueca com a cara enfiada no meio das pernas dela. Minha madrasta se contorcia mais que uma cobra e tentava falar alguma coisa...
—Como eu senti falta disso, que língua maravilhosa tem o meu macho.
E ele não dava tréguas, continuou com a cabeça enfiada no meio das pernas dela. Até que ela começou a gemer alto e quase gritar...
—Ai meu Deus... Vou GOZAAAAAR.... VOU GOZAAAAAR....
Dava para ver ela apertando a cabeça de e se revirando toda, quando ele conseguiu levantar a cabeça juro que vi um esguicho sair da buceta dela e molhar o peito dele. Ele se levantou, até parecia meio tonto puxou uma cadeira que estava perto da mesa e se sentou. Dava para ver o volume descomunal na cueca dele, como aquele magrelo poderia ter um cacete daquele tamanho, com certeza dá uns 3 do meu... Ela continuava lá toda arreganhada se recuperando daquele gozo intenso, então ele ordenou:
—Vem aqui cadelinha, o meu amiguinho aqui – bateu no próprio pau- tá precisando de um carinho...
—O meu macho tá carente tá? Ela falou ficando de quatro no chão e indo de gatinho até Toni...
Chegou nele e abaixou a sua cueca e aquele monstro saltou na cara dela, ela tentou abocanhar, mas não cabia inteiro. Ela se esforçava, mas mal conseguia abocanhar a cabeça.
—Engole tudinho titia putinha, enche essa boquinha com meu pau...
—Você sabe que não dá... Nunca vou consegui enfiar esse cacetão na minha boca.
Ela ficava passando a língua desde baixo até a cabeça do pau. Eu ficava imaginando como que a mulher do meu pai poderia se deixar ser tratada daquele jeito.
—Vai titia engole meu pau, engole...
Ele falou segurando a cabeça dela forçando contra o pau.
—Huuuuummmm.... -Ela deu 2 tapas na cocha dele- para com isso, você é um grosso.
—Principalmente o meu pau né titia?
Ela continuava lambendo aquele pauzão, e quando eu percebi já estava com o meu pau na mão batendo uma punheta. E ela lá se empenhando em satisfazer aquele moleque arrogante.
—Como eu senti falta desse cacete -dizia ela tentando engolir a cabeça do pau daquele moleque.
—A culpa é sua titia, você que não quer que eu venha aqui te dar um trato.
—Tá muito arriscado, o Edu estava meio estranho, acho que ele ficou meio desconfiado.
—Moleque filha da puta, empata foda do caralho.
—Não fala assim, ele só quer defender a madrasta dele...
Ela continuava punhetando ele, e eu me segurando para não gozar e não fazer barulho.
—Por mim dava logo uns tapas naquele moleque e se ele abrir o bico dou mais uns tapas.
—Esquece ele, você tem mais o que fazer aqui com a sua titia... gluppp
—O se tenho, não aguentava mais bater punheta.
—E os vídeos que te mandei, não gostou?
—Adorei ver você acariciando essa bucetinha tesuda do lado do seu maridinho broxa roncando do lado.
Os dois davam gargalhadas, eles estavam zoando o meu pai, como ela tinha coragem de fazer isso com o homem que cuidava e pagava as contas dela.
—O meu pau não cabe nessa boquinha tesuda, mas no cuzinho ele ainda entra? Hein titia gostosa, faz tanto tempo que não como essa bundinha gostosa.
—Tá maluco, toda vez que dou o cu depois não consigo nem sentar.
Ele se levantou a puxou e começaram a se beijar como 2 namorados apaixonados, coitado do papai corno de um moleque magrelo. De repente ele a segura forte gira e a deixa de quatro no sofá. Deu para ver na expressão do rosto dela que já esperava a penetração forte, mas para a surpresa dela ele se abaixa atrás dela e lamber o seu cu.
—Ai que língua habilidosa... Ai que maravilha... Porque que você tinha que fuder tão gostoso? Seu puto...
—Puto??? - Ele se levanta irritado – Vou te mostrar quem é puto...
Em uma estocada ele mete todo aquele pau nela, a expressão de dor era nítida no rosto dela.
—Ai meu macho, vai devagar...Ai ai
Pelo que entendi ele a obrigava a chamar de MEU MACHO, aquele filho da puta.
—Puxa vida titia a tua buceta tá abertadinha, que maravilha...
Ele começa a bombar forte e fica assim por um bom tempo a expressão de dor aos poucos vai dando lugar a um sorriso, dando a certeza que ela já estava acostumada a ser fudida daquele jeito.
De repente ele tira o pau da buceta e começa a força no rabo dela a expressão de dor voltou no rosto da minha madrasta... E o corno do meu pai trabalhando sem imaginar o que estava acontecendo na casa dele.
Deu para ver que ele estava com dificuldade para penetrar aquela bunda gostosa da Erica.
—Ai... Para por favor tá doendo... – ela improrava – tá me rasgando... Por favor meu macho...
—Relaxa titia, a cabeça já passou... – ele falou e e ficou parado para o rabinho de se acostumar com o calibre daquele pau.
Aos poucos Toni começa a movimentar o quadril para frente e para traz, e ela gemendo alto mas quando percebi ela já estava rebolando e fazendo caras e bocas.
—Ai meu macho, fode gostoso a titia, come meu cu fode...
—Ahhh como é bom comer esse rabo... como que o froxo do Jorge não te come todos os dias...
—Por isso que é corno, aquele broxa.
Enquanto tinha o cu preenchido pelo pau daquele moleque ela massageava a própria buceta. E depois de uns 5 minutos naquela posição até que Erica começou a s tremer toda anunciado um gozo fenomenal
—Isso minha putinha goza no pau do teu macho... Treme com a pica enviada no cu...
Sem forças ela cai desfalecida no sofá, deu até para ouvir o barulho que fez quando pau saiu de dentro da bunda dela. E ele voltou a sentar na cadeira ainda com o pau apontado para o teto. Aos poucos ela foi voltando a si.
—A minha titia vagaba teve a gozada do ano kkkkk
—Como é bom fuder assim com meu macho...
—Agora vem aqui que eu vou encher essa boquinha de porra. -Ele falou se levantando punhetando aquele cacete...
Erica foi rastejando até ele como se ainda estivesse sem força para andar e eu aquela altura já tinha gozado umas 3 vezes. Chegou até ele e ficou de joelhos enquanto ele se masturbava.
Ele batia com o pau na cara dela até que começou a gemer alto avisando que ia gozar... Nunca vi tanta porra, apesar dela está de boca aberta voou porra em todo rosto, cabelo e peito... Ela não conseguia abrir os olhos.
—Como é bom dar leite para a minha putinha...
—Minha nossa que tanta porra...
—Já falei que é culpa sua me deixar tanto tempo sem fuder, isso é porra acumulada...(risos)
Ela se levantou e foi andando com dificuldade até o banheiro que ficava do lado de fora. Mesmo depois de gozar o pau dele continuava duro. Depois de uns minutos ela volta já recomposta.
—Você tem que ir, e se alguém do colégio ligar para o seu pai?
—Relaxa titia, eu digo que não estava bem e você cuidou muito bem de mim. (risos)
—Vai logo tomar um banho e se manda daqui. – ela falou num tom mais ríspido.
—Só se a titia me der o banho e fazer mais um carinho no meu amiguinho aqui.
Ele falou apontando para o próprio pau que teimava em ficar duro, Erica olhou para aquele pauzão deu um sorrisinho segurando-o.
—Está bem, vem que a titia te dá um banho bem gostozinho, mas depois você vai embora.
Ela foi andando puxando Toni pelo pau. Foram se afastando e entraram na casa, mas ainda dava para ouvir a conversa.
—Nunca mais vou dar a bunda para você, parece que vai me dividir ao meio.
—A titia reclama, mas gosta do pau preto do macho aqui né?
Dava para ouvir as risadas dele e um estalo forte que deve ter sido um tapa na bunda dela.
Esperei um pouco até ter certeza que eles estariam no banheiro e sai, fiquei na rua até perto do almoço, ai voltei para casa e almoçar com meu pai corno e minha madrasta putona...