Daddy - Rito de Passagem

Da série Daddy
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 2525 palavras
Data: 13/11/2025 19:42:40
Assuntos: Anal, Gay, Oral, Sexo

CAPÍTULO 1 - Rito de Passagem

Sou um cara simples, me chamo João e moro com minha avó desde muito novo. Tenho quase dezoito anos. Minha mãe foi embora quando nasci, e meu pai é caminhoneiro. Ele a conheceu em um prostíbulo; um dia, ela simplesmente apareceu na porta da minha avó comigo no colo. E aqui estou.

Meu pai até fez o DNA, mas, segundo minha avó, ela já sabia que eu era seu neto desde o primeiro momento em que pôs os olhos em mim. Ela diz que tenho os olhos do meu pai. Durante muito tempo, vivi só eu e minha avó. Meu pai, por estar sempre viajando, raramente estava em casa. A gente nunca foi muito próximo. Se não fosse Dona Helena, é provável que ele tivesse procurado minha mãe para me “devolver”.

Falando um pouco de mim: eu tenho os olhos verdes do meu pai e uma pele morena que minha avó diz ter vindo da minha mãe. Sempre curti me cuidar. Comecei a malhar na academia aos quinze anos e não perdia um dia de treino, nem quando estava doente. Minha avó diz que puxei o jeito mulherengo do meu pai. Já meu pai diz que tenho "sangue de puta", por isso as meninas sempre vêm pedir para ficar comigo. Perdi a virgindade na adolescência; meu pai me levou a um prostíbulo em uma viagem que fiz com ele nas férias. Ele disse ser um rito de passagem para virar homem.

Sei que depois que provei, viciei. Toda oportunidade de "comer" alguém, eu estava dentro, literalmente.

Já tinha tentado namorar, mas meu fogo é muito grande para uma buceta só. Após trair minha namorada até com uma prima dela, levei um fora. Mas foi melhor assim. Fiquei livre para continuar saindo com quem eu quisesse.

Eu trabalhava no depósito do meu tio de manhã, à tarde ia para a aula — estava terminando o terceiro ano. Havia perdido um ano porque viajei com meu pai. À noite, ia para a academia. Dependendo do dia e dos convites, sempre rolava uma saída com a galera. Eu era o cara mais alto da minha turma, por isso sempre era o primeiro a ser notado.

Minha vida não era perfeita, mas certamente não tinha do que reclamar. Tinha uma graninha para sair e um teto para morar. Minha avó era minha cúmplice. Ela me acobertava do meu pai. Tipo, quando eu chegava muito chapado em casa, ela não contava nem para ele nem para os meus tios. Às vezes, Dona Helena mentia até para as minhas peguetes, falando que eu era um cara sério e fiel.

A casa era grande e só nossa. Meu tio casou e saiu, meu avô já era falecido há anos, e meu pai raramente estava em casa. Mesmo ele já estava quase de mudança para a casa da minha madrasta, então era bom. Eu tinha meu quarto no andar de cima e minha avó ficava no de baixo por não aguentar mais subir a escada muitas vezes. Eu sempre a ajudava com as coisas de casa. Mesmo assim, ela pagava uma diarista ocasionalmente, a Solange, que tem um rabo de tirar o fôlego. Sempre que ela limpava meu quarto, eu a comia.

Sempre gostei de mulheres mais velhas por serem mais experientes, que nem a que tirou meu cabaço. Só não gostava daquelas que queriam ficar no meu pé. Até comia de novo, mas detestava mulher me ligando e me enchendo o saco. Era um dos motivos de eu não namorar. Odiava a ideia de ter que me apegar a alguém.

Mas meu mundo estava prestes a mudar.

Numa manhã de janeiro, minha avó estava fazendo café, toda feliz na cozinha.

— Posso saber que felicidade toda é essa, Dona Helena? — Ah, eu estou animada mesmo. Você lembra do seu primo Luan? — Luan, filho da tia Lourdes? — Sim! Ele entrou para a faculdade e vai morar conosco enquanto não se forma. Finalmente teremos mais gente para animar essa casa enorme. — Não o vejo há anos, Vó.

Luan era filho de uma prima do meu pai. O cara era um ano mais velho que eu. A última vez que eu o tinha visto, nós éramos pré-adolescentes. Ele era branquelo como o resto da nossa família, um carinha meio nerd e muito tímido. Mal lembrava dele.

Ele morava no interior. A gente costumava ir muito para lá quando eu era criança, mas aí foi ficando complicado para minha avó viajar distâncias longas, então nunca mais havíamos ido. Era bom ter alguém para ajudar em casa e também para ficar de olho na Dona Helena. Ela disse que ele chegaria na outra semana e eu acabei esquecendo. Não estava muito ansioso por isso.

Passado o tempo, eu tinha acabado de chegar da academia quando a campainha tocou. Fui atender. Demorei um pouco para reconhecer, mas era ele, Luan. Só que agora ele tinha um corpo malhado como o meu, não usava mais óculos e tinha um cabelo grande e loiro. O cara parecia um surfista.

Nos abraçamos e ajudei-o com as malas. Ele ficaria no segundo quarto do andar de cima. Ajudei-o a se acomodar, e minha avó nos serviu o jantar. Eles falaram sobre a família, e depois ele foi dormir.

O cara era até organizado, mas por conta da sua rotina, ele não ficava muito em casa. Levou uns dias até que a gente pudesse conversar de verdade. Era um domingo e ele estava colocando as roupas na máquina de lavar. Como eu estava sem nada para fazer, estava mostrando para ele como ela funcionava.

Enquanto ele colocava as roupas na máquina, reparei que ele tinha muitas roupas de marca, então resolvi provocar.

— Até no interior já chegaram as falsificações — falei, brincando com ele. — Que nada, João, é tudo original. Não uso pirataria, não — ele me respondeu. — E como tu arrumou grana para essas coisas aí, mano? — Fiquei curioso mesmo. — Minha mãe que me dá — disse ele, mas não acreditei muito nisso.

Passaram mais uns dias e eu vi minha avó feliz da vida porque Luan pagou algumas contas da casa. Segundo ele, seus pais estavam ajudando para que ele não ficasse de favor — não que Dona Helena fosse cobrar algo, só que dinheiro extra era sempre bom.

Mas uma dúvida crescia mais e mais. Luan não trabalhava e, até onde eu sabia, sua família era bem humilde. Mesmo assim, ele sempre aparecia com grana ou com uma roupa nova. O cara só usava coisa cara: perfume importado, roupa de marca, até relógio caro ele tinha. Eu tinha muita curiosidade de onde vinha aquilo. Sabia que não era da sua família como ele dizia.

Para mim, era claro que Luan tinha um segredo, e eu sou muito curioso. Um grande defeito meu, eu sei, mas queria saber. Não que eu tivesse inveja do cara, até porque ele não negava as coisas que comprava e ainda estava ajudando minha avó com as contas.

O tempo foi passando, e Luan e eu fomos ficando próximos gradualmente. Embora mal nos víamos em casa por conta de nossas rotinas, quando os dois estavam em casa, a gente sempre batia papo. Num desses papos, Luan me convidou para uma festa que ele iria com uns amigos da faculdade.

— Então, João, vai ter uma calourada numa casa de praia, mano. Será da hora. — E quanto tenho que pagar? — Ah, João, você está comigo. Relaxa, é só você dizer que quer ir. — Sendo assim, não tenho como recusar. Mas e aí, vai ter umas gatas da universidade lá? — Irmãozinho, você não está entendendo. Só vai ter gata lá. Três mulheres para cada marmanjo. Você só não vai meter se não quiser, ainda mais gostoso assim que nem você é.

Estranhei seu comentário, mas estava acostumado a ser elogiado, então ignorei.

— Beleza, então, Luan. Sendo assim, tô dentro.

No dia da calourada, me arrumei todo e fomos. Luan estava todo animado, me disse que bebida e mulher ia ter no quilo, e o desgraçado não mentiu. Assim que saímos do Uber — que ele pagou — já vi muita mulher bonita na porta. Cada gata que fiquei logo animado.

A música estava estourando lá dentro e tinha bastante gente. Umas gatinhas que estavam na porta cumprimentaram meu primo e colocaram uma pulseira na gente. A garota que colocava uma pulseira em mim me secou da cabeça aos pés e lançou um comentário:

— Gente, essa família é feita sob medida mesmo, né? — Vai ter de conferir com o meu primão para ver se temos as mesmas medidas — disse Luan, com um sorriso bem safado. As meninas caíram na risada. — Laurinha, essa aí dá que chora na pica, João. Pense numa mina safada — disse ele para mim quando a gente entrou. — Já fiz maior fita tua aqui. Tem umas minas doidas para te conhecer. — Valeu, Luan, mas eu me garanto sozinho — disse, pegando uma latinha de cerveja que ele estava me entregando.

A festa estava mesmo boa: muita bebida, muita mulher bonita. Não demorou para eu meter a língua na boca de uma morena muito gata. Luan também já estava se pegando com uma loirinha baixinha e bem gostosa.

As minas estavam na organização da festa e nos chamaram para o quarto que a loirinha tinha a chave. Fui na hora, nunca perdia uma chance de foder.

No quarto, as coisas esquentaram. Embora nunca tivesse transado com um brother meu olhando, eu nem liguei de Luan estar ali. Ele também tinha uma gata para focar, não iria reparar em mim. A cama era de casal. Isso me deixou meio tenso, mas foda-se. Queria muito meter naquela morena. Ela tinha umas coxas muito grossas, e eu estava doido para chupar na chota gostosa dela.

Minha gata estava deitada e, como usava um vestido, foi muito fácil deixá-la nua. Ela estava sem sutiã. Seus seios eram durinhos e muito lindos. A calcinha de renda me deixou louco. Tirei minha camisa e minha bermuda, ficando só de cueca. Só tinha olhos para aquela bucetinha gostosa dela. Até esqueci que tinha um casal prestes a transar do nosso lado.

Deitei-a com as pernas abertas, coloquei sua calcinha de lado e caí de boca nela. Nossa, como ela era gostosa, cheirosinha e depilada, do jeitinho que eu gostava. Chupava muito, e a gata gemia feito louca. Era assim que eu gostava.

Depois, ela quis retribuir o favor. Me deitou na cama e tirou meu pau de dentro da cueca. Nessa hora, até a loirinha que estava com o Luan deu sua opinião sobre minha rola preta, veíuda e grossa.

— Nossa, amiga, aí tem rola para nós duas.

Nessa hora, a loirinha safada se pôs de quatro e começou a mamar no meu pau com a amiga. Caralho! Eu já tinha fodido com duas antes, mas nunca havia recebido um boquete das duas ao mesmo tempo. Caralho, era muito foda! Elas se deliciavam com meu cacete e, por vezes, as duas se beijavam. Eu estava no paraíso.

Enquanto isso, meu primo começou a meter na loirinha, que gemia feito louca enquanto engolia meu cacete. A morena veio me beijar e me deixou chupá-la enquanto a loirinha me dava o melhor boquete da minha vida até aquele momento. Já estava louco para comer a morena, então a coloquei para montar no meu pau. A safada começou a subir e descer com muita habilidade. Ela era quentinha e muito lubrificada.

Minha sorte foi ela ter colocado a camisinha antes, porque eu estava tão louco de prazer que já tinha até esquecido.

Eu metia na morena, e ela beijava a loura, enquanto meu primo a enrabava. Essas minas eram muito safadas, puta que pariu.

— Caralho, mete, João, vai! — A morena pedia, sedenta por pica.

Metia cada vez mais e apertava sua bunda com vontade. Depois, a morena virou de costas para mim, me dando a visão perfeita do meu pau entrando nela. Sua amiga chupava a xota dela, que era arrombada pelo meu pau, e meu primo socava pirocada no cu da loura.

Nossa, nem pensei no quanto aquilo escalonou. Estava tão cheio de prazer que era louco estar fazendo uma orgia com meu primo e duas gostosas. A morena acabou não aguentando e gozou.

A loirinha então nem perdeu tempo. Foi só a amiga sair de cima que ela veio para cima de mim e assumiu o posto da amiga, cavalgando no meu pau.

Meu primo Luan, então, fez o que eu jamais imaginaria que ele faria: o cara veio por trás da loirinha e começamos a foder ela juntos, numa DP muito foda. Nossa, a menina revirava os olhos de tanto tesão. Eu metia na xota dela e meu primo metia no cuzinho da guria. Ela gritava de prazer com suas mãos apoiadas no meu peito.

E quando achei que não dava para sentir mais prazer, me veio a coisa mais estranha que já tinha me acontecido: meu primo meteu no mesmo buraco que eu estava metendo. Senti o pau do meu primo roçando no meu dentro dela.

Cara, não aguentei e gozei. Meu pau explodiu em porra. Foi tanta porra que quase vazou da camisinha. Luan tirou o pau dela, também tirou a camisinha e, por fim, gozou nos peitos pequenininhos e durinhos da loirinha.

Cara, me faltava o fôlego. Que sexo gostoso da porra! O safado do Luan sabia bem como fazer uma putaria gostosa.

Nos limpamos e saímos do quarto feitos duas crianças que pareciam ter feito algo escondido. Estava com um sorriso de ponta a ponta.

Luan ainda me apresentou outras pessoas na festa, inclusive um dos seus professores da faculdade que estava lá. O cara parecia ter uns cinquenta anos e era muito gente boa. Imaginei que ele estava ali para comer alguma aluna. Não era estranho na universidade aluna dar para professor. Meu primo disse que o seu professor era gente boa e que sempre colava nos rolês. Inclusive, a casa de praia em que estávamos curtindo era dele. Achei da hora ele ser tão assim, de boas, com os alunos.

Sei que continuei bebendo. Ainda fiquei com a Laurinha, a garota da portaria. Ela tinha mesmo um fogo fora do normal. Não sossegou enquanto não meti nela perto no bar. Para quem passasse, parecia que a gente estava só ficando, mas a safada subiu a saia e deixou a calcinha de lado para eu meter nela.

Já estava perto do fim da festa e eu estava procurando meu primo, que eu não tinha mais visto desde que comecei a pegar a Laurinha. Procurei-o em todo canto e não o achava. Fui nos quartos em cima para procurá-lo e nada.

Só que no último quarto que verifiquei, escutei um barulho de conversa vindo de fora. Fui até a janela para verificar e tive um choque com o que vi:

A janela dava para os fundos da casa. Atrás de dois carros, vi meu primo Luan escorado em um dos carros com a cabeça para trás e os olhos fechados, enquanto seu professor estava ajoelhado lhe mamando.

Fiquei em choque com aquela cena e saí da janela o mais rápido possível.

Mesmo assim, Luan me viu no momento em que eu estava saindo da janela.

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Comentários

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Porra, que conto gostoso, fiquei duro do início ao fim

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A avó conhecendo que era neto pelos olhos, como diz aquele ditado horrível, filho de puta tira a mãe da culpa kkkkkk

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Como eu prometi estou aqui postando os contos antigos em ordem de lançamento, Daddy foi meu terceiro conto, espero que gostem de reler a historia do João, e quem não conhece esse conto ainda espero que curtam!

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