A linha ficou em silêncio por alguns minutos, um vácuo carregado apenas pelo eco dos nossos gemidos digitais e pelo cheiro imaginário de sexo que parecia impregnar o ar. Quando a voz da Vivi voltou, era suave, satisfeita, como um gato depois de um banho de sol.
"Nosso amor... que loucura. Melhor gozada me masturbando que eu tive. Só tu mesmo pra me proporcionar isso."
Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios. "Que bom que ainda posso te satisfazer", respondi, minha voz ainda rouca. "Fico muito feliz. E cheio de tesão. Olha." Virei a webcam. Meu pau, um soldado fiel, já estava completamente ereto novamente, a cabeça inchada e brilhante com um novo fluxo de pré-gozo que escorria pela haste.
"Tu é um tesão, amor", ela gemeu. "Sempre duro pra mim e pras nossas putarias."
"E pras tuas revelações agora", completei, e ouvi sua risada do outro lado – um som livre e devasso.
"Vou continuar, tá, meu amor? Só não goza muito, eim?" Ela terminou a frase com outra risada.
"Vai ser quase impossível", admiti, me ajustando na cadeira, minha mão encontrando novamente o meu pau, não para alívio, mas para companhia. "Continua. To louco pra saber."
Vivi respirou fundo, mergulhando de volta na memória. "Depois dele me foder gostoso na beira da mesa do escritório, segui trabalhando. Ele não fazia nem dizia nada sobre o acontecido. Eu até tentava chamar atenção, mas ele estava sempre sério e concentrado no que fazia."
Eu conseguia visualizar a cena: a tensão sexual pairando no ar da mercearia, a Vivi tentando capturar o olhar do seu Airton, e ele, o homem experiente, mantendo a compostura, alongando o desejo dela.
"Nisso, a Fran entra na mercearia, me dá um 'oi' e vai pro escritório. Uns cinco minutos, e ela saiu sorrindo, mascando um chiclete, e ficou me encarando. Fui até a porta e vi ela desaparecendo na rua. E a pergunta que ficava é: o que aconteceu nesses cinco minutos ali dentro?"
A mesma pergunta ecoou na minha mente, acrescentando uma nova camada de ciúme doentio e excitação. A sobrinha. Sempre a sobrinha.
"A hora foi passando, a ansiedade foi aumentando. A promessa vinha como um lembrete na minha mente: a tardinha quero que me faça gozar com essa boquinha antes de ir embora. Eu me arrepiava, e minha boceta molhando mais e mais."
Sua voz era um fio de tensão e antecipação. Eu me vi balançando levemente na cadeira, minha mão se movendo no meu pau num ritmo lento e inconsciente.
"Escutei seu Airton me chamar: 'Vivi, pode encostar aí um momento.' Meu coração foi a mil. Eu coloquei a placa, encostei a porta e fui andando em direção ao escritório. Seu Airton, muito bem arrumado, cheiroso, e com uma beleza primitiva, falou: 'Me espera no depósito.' Eu afirmei com a cabeça e mordi o lábio, arrancando um sorriso safado dele."
A imagem do poder dele sobre ela era intoxicante. A ordem simples, a obediência imediata.
"Em menos de 2 minutos ele chegou, e eu alisava minha boceta por baixo do abrigo. Ele veio na minha direção e me intoxicou com seu perfume delicioso, que eu jamais sentira igual. Me beijou suavemente e levou a mão dentro do meu abrigo, molhando três dedos, e colocou na minha boca. E disse: 'Sente o gosto da tua boceta, meu anjo.'"
Meu próprio pau pulsou. A perversão do ato – fazê-la saborear a si mesma, marcá-la com seu próprio desejo – era genial.
"Lambi", ela continuou, sua voz um sussurro de vergonha e prazer. "E ele disse: 'Tira tudo.' Eu fui tirando, me exibindo pra ele. Ele levou os dedos na minha boceta e na minha boca novamente. E ele fez de novo. E de novo. Parecia que queria esgotar meus fluidos. E então ele parou e disse: 'Esse é o teu gostinho, sua putinha. E tu sempre vai poder sentir ele quando tocar nela, pensando em mim ou em outro macho. Vou te viciar no teu próprio mel.'"
"As palavras dele eram como uma canção... deliciosa e perversa."
Minha respiração ficou presa. A estratégia do seu Airton era assustadoramente eficaz. Ele não estava apenas tomando-a; estava reprogramando-a, associando o prazer dela a ele, a qualquer macho, para sempre.
"Ele foi desabotoando a calça e falou: 'Agora, me faz gozar.'"
"Quando cheguei no pau dele, senti o cheiro gostoso de uma loção doce. Lambi, cheirei, beijei e comecei a chupar, e segurar aquelas bolas enormes que eu não queria soltar por nada. Eu tentava pôr o máximo na boca, mas era grosso... mas muito gostoso. Uns cinco minutos mais, e ele disse: 'Haaa, sua puta, belo trabalho, eim? Tô quase. Prepara essa boquinha pra enxurrada.'"
"Eu olhei pra ele, soltando e segurando com as duas mãos, batendo rápido, e disse: 'Vaiiii! Goza! Eu quero tudo! Tudo na minha boquinha! Dá leitinho! Dá como tu dá pra Fran!'"
Minha voz chorosa e meus olhos lacrimejando... e ele anunciou, segurando minha cabeça, e gemeu alto e rouco, e uma incrível quantidade de porra grossa, em jatos que pareciam intermináveis, saía daquele cacete monstruoso que a poucas horas antes me fizera ser arregaçada como nunca antes... e agora era minha vez de retribuir. Minha boca encheu, meu rosto cheio de uma porra grossa e branca... e ele gemendo."
A voz da Vivi sumiu, deixando apenas o som da minha respiração ofegante e o latejar insuportável do meu pau na minha mão. A imagem estava completa. A humilhação, a submissão, o prazer dela em ser usada, a comparação direta com a sobrinha... era a confissão mais suja e deliciosa que ela já tinha feito. E eu estava aqui, a mais de mil quilômetros de distância, gozando com ela, para ela, por ela. O corninho devoto, finalmente entendendo a profundidade do seu papel.
A voz da Vivi, antes carregada de tensão e submissão, ganhou um novo tom ao descrever a entrada da Fran – um misto de pavor e uma centelha de curiosidade perversa.
"Quando fui lamber o pau dele, eu ouço passos e, em seguida, uma voz: 'Nossa, tio, ela te fez gozar que nem eu.' Era a voz da Fran."
Meu próprio coração pareceu parar por um segundo, sincronizado com o dela na memória. A imagem era de uma vulnerabilidade brutal: Vivi de joelhos, o rosto e a boca ainda sujos do seu Airton, sendo surpreendida pela própria cúmplice do segredo.
"Meu coração acelerou. Ela me olhou, ali ajoelhada, suja dele e completamente vulnerável. Ela então, com um dedo, passou perto do meu olho, como se limpasse a porra que tinha ali, e levou à boca. E falou: 'Deliciosa, como sempre, tio.'"
Um calafrio percorreu minha espinha. A naturalidade com que a Fran consumia o sêmen do próprio tio, na frente da Vivi, era um novo patamar de depravação.
"Ele riu e falou: 'Meus amores, em seguida vou sair. Fran, ajuda ela a se limpar.' Fran disse: 'Sim, tio.'"
A dinâmica de poder estava clara. O seu Airton, o patriarca perverso, delegava o cuidado da sua nova "presa" à sua cúmplice de longa data.
"Fran se abaixou e lambeu o pau do tio, limpando a porra que tinha nele, e colocou o pau dele na calça. Seu Airton se escorou nos sacos de ração, acendendo um cigarro, enquanto Fran vinha na minha direção."
A cena era surreal. O homem relaxando, fumando, como um sultão observando suas concubinas, enquanto a mais experiente iniciava a novata.
"Eu completamente sem ação, estava apavorada com tudo isso. E quando ela chegou, no meu ouvido disse: 'Calma, sua linda, eu vou cuidar de ti.'"
A voz da Vivi suavizou, imitando o sussurro sedutor da Fran.
"Ela lambeu o lado do meu rosto com porra e engoliu, abrindo a boca pra eu ver. E um tesão foi surgindo com uma nova forma."
Eu pude sentir a virada. O medo da Vivi sendo quimicamente transformado em excitação pela ousadia da outra mulher.
"Ela lambeu mais, dessa vez tocando meu lábio. E quando me lambeu de novo, uma das suas mãos tocou meu seio, e sua boca encontrou a minha. Ela me puxou com a outra mão e forçou um beijo que eu não resisti. Me entreguei. E ali, parecíamos que íamos nos devorar."
Minha mão, que havia parado no meu pau, voltou a se mover, lentamente. A imagem das duas mulheres, unidas pelo sêmen do mesmo homem, se beijando com fúria no depósito da mercearia, era de uma beleza obscena e irresistível.
"A mão dela já alisava minha boceta, que escorria nos dedos dela. Ela enfiou dois pra dentro, arrancando vários gemidos. A porra que havia no meu rosto, já havíamos saboreado toda. Ela então lambeu meus seios, me deixando louca, e eu gemi falando: 'Ahhh, Fran, eu to gozando, porraaaa! Ahhhhhh, assimmm!'"
Os gemidos da Vivi, tanto na memória quanto no fone, eram agudos, carregados de uma surpresa extática. Era um orgasmo roubado, forjado numa teia de tabus quebrados.
"E me abracei nela, e nós duas caímos por cima dos fardos de arroz, nos beijando novamente com uma fome renovada. Ela lambeu os dedos com o meu gosto e me beijou mais."
A voz do seu Airton, antes um observador distante, voltou à narrativa, como um diretor aprovando a cena. "'Isso, suas putinhas. Eu falei pra ti, Vivi, que tu ia adorar o teu gostinho. E depois vai ser o da Fran.'"
A promessa era uma ameaça de um futuro que viria. Ele não estava apenas compartilhando a Vivi com a sobrinha; estava criando um ciclo de prazer e dependência entre elas.
"A Fran olhou pra ele e disse: 'Ela é perfeita, tio. Deliciosa e puta. Mas não como eu.'" A afirmação era carregada de ciúme e orgulho, uma hierarquia dentro da depravação.
"Fran se virou, alisando minha boceta, e disse sorrindo: 'Quer seguir brincando com a gente, meu amor?'"
"Suas palavras eram um delicioso aroma proibido. E eu disse, choramingando, enquanto ela se aproximava para um último beijo: 'Uhummmm... queroooo...'"
A rendição da Vivi era completa. Ela não era mais uma vítima; era uma participante voluntária, viciada naquela nova dinâmica.
"Seu Airton foi saindo, e ela ajudou a me levantar e a me vestir, e sempre me elogiando e me admirando. Nos despedimos com sorrisos depravados e um cheiro de porra do seu Airton. Na saída, ela me deu um selinho na rua. Olhei pra ela e falei: 'Tu é doente, sabia?'"
A frase da Vivi soou como um reconhecimento de culpa e fascínio.
"E ela respondeu: 'Eu sou a doença.' Saiu andando, com a calça justa que marcava o corpo dela. E pela primeira vez, eu olhava uma mulher diferente."
O relato terminou. O silêncio no fone era diferente de todos os outros. Não era pesado de segredos, nem eletrizante de tesão. Era um silêncio de realização. A Vivi havia cruzado um limiar. Ela não havia apenas sido corrompida pelo seu Airton; havia sido iniciada pela Fran em um mundo onde os desejos mais sombrios não eram apenas tolerados, eram cultivados.
E eu, do outro lado da linha, com meu pau latejante na mão, entendi que a mulher que eu amava havia se perdido para sempre naquele depósito. E a parte mais aterrorizante e excitante era que eu queria me perder lá com ela.