Meu nome é Eduardo, hoje tenho 30 anos e quero começar a relatar o que aconteceu na minha adolescência. Quando eu tinha uns 5 anos minha mãe se apaixonou por um caminhoneiro e resolveu ir embora com ele me deixando com meu pai. Morávamos em uma pequena cidade e meu pai não aguentou a humilhação então fomos embora para outra cidade. Felizmente deu tudo certo, meu pai, que se chama Jorge, montou uma lojinha de roupas que cresceu e hoje ele tem 5 lojas em 3 cidades.
Quando eu tinha uns 12 anos meu pai conheceu a Erica, e ficou encantado por ela. Erica era e é uma mulher com corpo fantástico, 1,65m de altura corpinho perfeito, uma gostosa... Em dois meses ela já estava morando em nossa casa, ai ela só melhorou, colocou silicone nos seios, começou a frequentar a academia e meu pai, cada vez mais encantado e eu também, ela me tratava bem era carinhosa e era bom ver meu pai feliz, ele fazia todas as vontades dela.
Depois de mais ou menos um ano a irmã dela Carla, se mudou para a nossa cidade com o marido José e seu enteado Toni de 16 anos. José era médico e angolano, mas já morava no Brasil a 20 anos ficou viúvo cedo e a 2 anos se casou com Carla que é enfermeira e trabalhavam juntos. Vieram para trabalhar no hospital da nossa cidade.
Toni era do tipo marrento, no inicio não gostava muito dele, mas ele começou a passar as tarde lá em casa já que o pai e a madrasta trabalhavam muito, depois do colégio ele ia lá pra casa, as vezes ele almoçava com a gente e depois jogávamos vídeo game ou íamos para a piscina.
Comecei a perceber que depois de um tempo ele começou a ficar mais a vontade, com a Erica, as vezes os dois ficavam falando baixinho e ela dava umas risadinha. Teve uma vez que entrei na cozinha e ela estava na pia e ele encostado nela por trás quando entrei tentaram disfarçar.
—Oi Edu, você quer alguma coisa? =ela falou assustada.
—Está acontecendo alguma coisa? -perguntei
—Não está acontecendo nada, o Toni só está me ajudando com a louça.
—É moleque só estou dando uma ajudinha para a titia, pode voltar lá pro vídeo game.
Odiava quando ele me chamava de moleque.
—Quer que eu ajude também?
—Precisa não meu bem, já estamos terminando. -ela falou meio sem graça- Já, já o Toni vai lá com você.
Ele veio e começou a me empurrar para me tirar da cozinha.
—Vai lá treinando que daqui a pouco vou lá acabar com você.
Sai da cozinha mas fiquei perto da porta e consegui escutar o que eles falaram:
—Bah que moleque chato, só que falta ele virar um empata foda.
Como assim “empata foda”? O que estava acontecendo ali?
—Não fala assim, ele não pode desconfiar de nada Deus me livre se ele falar alguma coisa para o Jorge.
—Que isso titia gostosa, esse moleque é um otário igual ao pai dele.
—Para com isso, e guarda esse pau.
“Guarda esse pau?” meu Deus o que minha madrasta esta fazendo?
—Por favor, vai lá para sala senão é capaz dele voltar, depois a gente conversa.
—Você sabe que se eu não gozar o meu pau não abaixa.
—Jesus Amado, porque você faz assim.
—É assim que você gosta vagabunda, agora vem aqui e chupa gostoso o meu pau.
—Tá bom, mas rapidinho...
—Isso, assim que eu gosto, uma putinha boqueteira e obediente.
A mulher do meu pai fazendo um boquete num moleque de 15 anos, não podia acreditar naquilo. Dava para ouvir ele gemendo e ela engasgando.
—Tá viciada no pau do neguinho aqui né titia?
—Uhumm....
—O teu maridinho te come gostoso assim?
—O corninho não sabe fuder...-respondeu ela quase sem ar
—Quem é o teu macho?
—É você meu negro pauzudo...glupp
—É isso ai minha putinha, eu sou teu macho e vou te comer sempre que eu quiser, entendeu?
—Entendi sim meu homem tesudo, você pode fazer o que quiser com a tua putinha...
—É assim que eu gosto, uma cachorra bem mansinha....kkkkk
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, coitado do meu pai, todo amoroso, e a mulherzinha dele sendo puta na mão de um moleque de 15 anos.
Eles ficaram ali mais uns 10 minutos até que ele avisou que iria gozar:
—Isso... Assim.... Vou gozar... Vou gozaaaar.... Ahhhhh como é bom dar leitinho para a minha titia puta....
—Nossa que tanta porra... Você me melecou toda...
—Culpa sua, estou a 2 dias sem te comer ai acumula porra...
—Então não podemos deixar isso acontecer mais meu macho gostoso
Os dois começaram a rir...
—Só temos que tomar cuidado com o Edu, tenho certeza que ele ficou desconfiado.
—É só eu dar uma surra nele que ele não abre o bico...
—Você não é louco de fazer isso. Não posso me separar do meu marido, apesar de ele ser um broxa de pau pequeno eu o amo.
—Ama ele mais adora sentar no pau do neguinho aqui né?
—Você é meu comedor... Agora que você já colocou essa porra toda na minha cara vai lá pra sala...
Sai correndo para o meu quarto sem saber o que fazer. Mas resolvi não contar nado para o meu pai..., mas muita coisa aconteceu depois desse dia que contarei nos próximos relatos...