Preciso compartilhar uma história muito excitante que aconteceu comigo. Sim, tenho muitas histórias de sexo para contar, mas como meu tempo é curto, acabo me esquecendo de vir aqui. Guardo apenas os títulos em rascunho para não me esquecer. Mas hoje, finalmente, vou contar sobre um aniversário de um conhecido do meu marido, em uma chácara linda – e linda mesmo! Não é como aquelas fazendas enormes, mas uma chácara perfeita.
Meu marido sempre foi um homem safado, mas desde que contei a ele sobre nosso primeiro ménage (quando éramos apenas amantes), ele sempre quis me ter com outros homens. Eu sempre fui uma mulher que traía meus ex, mas só com beijos. Minha primeira vez "de verdade" foi com meu marido, naquela época em que éramos só amantes. Por mim, não precisaria mais, mas era um desejo dele, porque ele diz que só comigo sente essa excitação. Tenho várias histórias, algumas com ele sabendo, outras não... E quando tenho tempo, venho contar aqui. Mas essa história ele sabe e estava junto.
Chegamos na chácara do amigo dele, era verão. À noite, estávamos bebendo, eu e ele, junto com uns 40 convidados, casais, homens e mulheres. A festa foi passando e ficaram só os amigos mais próximos... No fim, só havia eu de mulher, minha amiga Daniele, e uns 10 homens, além do meu marido.
Meu marido estava se insinuando para os outros, muita bebida... Ele começou a me deixar excitada, e a Dani também, porque os homens dançavam com ela. De repente, meu marido apagou a luz. Logo senti mãos no meu corpo, e a Dani também. Um me beijava, outro passava a mão, outros ficavam com a Dani. De repente, alguém acendeu a luz. Eu estava só de calcinha, sem sutiã, e todos disseram que o que acontecesse ali, ficaria ali. Fomos para um lugar mais discreto, e lá eu e a Dani nos beijamos, ambas nuas. Começamos a chupar o pênis de cada um, um pênis mais lindo que o outro. E até ela chupou meu marido, porque naquela noite não parecia que eu estava casada.
A Dani e eu estávamos nos beijando com muita intensidade, ambas só de calcinha. Os rapazes nos levantaram, nos deitaram e cada um começou a nos estimular oralmente. Eu e a Dani continuávamos nos beijando, lado a lado, de pernas abertas. Quando um deles me penetrou, eu atingi o orgasmo, e logo em seguida a Dani também. Para evitar que a troca de parceiros fosse muito rápida, decidimos que o ideal seria termos cerca de três homens para cada uma. Assim, o ritmo não ficaria tão frenético. Enquanto um me penetrava deitada, outro me penetrava analmente e o terceiro me estimulava oralmente. A Dani passava pela mesma experiência. Nossos gemidos eram altos. A cada 15 minutos, aproximadamente, os trios se revezavam. Eu, enquanto isso, fazia sexo manual nos outros homens que aguardavam a vez. Eu gozei com cada um dos três que me penetraram, e a Dani, nem se fala, teve múltiplos orgasmos. De repente, nos colocaram de quatro e nos penetraram por cerca de 20 minutos cada um. Passamos um bom tempo nessa posição, gozando e sentindo-os gozar. Depois, fomos todas tomar banho nuas e os estimulamos oralmente. Eles nos fizeram amor em todas as posições imagináveis. Lembro que eu estava completamente suada, com marcas vermelhas de mãos por todo o corpo. Em seguida, saímos para a rua para beber mais. Já eram 7 da manhã e ficamos até as 9. Depois de tudo, um bom descanso era necessário. Fomos dormir e acordamos às 4 da tarde. Acordei a Dani e sugeri que acordássemos os rapazes da melhor maneira possível. Fomos a cada quarto e os estimulamos oralmente e com as mãos, sentando em seus membros até que eles ejaculassem dentro de nós. Fizemos isso em todos os quartos. No domingo cedo, fomos embora após nos despedirmos com beijos.
A história não terminou ali. Ela foi embora comigo e meu marido. No caminho, enquanto contávamos os detalhes do sexo, meu marido ficou excitado. Tivemos que parar o carro. Eu e a Dani nos beijamos e o satisfizemos oralmente por cerca de uma hora. O calor era intenso, quase 40 graus, e os bancos do carro ficaram completamente molhados. À noite, as mensagens deles começaram a chegar: elogios à nossa performance, ao prazer que proporcionamos, à habilidade com que os estimulamos oralmente..."