Fantasia no sítio

Um conto erótico de Casal Novato
Categoria: Heterossexual
Contém 2076 palavras
Data: 13/11/2025 11:21:51
Assuntos: Heterossexual

A Fantasia Realizada: O Fim de Semana no sítio.

O relógio marcava a madrugada quando vocês dois desabaram na cama, ofegantes, o suor misturado e o cheiro forte de sexo dominando o quarto. A intensidade do ato tinha sido um preâmbulo para a conversa que sempre pairava no ar.

“Uau,” você conseguiu murmurar, beijando a testa de Suellen, que sorriu, os olhos sonhadores.

“Eu estava pensando no Rafael o tempo todo,” ela confessou, a voz rouca. Não era uma confissão de culpa, mas de um desejo que precisava ser explorado.

Aquele era o momento. A ideia abstrata de um ménage finalmente se solidificava.

“Eu concordo. Vamos fazer isso logo, antes que a gente perca a coragem,” você decidiu. A curiosidade e a excitação de satisfazer Suellen superavam qualquer insegurança.

O planejamento foi rápido: alugar uma cabana isolada, longe de qualquer civilização. O isolamento garantiria que a experiência fosse uma imersão, sem chance de fuga ou interrupções externas.

A maior dificuldade era o convite. O universo conspirou a seu favor no dia seguinte, quando Suellen, Rafael e outros colegas de trabalho conversavam sobre viagens. Rafael mencionou ter alugado um sítio incrível, mas que exigia pelo menos três pessoas para “compensar o valor”.

Horas depois, Suellen o interceptou no corredor da empresa.

“Rafael, espera um minuto,” Suellen chamou, com um ar de urgência. “É sobre o sítio. Queria alugar para o feriado! Mas, como você disse que precisa de três pessoas e já que você conhece o caminho, pensamos que seria perfeito se você fosse com a gente.”

Ela fez o convite parecer puramente lógico. “Dividimos as despesas, a gente garante a cerveja. É só amizade e logística, Rafael. Você nos guia e evita que a gente se perca naquela mata. O que me diz?”

Rafael, lisonjeado e pensando apenas em economia e paisagem, aceitou prontamente: “Contem comigo, Suellen. Parece ótimo!”

O plano estava em movimento. A tensão entre você e Suellen nos dias seguintes era palpável, mas disfarçada por uma logística perfeita. Vocês organizaram as malas, incluindo itens estratégicos, sabendo que a inofensiva “viagem para economizar” era, na verdade, a viagem de realização da fantasia.

A cabana era rústica, mas o calor aconchegante do lugar contrastava com o calor do ar. Assim que descarregaram as malas, Suellen foi a primeira a agir.

“Vou só me refrescar e fazer um almoço rápido,” ela anunciou, piscando um código para você.

Você e Rafael se acomodaram na varanda, trocando conversas banais. Mas a sua atenção estava inteiramente voltada para a porta.

A tensão explodiu quando Suellen voltou. O short de malha cinza era mínimo, e a blusinha branca, de tecido fino, não escondia a ausência total de sutiã. Os bicos dos seios marcavam claramente o tecido sob a luz da tarde.

Rafael engasgou com a cerveja. Ele tentou disfarçar, olhando para a mata, mas o desvio de olhar era mais revelador do que a fixação.

“Uau, Suellen! Você está super à vontade,” ele conseguiu dizer, a voz ligeiramente tensa.

“É o clima das férias,” ela sorriu, com um charme que era propositalmente carregado.

Com o cair da noite, o vinho e a batida caseira aumentaram a coragem e diminuíram as inibições. Você viu o jogo de Twister abandonado no canto. A ferramenta perfeita.

“Vamos jogar! Só cabe dois. Suellen e Rafael, vocês vão primeiro,” você ordenou, assumindo o controle do palco.

O jogo se tornou uma dança de contorções. Até que você girou a roleta para a posição crucial. Suellen, então, executou a queda, deslizando e pressionando a coxa nua contra a dele. Sua mão buscou equilíbrio e tocou, inequivocamente, o seio dela.

Rafael recuou, vermelho. “Me desculpa, Suellen! Sinto muito!”

Mas Suellen manteve a posição por um instante a mais. Foi ali que, sob o contato, ela sentiu a rigidez do membro de Rafael contra sua coxa. Ela sorriu, sabendo que a atração era mútua e inegável.

Ela se levantou, mas não sem antes deixar o ar denso. Você aproveitou a confusão de Rafael.

“Parece que esse jogo com a Suellen te animou bastante, né, Rafael,” você provocou.

Ele riu, sem graça, tentando esconder o volume. “Tem coisas que o homem não consegue esconder, cara.”

Suellen voltou da cozinha e encerrou o teatro. Ela parou diante dele, séria.

“Não precisa esconder nada, Rafael. Eu e o Rodrigo queríamos criar essa situação e realizar uma fantasia nossa. Você viu o que aconteceu ali, e nós sentimos o que aconteceu. Você topa realizar essa fantasia com a gente?”

“Nossa, sério mesmo ou estão brincando comigo?” Rafael perguntou, ainda atordoado.

“Não estamos brincando. Estávamos esperando a pessoa certa,” você confirmou.

Rafael aceitou. O choque inicial de ser convidado para a fantasia de um casal transformou-se em uma entrega total à atração. O membro dele, já ereto sob o short, era a prova mais clara.

​Suellen se aproximou, ajoelhando-se lentamente na frente dele. Você observava da poltrona, sentindo uma onda de poder e excitação. O momento era de você e Suellen regerem a cena.

​Com um movimento lento, que aumentava a expectativa, Suellen baixou o short de Rafael e a cueca. O membro saltou para fora, duro como pedra, com um volume que fez Suellen ofegar.

​"Nossa amor," Suellen disse, olhando para você com os olhos arregalados, mas excitados. "Você sempre falava sobre paus grandes na nossa fantasia, e olha isso? O do Rafael é enorme."

​Você sorriu, aceitando o elogio à sua escolha. "Amor, é grande mesmo, mas você disse que iria aguentar mesmo se fosse grande."

​Ela sorriu de volta, lambendo os lábios. "Então não posso voltar atrás, né?"

"Eu vou com calma," Rafael prometeu, a voz rouca. "Uma hora você vai se acostumar com o tamanho, é tudo questão de ir devagar.

"Suellen atacou. O tamanho era um desafio, e ela lutava para engolir, alternando a profundidade com um foco voraz nas bolas de Rafael, que estava completamente entregue, gemendo alto.

Após minutos que pareceram horas, Rafael a puxou para o sofá. Ele a deitou com a cabeça em seu colo – seu papel de âncora– e dedicou-se ao prazer dela. Beijou os seios e desceu até a buceta, que estava encharcada e exposta. A língua dele era precisa e firme. Suellen gemia alto, agarrando suas coxas, até que o corpo dela se arqueou em um grito.

“Ah! GOZEI!” O primeiro clímax era dela, e a fantasia estava, de fato, em andamento.

Suellen estava ofegante, mas não terminada. O orgasmo em seu colo a revigorou, e a satisfação que ela sentia era o combustível para o próximo passo.

​Ela se levantou do seu colo com um movimento rápido, o corpo nu brilhando à luz fraca da lareira, a buceta ainda úmida e sensível. Seus olhos, que antes estavam fechados em prazer, agora estavam abertos, fixos no membro duro e pulsante de Rafael.

​"Eu quero sentir você, Rafa," ela declarou, a voz grave e sem hesitação.

​Rafael se levantou da frente da poltrona e se sentou no sofá ao lado. Ele estava pronto, mas nervoso, ciente do seu papel monumental no centro da fantasia de vocês.

​Suellen subiu no colo de Rafael, com as pernas em cada lado do corpo dele. Ela se ajeitou, pegando o membro de Rafael com as duas mãos e posicionando aquela enormidade na entrada de sua buceta, que estava lubrificada pelo gozo recente e pela excitação contínua.

​Você observava cada detalhe da sua poltrona. Seu pênis estava latejando, o sangue pulsando a cada centímetro que Rafael estava prestes a tomar de Suellen.

​Suellen começou a descer lentamente. O gemido dela foi alto e estrangulado quando a cabeça enorme do membro de Rafael começou a abrir sua entrada. Era uma mistura de dor e prazer, o preço da novidade.

​Ela demorou, respirando fundo, o rosto contorcido em uma careta de esforço e êxtase. Lentamente, centímetro por centímetro, ela engoliu o membro inteiro.

​Quando ele finalmente estava completamente dentro dela, Suellen soltou um suspiro profundo de satisfação.

​"Minha nossa, ele é... enorme e grosso, que delícia" ela sussurrou, apoiando as mãos nos ombros de Rafael.

​Suellen começou o movimento. Primeiro, uma cavalgada lenta, de adaptação, sentindo o volume e a profundidade de Rafael. Você via o corpo dela balançar, os seios se movendo com o ritmo, e a buceta apertada ao redor dele.

​Rafael estava hipnotizado, as mãos inicialmente apoiadas na cintura de Suellen, depois descendo para as nádegas, ajudando-a a encontrar o ritmo. Ele olhou para você, um olhar de triunfo e cumplicidade.

​Você estava maravilhado. A sua mulher, completamente entregue à sua fantasia, com a prova viva do seu desejo no colo dela. Seu pênis estava dolorosamente duro, e você teve que fechar a mão ao redor dele, auto-estimulando-se para tentar aliviar a pressão da excitação.

​O ritmo de Suellen aumentou. Ela se acostumou com o tamanho e começou a cavalgar com uma velocidade e uma paixão que você raramente via.

​"Ah! Vai! Vai!" ela gemia, a voz crescendo em volume.Rafael, então, mudou a posição. Com um movimento rápido, colocou Suellen de quatro no sofá. Ela gemia, pedindo para ele ir devagar, a buceta ainda mais exposta e vulnerável. Rafael atendeu ao pedido com carinho, entrando devagar, mas logo Suellen pediu mais.

​O som das batidas dos corpos ecoava na sala. Rafael puxava os cabelos dela e dava tapas fortes em sua bunda branquinha, dominando-a completamente. Suellen gemia alto, mas não parava de chupar e masturbar você.

​Rafael não aguentou mais. Anunciou seu gozo iminente.

​"Isso, Rafael! Goza nessa bucetinha dessa casadinha, goza nessa loirinha!" Suellen o incitou, levando o caos ao auge.

​Rafael gozou em um jorro violento, e a visão do corpo dele se contorcendo em prazer enquanto estava dentro da sua mulher fez seu controle desaparecer.

​Você também explodiu. Um gemido alto enquanto você gozava na boca de Suellen, que aceitou tudo com satisfação.

Rafael foi tomar banho, deixando vocês dois no sofá, exaustos.

Mas Suellen ainda tinha sede. Ela se virou para você.

“Amor, ainda estou com tesão. E você disse que queria comer minha bucetinha quando estivesse aberta, né? O Rafael abriu bem ela para você.”

As palavras eram o estopim. Você a pegou ali no chão da sala. A buceta dela estava incrivelmente receptiva, e o seu pênis entrava e saía com uma facilidade e profundidade inéditas. Era a reafirmação da intimidade de vocês após a aventura. Suellen teve um orgasmo ainda mais intenso.

Você acordou tarde no sábado, com a cabeça ainda pesada pelo vinho, a batida e, principalmente, a noite eletrizante. O corpo de Suellen não estava ao seu lado.

​A curiosidade, a real força motriz por trás de tudo, o tirou da cama. Ao se aproximar do quarto de hóspedes, onde Rafael estava, você ouviu os gemidos abafados que não deixavam dúvidas.

​Você se posicionou na fresta da porta, sentindo seu pulso acelerar. Lá estava Suellen, por baixo de Rafael, em um ritmo frenético. O corpo dela se arqueava, e a satisfação no rosto de Rafael era inegável.

​A cena, que para um casal tradicional seria o inferno, era para você o paraíso da fantasia. Era a prova viva de que o risco valeu a pena.

​O acordo era claro: aproveitar ao máximo. E Suellen estava fazendo exatamente isso, explorando a atração por Rafael com uma liberdade que só o seu consentimento criava.

​E foi assim que o fim de semana se desenrolou. O ménage não foi um evento isolado, mas uma imersão.

​Toda manhã, você se pegava espiando a “sessão matinal” entre Suellen e Rafael, desfrutando da satisfação de ver sua esposa ser possuída por outro, sem ela saber que seus olhos estavam ali.

​Suellen se revezava, trazendo o tesão de Rafael para você, buscando o familiar após a aventura, ou unindo os dois em momentos a três que misturavam a paixão da novidade com a intimidade do casamento.

​Você não atrapalhava; você regia. Era uma excitação silenciosa, saboreando cada gemido, cada toque que sabia ser permitido por você.

​O foco de Suellen em Rafael era evidente—a atração era forte, e o membro dele, um deleite. Ela aproveitou, e a sua satisfação vinha da felicidade explícita dela.No domingo, o segredo foi selado.

“Tudo que aconteceu aqui, fica aqui,” você disse.

“Foi inesquecível, Rafael. Mas é algo nosso. E quem sabe, um dia se repita,” Suellen completou, apertando a mão dele.

Rafael concordou. A fantasia estava completa. Vocês voltaram para a rotina, um casal com uma memória potente e a certeza de que a exploração ousada tinha fortalecido o seu laço de uma forma inesquecível.

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