Estou com o meu namorado e mais três caras: um fotógrafo e dois modelos.
Eu queria muito uma carreira de modelo e o meu namorado deu-me a maior força, e quis estar presente na sessão de fotos.
Na agência disseram-me que eram fotos eroticas, que teriam cenas simulando sexo. O meu namorado disse mesmo para eu deixar rolar. Eu falei para ele que as cenas que ia fazer não significavam nada para mim, que eu o amava era a ele.
Os modelos eram lindos de morrer, qualquer mulher ficaria com tesão por eles, mas isso não podia dizer ao meu namorado.
A grana ia dar para pagar as propinas do primeiro ano da faculdade.
Era uma casa velha, numa pequena propriedade agrícola. O ar está pesado de humidade. Eu estou vestida com uma camisete branca que chega só até à cintura. Um short também branco, apertado, que marca a minha bunda. Eu estou parada na varanda dessa casa velha. O vento fresco bate no meu rosto e o fotógrafo não para de me fotografar, falando que estou linda.
Não sou nenhuma santa, já tive muitos namorados. Imagino o que pretendem de mim.
Os modelos masculinos olham para mim com a maior cara de tarados. O meu namorado apenas assiste. Eles estão de jeans e de tronco nu. Têm corpos sarados, e é lógico que olhando para eles fico acesa. Qualquer mulher sentiria tesão por eles.
O fotografo, fala para eu empinar a bunda para ele fotografar. Depois faz sinal para um dos caras se aproximar de mim. Ele me abraça por trás e encoxa em mim e fala, "ah caralho, essa puta tá piscando o cú para nós". Os outros riem. Aí o cara puxa o short para baixo devagar e vai descobrindo a minha raba lentamente, até que por fim a expõem toda, redonda e bronzeada, com aquelas marquinhas de bikini, que eu sei que enlouquece os homens. O fotógrafo faz um grande plano da minha raba. O modelo dá um tapa nela me assustando.
De seguida o fotógrafo pede para o outro se aproximar também de mim, e diz para eles sentirem o meu cheiro, me chamando de vadia e dizendo que estou louca para ser fodida.
Agora, um está atrás de mim e o outro na minha frente. O cara que está atrás se baixa, e começa a lamber as minhas nádegas. Nunca um homem me tinha feito isso. É gostosa a sensação.
O que está na minha frente, abre a minha camisete e começa a passar a mão no meu soutien, enchendo as mãos nos meus seios, e depois apertando. Aflita, olho para o meu namorado, que me dá um sorriso que me tranquiliza. O cara passa as mãos para trás das minhas costas e abre o fecho do soutien, e tira-o. O cara olha então para os meus seios rijos e empinados, enquanto com uma voz rouca fala que eu tenho umas belas tetas.
O fotógrafo, não para de fotografar, e diz para eu fazer cara de safada, para o corno manso ver a puta que é a sua namoradinha.
O cara que está atrás de mim, afasta o fio dental e sinto a lingua dele lambendo devagar o meu rego, entrando bem fundo, para depois começar circulando no anel apertado do meu cu que pisca sem parar e me faz inadevertidamente empurrar a minha bunda na cara dele. Ele então com as mãos abre as minhas nádegas e diz "merda, que cheiro de puta no cio, ela fede a tesão". O cara na minha frente mordisca os meus seios deixando marcas neles.
Eu só penso no que vai acontecer depois. Imagino os caras me arrombando, em frente do meu namorado. A minha buceta pinga de tesão. Tiro a camisete e a jogo no chão, enquanto o cara que está atrás de mim, ma tira as cslcinhas. Fico então completamente nua, só de sandálias de salto alto.
O fotógrafo fala para os caras tirarem as calças e me mostrarem as picas latejantes. Eles obedecem rápido.
Fico admirada olhando para as picas deles. Um deles tem um pau grosso e cheio de veias, com uns 20 cms, o outro um pouco mais pequeno, mas bem mais grosso e um pouco torto. O fotógrafo pede para eu os chupar. Sinto um pouco de nojo, mas tento ganhar coragem. Eu me ajoelho no cimento sujo da varanda, e pego nos paus com as mãos, sentindo o calor pulsar nas veias. Depois passo lentamente a lingua ao longo de uma das picas, depois na outra, ganhando tempo.
Estou numa posição humilhante. O fotógrafo chama a atenção para o meu namorado ver bem como a sua namorada chupa bem duas picas de estranhos. Eu então abocanho primeiro o pau de um enquanto punheto o outro, depois sugo a cabeça do pau com força, e sinto o gosto salgado de suor e gala. "Chupa sua puta gulosa, engole tudo", manda o fotógrafo. O som da sucção ecoa. Alterno nas duas picas e os dois gemem, e falam que eu mamo como uma profissional. A minha buceta está completamente molhada. Até que o fotógrafo pede para eu me colocar de pé, junto à janela, para eles me foderem.
Lá fora, dois homens tratam uma pequena horta. Vejo eles pararem e ficarem a olhar. Tento me abstrair. Um dos modelos se aproxima primeiro e com os dedos abre os lábios da minha buceta. O fotógrafo olha, e exclama "que bucetona a safada tem" e faz um grande plano da minha buceta completamente aberta.
Então finalmente acontece, sem preliminares, nem carinho, o cara mete logo a pica grossa na minha buceta empurrando devagar, e ela se abrindo como uma flor molhada e o pau grosso esticando as suas paredes ao limite. "Ah que buceta mais apertada", fala o cara.
No começo o atrito delicioso, a fricção me enchendo de prazer, o suco da minha xota, escorrendo para as bolas dele, e caindo no chão sujo e ele acelerando, socando com força, como se tivesse raiva de mim, martelando com força, me fazendo gozar logo, pela primeira vez naquela tarde. Depois continuou metendo, me causando algum ardor, até começar a respirar forte e aí percebi que também ele ia gozar, e então pedi para ele gozar fora, com medo de engravidar, mas ele não quis saber e gozou dentro me enchendo o utero de gala.
Aí o fotógrafo falou para o modelo tatuado que era a vez dele foder a puta, o mandando se deitar no chão de costas e pedindo para eu me sentar na pica dele. Eu me sentei então por cima encaixando a pica na minha buceta, descendo devagar, sentindo cm a cm dela entrando em mim. Agora sou eu que comando a velocidade e a profundidade. Baixo o meu corpo, continuando cavalgando no pau do cara. Os meus seios baloiçam bem pertinho da cara dele, que os segura com as mãos, e os aperta, levando-os à boca, lambendo-os e chupando-os. Estou novamente muito acesa. Estou assim algum tempo, até que o cara leva as duas mãos até à minha raba e a abre e o fotógrafo faz um grande plano e comenta, "Que rabão a filha da puta tem". Todos riem.
Então acontece o que eu não esperava, o fotógrafo dá a câmara ao meu namorado e diz para passar a ser ele a fotografar, pois agora iam fazer a cena que tinham previamente combinado com ele. Não percebo o que eles tinham combinado. "É agora o momento alto, desta sessão", fala ele. O fotógrafo é um homem sem qualquer atrativo, é feio, careca, velho, e barrigudo. Percebo que também ele me quer foder. Estou cheia de tesão, e nem o facto dele ser velho e feio me causa alguma repulsa.
Ele despe-se rapidamente e não posso deixar de notar que é também dotado e que tem o pau duro que nem uma pedra. Vejo ele cuspir na mão e passar na cabeça do pau e sem mais demoras vem para trás de mim. Sinto o bafo dele nas minhas costas, o corpo dele a se encostar em mim, e por fim a pressionar o pau contra o anel do meu cuzinho.
Sinto uma dor lacinante, como se ele me tivesse rasgando ao meio. Acho que não vou aguentar e grito para ele meter devagar que está doendo, mas ele ignora. "Que cu apertado,......, relaxa vadia", fala ele. Sinto-o todo dentro de mim. Primeiro ele mete devagar, e parece que me começo a habituar aquela dor extrema, passando a ser uma dor misturada com prazer. Ele aumenta a cadência lentamente até começar a socar com força. Os dois paus entram à vez em mim, de forma ritmada, e o meu namorado fotografando bem pertinho, falando que as fotos estão ficando ótimas e para eu aguentar.
Eu estou perdida na dor, no tesão e no prazer. Um dos caras fala para o meu namorado, "que delicia, duas picas ao mesmo tempo, fotografa isso direito seu corno manso,...olha a sua namoradinha virando puta de verdade, fodendo como uma cadela no cio, sentindo machos de verdade a comendo.
O meu namorado treme, fotografando tudo, com rosto de humilhação. "Isso aí fotografa as picas entrando nela, bem perto", falavam eles. E enquanto isso o modelo tatuado, se posicionava bem pé perto de mim, colocando o pau dele na minha boca. Eu agora estava com três picas dentro de mim, corpo suado, peitos balançando, com "flop", "flop", mamilos duros de tesão, o atrito enviando ondas de choque pelo meu corpo, e eu sentindo que não vou aguentar mais, a minha respiração acelera, o meu corpo treme e logo estou gozando novamente, e eles zombando do meu namorado, falando para ele ver a sua namoradinha gozando com estranhos, como uma vadia, uma puta de rua.
Estou exausta, mas eles continuam metendo em mim e anunciam que vão gozar e então me jogam de joelhos no chão sujo e metem na cabeça que querem gozar na minha boca. Obedeço, fico de boca aberta, lingua pra fora, e os três começam a se punhetar, a punhetar cada vez com mais velocidade e então acontece o inevitável e começam enchendo a minha boca de gala, muita gala e me forçam a engolir e chupar as picas sujas.
Estava terminada a sessão de fotos. O fotógrafo deu-me os parabéns e disse para o meu namorado que as fotos tinham ficado ótimas. Fui para o banheiro tomar um duche. Lógico que os caras queriam vir comigo, para continuar a meter em mim, mas eu que disse para eles que não podiam, pois a sessão de fotos tinha terminado.