Quando estava na residência, me mudei de cidade, terminei o namoro logo no início (uma história que merece ser contada).
Fiquei um período sem sair com ninguém, apenas me acostumando com a vida de solteiro morando sozinho (que no meu caso, era apenas casa pra cuidar e uma carga enorme de trabalho que estava aprendendo a desempenhar).
Resolvi criar um tinder de novo, dei alguns matchs, a maioria gente chata ou que não justificava sair de casa com o escasso tempo e energia que tinha disponível na época. Enquanto descansava num plantão noturno, dei match com a Diana, uma menina de uns 22 anos, magrinha, pele clara, rosto afilado, cabelo castanho liso e curto, bonitinha.
Ela me contou fazer faculdade de nutrição no mesmo hospital onde eu era residente. Tinha uma conversa agradável, era divertida, tínhamos alguns interesses em comum, como música clássica e alguns livros, opiniões políticas divergentes (embora nunca tenha ligado muito pra isso).
Trocávamos mensagens com frequência, ela se mostrava interessada, volta e meia mandava fotos, algumas na academia contando que estava treinando - e me mostrando um corpo magro, definido, seios pequenos, uma cinturinha que parecia tão gostosa de pegar…
Numa dessas mandei uma foto no plantão e ela manda uma de pijama, um pijama confortável, nada de mais, digo que estou cansado e tudo que queria era estar ali de pijama relaxando com ela, que logo me conta que poderíamos fazer isso no fim de semana se eu estivesse livre. Combinamos de ir assistir uma orquestra e jantar.
Chegando o dia, nos encontramos em frente ao teatro. Ela devia ter pouco menos de 1,60, estava com uma camisa social, casaco e uma saia preta elegante e sexy, além de um colar fino de ouro que deixava minhas mãos com inveja da proximidade de seu pescoço.
Assistimos a apresentação, de mãos dadas após determinado momento, terminamos com ela agarrada ao meu braço. Aplaudimos, fomos de mãos dadas até o carro. Já sentados, ela me pergunta que achei.
“Linda” - respondo. “Ah, a apresentação! Gostei, e tu?”
“Bobo” - diz com os olhos se fechando e o rosto se aproximando do meu enquanto nos beijamos. Primeiro de leve, depois com desejo crescente, uma das minhas mãos acariciando seu cabelo e tocando levemente o pescoço, enquanto sinto seu toque no meu peito.
Ao ficarmos quase sem ar, nos olhamos brevemente e liguei o carro pra irmos jantar. Conter o desejo mútuo durante a refeição apesar da minha vontade latejante de devorá-la era parte do nosso jogo.
Agradeci ao meu eu do passado por ter comprado um carro automático quando pude dirigir com uma mãos sobre sua perna. Senti a pele macia daquela coxa gostosa durante todo o trajeto, e provoquei Diana subindo sua saia enquanto meus dedos se aproximavam do centro de suas pernas. Ver aquela carinha de safada de canto de olho me encorajou a subir até sentir meu dedo molhado no último semáforo.
Jantamos, conversamos mais, nos torturamos a cada olhar. Pedi o menu de sobremesas e Diana foi ao banheiro. Ao voltar, me olha com uma carinha de safada e convida “vamos comer a sobremesa em outro lugar, meu bem?”
No que pareceu um piscar de olhos, estávamos no carro, nos beijando como loucos. No instante seguinte entrávamos pelo meu apartamento, a pressionei contra a porta, tirei seu casaco e a beijei com voracidade imediatamente correspondida.
Fazia questão de inspecionar cada curva com meus dedos até ela se soltar - “quero minha sobremesa agora, gatinho”.
Em seguida vejo a gatinha ajoelhada lambendo os lábios, abrindo o zíper de minha calça social, abaixando-a com vontade, junto com a minha cueca, dizendo que não aguentava mais esperar.
Logo senti aqueles lábios finos abocanhando com vontade a cabeça do meu pau, segurando com uma mão, se apoiando no meu peito com a outra. Começou a chupar como se estivesse saciando um desejo há muito reprimido, abocanhava quase todo, me olhava com carinha de safada, tirava e batia com meu pau no seu rosto até que a puxei pelos cabelos, dei um tapa naquela carinha, bati eu mesmo com meu pau na cara daquela putinha me olhando admirada e molhada, quando mandei voltar a chupar.
A putinha gostava de ser mandada e mamou muito gostoso. Obedeceu à risca quando falei “chupa, chupa igual a cachorra gostosa que tu é”, engoliu quase tudo até engasgar e sair lágrimas dos olhinhos de putinha matando a vontade.
“Vai me fazer gozar desse jeito, cachorra”
A intenção era fazê-la parar, mas teve o efeito oposto, Diana intensificou ainda mais aquele boquete delicioso até me fazer anunciar que ia gozar na sua boca. Ela gemeu junto comigo quando gozei, limpou e engoliu cada gota. A fiz levantar e a beijei com tesão renovado, o que a surpreendeu e a fez me beijar de volta com vontade.
“Gostou da sobremesa?”
“Adorei”, disse lambendo os dedos.
“Cachorra, agora também quero minha sobremesa…”
A levei pela mão até o quarto, nos beijamos novamente, a joguei na cama tirei minha camisa e fui para cima dela. Desabotoei sua camisa, beijando o pescoço e brincando com seus seios até tirar a camisa, que foi logo seguida pelo soutien, revelando pequenos seios de bicos intumescidos, durinhos, que cabiam perfeitamente na minha boca - arrancando gemidos da gatinha totalmente entregue.
Segui beijando pelo abdome, descendo até tirar sua saia, descendo mais ainda com meus beijos, beijando e mordiscando uma perna depois a outra, até retirar sua calcinha preta de renda, minúscula, revelando uma bucetinha rosinha, pequena, molhada, que se abria ao toque da minha língua, que lhe despertava gemidos cada vez maiores.
Até Diana começar a implorar:
“Me come, por favor, mete. Quero gozar no teu pau, mete em mim”
Não tem como resistir a um pedido desses, me posicionei, coloquei lentamente dentro dela fazendo-a soltar um gemido. Comecei a meter mais forte, sentindo aquela bucetinha molhada começar a me apertar, e Diana começando a ter espasmos, dizendo palavras desconexas.
Eu já havia gozado, então deixei ela se recuperar sem tirar de dentro, até poder colocar devagarinho até o fundo, beijando-a.
Dizendo o quanto ela era gostosa, ué foi uma tortura jantar enquanto era ela que eu queria devorar…
Ela gemia, me mandava comer gostoso.
Botei suas pernas nos meus ombros, passei a socar com força, dando tapas naquela carinha de puta.
Ela só mandava fazer mais forte, que tava gostoso, que fazia tempo que queria me dar.
Estava começando a cansar, “quer ser fodida igual uma puta, quer?”
“Ainn, quero, come a tua putinha”
“Então fica se quatro pra mim, purinha gostosa”
Ela prontamente se vira e vejo uma perfeição de bunda esculpida na academia, que logo levou um tapa forte, que estalou na sua pele branquinha, lhe arrancando um gemido gostoso.
Lhe fiz apoiar a cabeça no colchão, ficando bem empinada, peguei com as duas mãos naquela cinturinha gostosa e soquei na bucetinha da Diana.
Macetei com força, chamando de vagabunda, piranha gostosa, que ia foder aquele rabo gostoso.
Ao que ele geme ainda mais, e vejo um tentador cuzinho piscante e não resisto a por um dedo molhado. Diana começa a gemer ainda mais, falando “fode, fode, come a tua putinha” enquanto eu fodo com violência até o talo, pra sentir novamente aquela bucetinha me apertando gostoso até não poder mais segurar e despejar todo meu tesão no útero daquela putinha gostosa que perdia completamente o controle e gozava junto comigo.
Nos beijamos novamente e recuperamos o fôlego. Ficamos conversando, fazendo carinho, curtindo um ao outro até a anestesia do orgasmo passar. A convidei para ficar, mas expliquei que teria de sair cedo no dia seguinte porque tinha plantão pela manhã, ao que Diana respondeu que precisava se recuperar por mais tempo do que tínhamos. Recusou que eu a levasse em casa pois eu chegaria mais tarde ainda de volta, para trabalhar amanhã. Disse que preciso ter energia pra quando nos encontrássemos de novo, me deu mais um beijo, vestiu-se e a acompanhei até a portaria