As Crônicas da Luxúria - Capitulo 12
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Este é um universo de ficção erótica adulta.
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
A sala ainda cheirava a porra e suor quando Evelyn se ergueu de joelhos sobre o tapete, lambuzada e sem um pingo de pudor. A pele brilhava sob a luz fraca, cada gota de semen escorrendo pelo colo, barriga, coxas, se misturando ao calor. Os dedos passeavam lentamente, recolhendo o excesso e levando à boca. Ela chupava os próprios dedos com gula, lambendo até o último resquício, encarando Cael com um sorriso indecente.
— Olha o que tu fez comigo, Cael… — Ela abriu a mão, mostrando a palma brilhando de porra. — Me deixou toda esporrada, toda suja, toda marcada.
Cael cruzou os braços, o olhar de predador atento ao ritual de sujeira, cada vez mais ereto e satisfeito com o próprio poder.
— Lambe tudo, vadia. Não desperdiça nada.
A ordem caiu dura, e Evelyn a obedeceu com gosto. Passou a língua devagar sobre os próprios seios, recolhendo filetes, depois escorregou os dedos pelo rosto, recolheu mais porra, gemendo baixinho ao lamber.
O orgulho de ser usada exalava dela como perfume. O cabelo grudado na testa, o batom borrado, as unhas vermelhas marcando a carne, os olhos brilhando com aquela fome difícil de disfarçar. Evelyn levantou os quadris, exibindo a boceta ainda latejando de tesão, quero o pau dele enfiado nela.
— Eu ainda quero mais, Cael… — sussurrou, mordendo o lábio. — Tô viciada nessa tua rola. Não consigo parar de querer mais…
A voz saiu trêmula de antecipação, mistura de adoração e provocação.
Cael se aproximou, erguendo Evelyn no colo com facilidade. As pernas dela se abriram, escorregando ao redor da cintura dele, o corpo colado no dele, pele suada contra pele quente. Evelyn esfregou a boceta no abdômen rígido, arfando.
— Mete em mim, Cael… agora, andando mesmo! Quero sentir tua tora me abrindo, não quero esperar nem mais um segundo.
O pedido saiu como ordem inversa, mas Cael respondeu com sorriso torto e um olhar que só prometia perversão.
Sem cerimônia, encaixou o pau já duro e pulsante na entrada úmida de Evelyn, deslizando devagar só para sentir a resistência ceder. Ela gemeu alto, cabeça jogada pra trás, unhas marcando as costas dele. Cael começou a andar com ela no colo, já penetrando fundo a cada passo, transformando o corredor num palco de gemidos abafados e pele batendo.
O mel que jorrava da boceta de Evelyn não ficou retido: cada movimento fazia escorrer mais, pingando pelo chão, deixando rastro escandaloso. Cael olhou para baixo, riu de desprezo e domínio.
— Olha o chão, vadia. Tá marcando território igual cadela no cio… Depois tu vai lamber cada gota dessas de quatro.
Evelyn gemeu mais alto, apertando as pernas ao redor da cintura dele.
A casa inteira parecia ouvir: o som das estocadas, o barulho úmido do mel pingando, o corpo de Evelyn se chocando contra o peito dele, gemidos que tentavam ser contidos mordendo os próprios lábios.
— Isso, mostra que virou minha puta… — Cael rosnou ao ouvido dela, acelerando o ritmo, sentindo o aperto da boceta cada vez mais escandaloso.
Evelyn tentou responder, mas só conseguiu gemer e rir, perdida na mistura de prazer e vergonha.
No meio do corredor, Cael parou de propósito. Segurou Evelyn com uma mão só, usou a outra para dar uma palmada seca e forte na bunda dela, tão alta que o som ecoou nos cômodos vazios.
A dor veio misturada ao prazer, e antes que Evelyn pudesse reagir, Cael agarrou seus cabelos, puxou para trás, expondo o pescoço e o rosto ruborizado, obrigando-a olhar para ele.
— Fala alto quem é teu dono! Quero ouvir agora, não disfarça pra parede, grita pra casa toda!
Evelyn gemeu, olhos brilhando de entrega.
— Tu, Cael! Meu dono, meu macho! Sou tua vadia, tua cadela, tua puta... Agora mete mais forte, me mostra que eu sou tua!
Ele sorriu satisfeito, deu outra estocada forte, reiniciando o movimento para o quarto.
O corredor virou desfile de humilhação e posse. Evelyn apertava as coxas, gemia a cada passo, tentava se exibir e desafiar, mas era sempre puxada de volta para o papel de puta submissa.
Cael atravessou o quarto com Evelyn encaixada, os corpos grudados, e nem pensou em soltar. Em um único movimento bruto, largou ela de costas na cama — sem sair de dentro, mantendo a rola enterrada até o fim. As pernas de Evelyn abriram ainda mais ao redor dele, o corpo todo exposto sob a luz quente, pronta pra ser fodida sem pausa.
O sexo ali perdeu o pouco de cerimônia que restava: Cael montou Evelyn, segurando firme nos pulsos, estocando fundo e rápido, gemendo junto com ela.
— Agora tu vai ver o que é ser fodida de verdade, vadia. Quero tua boca babando, tua cara borrada, tua buceta aberta só pra mim.
Evelyn gritou, gemeu, tentou agarrar o lençol, mas era inútil. O corpo tremia, o gozo se aproximava.
— Mais forte, mais fundo! Me arrebenta, me destrói, faz eu gritar pra vizinhança ouvir! Anda Cael esfola essa buceta...
O cheiro era animal: suor, mel, porra. O lençol logo ficou marcado, manchas úmidas, a pele de Evelyn ganhando cor onde apanhava ou era mordida.
Cael puxava os cabelos, segurava o queixo, fazia ela olhar nos olhos dele enquanto metia.
O primeiro orgasmo explodiu em Evelyn como tempestade. Ela gritou, tremeu, jogou a cabeça pra trás, as pernas começaram a tremer, as costas arquearam.
— Gozei, porra… tu ta me deixando viciada… viciada nesse pau, viciada em ser uma puta... tua puta...
Cael sorriu, não parou. Virou Evelyn de lado, puxou uma das pernas sobre o próprio ombro e continuou a estocar com força renovada, fazendo questão de bater o quadril com força suficiente pra marcar.
— Vou te fazer gozar de novo vadia. Só vou parar quando eu quiser.
Evelyn choramingou, mas obedeceu, sentindo o prazer crescendo outra vez, os dedos cravando no colchão, a pele ardendo de tanto apanhar e ser puxada.
O quarto virou caos, Evelyn gemia cada vez mais alto, pedia para ser usada, para ser fodida até o fim, esquecendo o mundo além da cama, além do pau martelando fundo.
— Destrói minha buceta, Cael, me deixa fodida de verdade! Quero acordar amanhã com tua marca me escorrendo entre as pernas…
O pedido veio entre gemidos, choros e risos, a pele brilhando de suor, a voz embargada de necessidade.
O segundo orgasmo de Evelyn veio como uma explosão crua. O corpo dela arqueou na cama, pernas tremendo sem controle, a pele quente, os músculos retesando até quase doer. Sentiu o pau de Cael abrindo tudo por dentro, raspando cada nervo, cada canto, até a espinha acender em labaredas. Ela gritou, sem vergonha, sem pudor, a voz embargada, arranhada, perdida entre prazer e derrota. A mente se apagou por instantes, dissolvida numa onda de calor e brilho branco atrás dos olhos. Só restava o gozo — sujo, úmido, brutal, escorrendo da boceta latejante, empapando o lençol, marcando a pele.
Cael não parou. Segurou firme nas coxas abertas, manteve o pau enterrado, sentindo o aperto frenético, o calor escorrendo, orgulhoso do que tinha causado. Quando Evelyn finalmente caiu, exausta, aberta, o peito arfando, ele a puxou para si, ainda suja, ainda lambuzada. Ela sorriu, suja, viciada, meio desmaiada de tanto prazer.
Cael não deixou que o silêncio ficasse por muito tempo. Passou a mão pelo rosto dela, recolheu suor, mel, porra, e esfregou tudo no próprio peito, marcando cheiro e posse. Puxou Evelyn para mais perto, beijou de leve sua boca suja, depois agarrou o cabelo dela num puxão bruto, fazendo ela rir baixinho, derrotada.
O quarto inteiro estava impregnado do cheiro deles. Evelyn sentia cada parte do corpo pulsando, como se o gozo tivesse derretido até o osso. O lençol grudava nas costas, úmido de prazer, e o calor dos corpos fazia o ar vibrar pesado, denso. Ela mal conseguia mexer as pernas abertas, sentia o mel escorrendo, os músculos relaxados e satisfeitos, os seios ainda latejando dos apertos e mordidas.
Levantou a mão, recolheu um fio do próprio gozo que brilhava entre as coxas, lambeu os dedos sem pudor, sorrindo para Cael como uma vadia orgulhosa do estrago.
— Olha pra mim, amor… Tô toda fodida, toda aberta… Tu me transformou numa vadia sedenda por rola... E eu amei...
Cael só sorriu, com aquela cara de dono satisfeito. Passou o polegar pela bochecha dela, sujo de suor e sexo, obrigando-a a chupar sem protesto.
— É assim que eu gosto. Bem devassa, uma puta completa — riu, voz rouca, ainda sem largar o cabelo dela.
Evelyn sentiu o corpo inteiro amolecer mais um pouco. O cansaço era bom, doía de um jeito gostoso, uma dor que provava o quanto tinha sido fodida, tomada feito uma cadela, bem do jeito que pedira.
O silêncio veio carregado de promessas. O peito dela subia e descia devagar, a respiração pesada o cheiro de sexo. Evelyn acariciou de leve as marcas vermelhas nas próprias coxas, lembrando cada tapa, cada puxão, cada gemido alto que só parou porque o corpo cedeu.
Ainda de olhos fechados, ela sorriu, a mão repousando sobre a barriga, sentindo as pulsações do pós-orgasmo, o calor de Cael ainda dentro dela.
Cael a puxou mais uma vez para perto, cheirou o cabelo dela, depois colou a boca ao ouvido dela.
— Gosta de estar assim, né? Fodida, melada, fedendo a porra...
Evelyn apenas murmurou, com um sorriso sujo, os olhos fechados de puro orgulho.
— Adora, Agora só existo pra isso, Cael. Foi tão bom me tornar uma puta... Agora não passo de um brinquedo sexual.
Por um tempo, ficaram ali, juntos, aproveitando o próprio cansaço, a pele colada, o suor esfriando aos poucos.
Quando percebeu o quanto ela tremia de exaustão, Cael deslizou a mão firme pela cintura dela, deu mais um beijo pesado e se ergueu da cama.
— Chega, vadia. Vamos pro banho, senão tu vai amanhecer grudada nesse lençol.
Evelyn abriu os olhos, o sorriso manhoso acendendo no rosto, o corpo quente, latejando. Puxou Cael pra perto, roçando a boca úmida no pescoço dele, a respiração falhando de tesão.
— Banho? Só vou se for pra tu me foder lá dentro, Cael… — sussurrou, a voz arranhada, manhosa.
A mão dela deslizou pelo peito dele, desceu firme até agarrar o pau, apertou sem pudor, o olhar brilhando de fome, toda rendida
— Vai meter mais essa rola gostosa na tua putinha? Quero gozar de novo, quero tua força toda em mim…
Evelyn se ergueu da cama devagar, deslizou ao lado de Cael, caminhou até a porta do banheiro, sem nunca desviar o olhar.
Evelyn encostou no batente, empinou a bunda, abriu as nádegas e exibiu a xota toda aberta, molhada, latejando.
— Mete aqui, Cael… — apontou, a voz trêmula de desejo. — Enche minha xotinha com teu leitinho… me deixa pingando tua porra... quero dormir com a minha bucetinha cheia do teu leite.
No instante em que ela virou o rosto pra entrar, Cael avançou como fera. Agarrou a cintura dela, o pau grosso e quente deslizando no meio das coxas, roçou no cuzinho de Evelyn mas parou encostado na entrada da xota dela.
— Vai onde, putinha? — ele rosnou no ouvido, o hálito quente na nuca. — Mostrou essa xota pingando, convidando meu pau a entrar...
A glande cutucava a entrada, mas repousava na divisa dos dois buracos, Cael poderia facilmente escolher onde iria invadir.
— Esse pau malvado, vai ficar parado na porta ou vai entrar? — Falou com uma voz dengosa.
Sem piedade, Cael encaixou de uma vez, a rola entrando fundo na xota dela, estalando pele contra pele, tirando de Evelyn um grito rouco e obsceno que ecoou pelo corredor.
— Assim que eu gosto, vadia… Toda aberta, babada, só pra mim... — ele sussurrou, mordendo o pescoço dela, a mão livre descendo pra apertar a boceta molhada.— Ta gostando Vadia?
— Muito, Cael... mais fundo… rasga minha bocetinha... — ela arfou, rendida, empinando ainda mais.
Sem tirar de dentro, Cael ergueu Evelyn pela cintura, o pau enterrado até o talo, e atravessou o batente do banheiro carregando ela empalada.
Entraram assim, grudados, Evelyn escorrendo, a pele quente batendo no azulejo frio, Cael prensando ela contra a parede do box, metendo mais fundo, sem dó.
Cael atravessou o banheiro com Evelyn empalada, o vapor do chuveiro já subindo, os dois tropeçando, pele grudando de suor e tesão.
Ele prensou ela contra o azulejo, o pau enterrado até o fundo, as mãos esmagando a cintura.
— Abre essa bundinha... Quero ver tudo — ordenou, a voz baixa, mandona.
Evelyn gemeu, abriu bem as pernas, empinou a bunda, separou as nádegas com as mãos, mostrando a xota toda melada e o cuzinho piscando, exposta, totalmente entregue, o pau dele ocupando cada espaço lá dentro.
Cael olhou a cena e sorriu — Olha só pra ti... Antes fugia de sacanagem, fazia cara de santa. Agora tá aí, exibindo a xota e mostrando cuzinho pra mim... virou a puta que eu sempre quis, tudo com meu pau socado fundo em ti.
Evelyn arfou, o rosto vermelho, a voz já sem vergonha — Me tornei a putinha que tu queria, Cael? Já que eu virei uma puta... Mete gostoso vai... quero sentir essa rola me abrindo, não tira de mim...
Ele passou a mão pela bunda aberta, dedo sujando de mel, só pra sentir ela estremecer.
— Aposto que nem tu imaginava que ia gostar de ser assim, né?
Ela gemeu, rebolou pra trás, pedindo mais:
— Não imaginava, mas agora não consigo mais viver sem esse pau enterrado em mim.
Cael riu no ouvido dela, sem parar de socar:
— Quem diria, hein? A recatada virou uma cadelinha no cio... .
Evelyn choramingou, escancarada, orgulhosa de mostrar a entrega — Cadela... Puta... Vadia... O que importa é esse pau socado fundo na minha xota...
Ele mordeu o ombro dela, apertou mais forte, não dando trégua:
— Tua única função é ficar aberta, cheia da minha porra, pingando pra mim até eu cansar
Ela gemeu, rendida, completamente exposta e louca pra ser fodida ainda mais bruta.
Cael atravessou o banheiro com Evelyn empalada, o vapor do chuveiro já subindo, os dois tropeçando, pele grudando de suor e tesão.
Ele prensou ela contra o azulejo, o pau enterrado até o fundo, as mãos esmagando a cintura.
Cada vez que ele empurrava, o corpo de Evelyn era forçado pra frente, os peitos espremendo contra a parede gelada enquanto ela arfava, sentindo cada centímetro duro latejando dentro.
— Abre essa bundinha... Quero ver tudo — ordenou, a voz baixa, mandona.
Evelyn gemeu, abriu bem as pernas, empinou a bunda, separou as nádegas com as mãos, mostrando a xota toda melada e o cuzinho piscando, exposta, totalmente entregue, o pau dele ocupando cada espaço lá dentro.
Cael olhou a cena e sorriu — Olha só pra ti... Antes fugia de sacanagem, fazia cara de santa. Agora tá aí, exibindo a xota e mostrando cuzinho pra mim... virou a puta que eu sempre quis, tudo com meu pau socado fundo em ti.
A cada palavra, ele dava uma estocada lenta e funda, sentindo o corpo dela se abrir, o mel escorrer quente pelo saco, o barulho molhado aumentando.
Evelyn arfou, o rosto vermelho, a voz já sem vergonha — Me tornei a putinha que tu queria, Cael? Já que eu virei uma puta... Mete gostoso vai... quero sentir essa rola me abrindo, não tira de mim...
Ela empinava mais, sentindo o pau rasgar fundo, os músculos da barriga tremendo, as pernas prestes a ceder.
Ele passou a mão pela bunda aberta, dedo sujando de mel, só pra sentir ela estremecer.
De repente, Cael tirou o pau da xota só o suficiente pra esfregar a glande toda lambuzada no cuzinho dela, pressionando, ameaçando.
— Um dia vai ser aqui atrás também, vadia... Prepara esse cuzinho, que tu não perde por esperar — sussurrou, a voz grossa, provocando. Evelyn gemeu ainda mais alto, arrepiada, rebolando pra trás, pedindo mais.
Antes que ela pudesse responder, Cael bateu forte na bunda dela, o estalo ecoando no box, a pele já vermelha com a força do tapa.
— Tu gosta de um tapinha, vadia! — ordenou.
— Isso, Cael... Me marca, me deixa ardendo, quero sair toda marcada — Evelyn pediu, voz embriagada de dor e tesão.
Sorrindo, Cael bateu de novo, mais forte, vendo a carne tremer.
Em seguida, afundou de novo a rola inteira de uma vez só, com força, fazendo Evelyn gritar e se agarrar na parede. O barulho de pele batendo ecoava junto do chuveiro, e cada estocada arrancava um gemido mais sujo.
— Aposto que nem tu imaginava que ia gostar de ser assim, né?
Ela gemeu, rebolou pra trás, implorando:
— Não imaginava, mas agora não consigo mais viver sem esse pau enterrado em mim... Sem imaginar tua porra escorrendo da minha buceta...
Cael riu no ouvido dela, sem parar de socar:
A mão livre dele subiu pelos cabelos, puxando pra trás, obrigando Evelyn a arquear toda, a bunda projetada, a xota escancarada recebendo o pau, o cuzinho piscando a centímetros da base.
— Quem diria, hein? A recatada virou uma cadelinha no cio...
Evelyn choramingou, escancarada, orgulhosa de mostrar a entrega — Cadela... Puta... Vadia... O que importa é esse pau socado fundo na minha xota... Goza em mim vai Cael... Goza la dentro... Bem fundo...
Ele mordeu o ombro dela, apertou mais forte, não dando trégua:
As estocadas agora vinham cada vez mais rápidas, mais profundas, o barulho da pele molhada batendo, a água escorrendo, tudo misturado numa surra de sensações.
— Tua única função a partir de agora é guardar minha porra em todos os orificios, vai ser meu deposito de porra a partir de agora...
Ela gemeu, rendida, completamente exposta e louca pra ser fodida ainda mais bruta.
Cael alternava o ritmo, socava devagar só pra sentir cada parede da boceta apertando, depois acelerava, sem dó, o quadril encontrando o dela em impactos que faziam os dois gemerem alto, sem qualquer vergonha.
Os corpos tremiam, a respiração dos dois era selvagem. Evelyn estava completamente entregue, marcando de suor, mel, e da força dele.
Cada comando de Cael era seguido à risca, cada provocação arrancava mais gemidos, a boca dela aberta, suplicando, os olhos virando de prazer.
Cael esmagou Evelyn contra o azulejo, mãos firmes segurando a cintura, o pau enterrado até a base. O vapor do chuveiro envolvia os dois, pele colada de suor, respiração selvagem.
— Pede direito, vadia... — ele rosnou no ouvido, mordendo de leve. — Diz pra que serve essa xota agora.
Evelyn arfou, o corpo em tensão, bochecha colada na parede fria, a boceta pulsando ao redor dele.
— Ai, amor... minha xoxotinha é teu depósito de porra... — gemeu, rebolando mais, mel escorrendo. — Mas tu precisa encher... vai enche ela com leite de macho, quero sentir escorrendo...
Cael socou fundo, dedos marcando a pele dela.
— Isso, cadelinha... agora tu é só meu depósito. Vai viver com essa bucetinha pingando minha porra...
A voz dele vinha suja, o quadril martelando sem piedade. Evelyn só sabia suplicar, sem vergonha:
— Ai... que delícia... — a voz falhando, entregue. — Enche tudo, me faz escorrer, deixa tua porra dentro...
A pressão aumentou, Cael grunhiu, enterrou até o talo, pau pulsando forte. O gozo veio brutal, jatos quentes disparando fundo, saturando as paredes apertadas da boceta.
Evelyn gozou junto, o corpo inteiro convulsionando, apertando, sugando cada gota. Gritou, tremendo, presa nele, mole de prazer.
Foi aí, ainda arfando, que sentiu o absurdo de leite: o ventre inchado, boceta latejando, tudo escorrendo pelas coxas. Ficou zonza, quase rindo, atordoada.
— Ahhh... Cael... — gemeu alto, rindo e chorando ao mesmo tempo, a mão agarrando a barriga, tentando segurar o gozo que jorrava. — Olha o tanto... tu vai me deixar prenha desse jeito... Tá transbordando... Faz tua puta ficar cheia, cheia de leite...
O pau dele ainda pulsava lá dentro, Evelyn rebolou, sorrindo, querendo mais, sem medo, só pedindo mais leite.
— Me dá mais, Cael... Não para... Quero dormir pingando tua porra, pronta pra mais amanhã...
Cael não parou, sentiu a boceta dela apertar, continuou gozando, segurando ela empinada, quadris colados, cada jato enterrando fundo.
— Tá querendo mais, putinha? — Cael rosnou, mão esmagando a cintura, o pau ainda latejando fundo, sem pressa. — Essa xota tá entupida... Vai guardar tudo, vai vazar porra a noite toda...
Evelyn arfou, riu baixinho, mordendo o lábio.
— Ai, seu gostoso... teu depósito tá lotado... mas a putinha aqui ainda quer mais...
O vapor engoliu tudo, cheiro deles marcando o box, o corpo dela mole, esmagado contra o azulejo, Cael ainda dentro, segurando até o último fio de prazer.
Cael ficou imóvel por um instante, o peito subindo e descendo pesado, Evelyn ainda grudada nele, as respirações misturadas no vapor quente. Quando finalmente puxou o corpo para trás, sentiu o encaixe dela se desfazer devagar, abrindo espaço, e um calor denso começou a escorrer, descendo pelas coxas de Evelyn e se misturando à água que escorria pelo box. O vapor embaçava tudo, deixando o ar carregado com o cheiro doce e forte do prazer recém-vivido.
— Olha essa bagunça… — Cael murmurou, voz grave, satisfeito. — Agora vem cá. Limpa tudo direitinho pra mim. Não desperdiça nada.
Evelyn caiu de joelhos sem hesitar, olhos brilhando, a boca já ansiosa. Segurou o pau dele com as duas mãos, lambendo devagar, sentindo o gosto intenso de tudo que tinham acabado de viver.
— Isso aqui… — sussurrou, deslizando a língua até a ponta, olhando pra cima — tá diferente… tá bom demais…
Ela chupou devagar, abocanhando, lambendo cada detalhe com devoção. O mel escorria, Evelyn gemeu baixo, se dedicando a não deixar nada escapar.
— Porra... nunca pensei que ia gostar tanto desse gosto... — murmurou, lambendo devagar, olhos brilhando de tesão. — Porra misturada com buceta… é forte, é quente, me deixa tonta… — parou só pra respirar, sorrindo, suja. — Eu quero mais, Cael. Cada vez mais desse sabor.
Cael segurou nos cabelos dela, guiando devagar, fazendo Evelyn olhar pra cima.
— Assim que eu gosto… Deixa meu pau brilhando, cadela...
Evelyn sorriu, as bochechas coradas, limpando tudo com gosto, sem perder um segundo.
— Pode deixar… Vou cuidar direitinho, não vai sobrar nada.
Ela lambeu o comprimento inteiro, recolhendo cada gota, depois sugou de novo, lenta, a boca fazendo barulho molhado e indecente, os olhos grudados nos dele. O ar do box vibrava com o vapor, o som abafado da água e dos risos baixos, enquanto Evelyn limpava tudo, como se fosse o maior presente da noite.
— Nunca imaginei que fosse tão gostoso… — murmurou, lambendo o canto dos lábios, olhando Cael rendida. — Forte… quente… melhor do que tudo.
Cael puxou ela pelos cabelos, ergueu seu rosto até quase colar as bocas, a respiração dele pesada, voz baixa e carregada de domínio:
— A partir de agora… — sussurrou, mordendo de leve o queixo dela, o olhar cravado. — Sempre que eu meter, seja na tua boceta ou no teu cu... depois tu vai lamber tudinho, até não sobrar nada. Quero ver tua língua me limpando toda vez, entendeu?
Evelyn sorriu torto, ainda ofegante, e respondeu, voz rouca, provocando de propósito, o olhar brilhando de excitação:
— Pode deixar, Cael… Vai ficar sempre limpo, pronto pra meter de novo... Vou virar especialista em chupar teu pau, do jeitinho que tu gosta...
O vapor fechou ao redor, selando a promessa — e o tesão — no box, enquanto Evelyn subia de joelhos, o corpo pedindo pra nunca mais sair dali.
— Assim que eu gosto… — murmurou Cael, mão firme na nuca dela. — Agora vamos dormir, vadia.
Evelyn sorriu, passou a mão entre as pernas, sentindo ainda o calor do que viveram.
— Tudo bem… mas já que eu sou teu depósito de porra, amanhã vou querer mais… vai ter que me deixar bem cheia de novo...
Ela ainda lambeu os próprios lábios, mordendo de leve, o olhar perdido entre orgulho e desejo, e soltou baixinho só pra ele ouvir, quase como uma confissão suja antes de sair do box:
— Nunca pensei que fosse tão gostoso chupar teu pau assim, todo babado de buceta… É viciante, Cael. Quero repetir sempre.
Eles saíram do box juntos, exaustos, o desejo marcado em cada gesto, como se nenhum banho do mundo pudesse apagar o que tinham vivido ali. Cael caminhava à frente, o pau ainda duro, brilhando de mel, saliva e porra, balançando pesado, símbolo vivo de domínio recém-impresso.
Evelyn seguiu atrás, as coxas trêmulas, sentindo a porra escorrer devagar da xota, marcando o chão — um rastro de sujeira e orgulho. O corpo todo amolecido, latejando, entregue à posse.
No quarto, Cael puxou Evelyn para perto, a mão firme sobre o ventre dela, voz rouca e suja:
— Ouve bem, puta… Amanhã cedo, tu vai abrir as pernas... Vai soltar toda a porra num copo, sem desperdiçar uma gota. E tu vai tomar meu leite no café da manhã, igual a vadia viciada que você é.
Evelyn mordeu o lábio, rendida, os olhos brilhando de orgulho sujo e submissão:
— Cael, meu amor… Teu leite vai ser meu café, vou tomar cada gota, mostrar que sou tua, tua puta.
O silêncio pesou, carregado do cheiro deles e da ordem que latejava no ar.
Na penumbra, o Codex brilhou vermelho-ouro, símbolos dançando nas paredes, abençoando a sujeira e prometendo fome renovada.
Antes de dormir, Evelyn ouviu o sussurro de Velthara, provocando:
— Amanhã, quero ver tua boca toda lambuzada, tua escorrendo escorrendo, tua alma pedindo mais...
Evelyn sorriu no escuro, abraçada ao dono, o corpo rendido e preenchido, sabendo que o próximo amanhecer seria um novo começo.
O Codex seguiu brilhando — guardando segredos e promessas de tudo que viria.
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Sugestões para os próximos capítulos são sempre bem vindas, deixe um comentário.