A Divorciada - Vanusa Agora é Nossa Mulher

Da série A Divorciada
Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 952 palavras
Data: 13/11/2025 07:24:00

Aqui é o Luan. E o que vocês leram... o que a Vanusa contou... é a mais pura verdade. O que começou como um resgate, uma curiosidade, uma foda de dominação, virou a nossa vida. A Vanusa não é mais a "terceira pessoa". Não existe mais "nós dois e ela". Existe NÓS. Nós três.

​A dinâmica da casa mudou. A hierarquia se dissolveu em algo muito mais complexo e delicioso. A Juliana, minha pretinha, minha rainha, ainda é a "Patroa", mas agora ela é a Patroa de nós dois. E a Vanusa não é mais a escrava que dorme no chão. Ela é a nossa princesa, a nossa puta amada, a mulher que dorme entre nós, e que é dona da porra toda tanto quanto a gente.

​Ela não é mais "adestrada". Ela é cultivada.

​O sexo, meus amigos... o sexo se transformou. Não é mais sobre quebrar ela. É sobre adorar ela, de um jeito safado, bruto, mas cheio de amor.

​O Despertar do Trisal: A Adoração da Nossa Puta

​A rotina da manhã mudou. O jogo virou.

​No sábado, o despertador tocou às 8h. A Vanusa, exausta da noite anterior (porque, claro, a foda nunca para), estava capotada entre nós, com aquele corpo magro e firme enroscado nas cobertas.

​Eu acordei. A Ju acordou junto. Nos olhamos por cima da cabeça dela.

​"Luan," a Ju sussurrou, com aquele sorriso de diaba. "Ela tá cansada. Ela nos serviu a noite toda. Acho que é a nossa vez de servir a nossa menina."

​Eu nem precisei de segunda ordem.

​A Ju, com aquele corpo farto e delicioso, deslizou por baixo das cobertas, como uma predadora. Eu fui atrás.

​Encontramos a Vanusa ali, adormecida. A Ju foi direto na fonte. Abriu as pernas magras dela e abocanhou a buceta dela. A buceta que agora era nossa.

​Eu não ia ficar de fora. Fui para o outro lado. A Ju estava no grelo, e eu comecei a chupar os seios pequenos e duros da Vanusa.

​Ela acordou com um espasmo. Um "Ah!" agudo.

​Ela abriu os olhos e viu: a Patroa dela, a Juliana, a devorando com uma língua experiente, e eu, o homem dela, chupando seus mamilos.

​"Ju... Luan... o que...?" ela tentou falar, a voz fraco de sono.

​"Shiu, minha puta," a Ju murmurou, sem tirar a boca dela. "É a sua vez de ser acordada do jeito certo. Relaxa e goza pra sua Patroa."

​A Vanusa não precisou de mais nada. Ela agarrou os lençóis. A Ju acelerou o ritmo da língua, e eu mordi o mamilo dela com força.

​A Vanusa gozou. Um gozo matinal, forte, que fez as pernas dela tremerem e baterem no rosto da Ju. A Ju não parou, ela engoliu tudo, limpando a buceta dela com a língua.

​Só então a Ju subiu, me deu um beijo com o gosto da Vanusa, e disse: "Bom dia, amor."

​A Vanusa, ofegante, me olhou. Os olhos dela cheios de de prazer.

​"E você, Luan... eu não ganho meu bom dia?" ela perguntou, a voz manhosa.

​Eu nem precisei responder. Deitei ao lado dela, e ela cavalgou no meu rosto, me dando a buceta recém-chupada pela Ju, enquanto a Ju, por trás, chupava o meu pau.

​Era um 69 triplo. Uma bagunça de línguas, bocas e gozo antes mesmo do café. Ela não era mais serva. Ela era parte do banquete.

​A Foda do Almoço: O Sanduíche de Amor

​Aquele dia foi todo assim. A gente não saía da cama. Pedimos almoço, e enquanto esperávamos, a Ju decidiu que era hora da foda "oficial".

​"Vanusa," a Ju disse, e a voz dela ainda tinha o tom de comando, mas agora era um comando carinhoso. "Eu quero o seu cu. E quero que o Luan te chupe enquanto eu te fodo."

​A Vanusa tremeu. Ela era nossa puta, mas o cu ainda era um território novo.

​"Sim, Ju. O que você quiser."

​A Ju pegou o lubrificante. Eu deitei a Vanusa de bruços. A Ju, com aquela bunda enorme, subiu nela e começou a preparar o cu da Vanusa com os dedos. A Vanusa gemia de antecipação.

​Eu me posicionei na frente. Deitei de costas, e a Vanusa deitou por cima de mim, com o rosto na minha virilha.

​A cena era: Eu chupando a buceta da Vanusa, e a Ju, por cima, penetrando o cu dela com o dildo preto, grosso.

​"Isso, Luan! Chupa a nossa puta! Faz ela gozar na sua boca!" a Ju gritava, metendo com força no cu dela.

​A Vanusa estava no limite. A buceta sendo devorada por mim, e o cu sendo arrombado pela Ju. Ela gritava, se contorcendo.

​Ela gozou na minha garganta, um jato quente e gostoso, no exato momento em que a Ju a fez gozar pelo cuzinho com o dildo.

​Quando terminamos, a Ju não a largou. A Ju a abraçou, beijou as costas dela, limpou a bagunça. "Você foi linda, minha menina. Você é a puta mais corajosa que eu conheço."

​O Amor de Três

​À noite, estávamos exaustos. Deitados, os três, assistindo TV. A Vanusa no meio, com a cabeça no meu peito. A Ju abraçada nela por trás, fazendo conchinha.

​A Vanusa estava quase dormindo, e eu ouvi ela sussurrar: "Eu nunca fui tão feliz. Eu nunca me senti tão amada."

​A Ju apertou o abraço nela. "E você nunca foi tão fodida, Vanusa. Acostume-se. Essa é a sua vida agora."

​Eu beijei o topo da cabeça dela. Não éramos mais um casal e uma amante. Éramos uma porra de uma família. Um trisal fodido, louco e completamente apaixonado. A nossa puta era o nosso amor, e o nosso amor era a nossa puta. E era perfeito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Negaobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários