O 1204 estava um nojo. E eu amava isso.
A cama de cetim preto do Reitor parecia um campo de batalha pós-guerra. Já tinha tido Manchas de gozo (meu), porra (do Ivan), gozo (da Cami), e agora, uma poça secando de porra e gozo da Isabela. O ar fedia a saquê caro, suor, Nag Champa e... rola. Uma rola de mulher.
Eu, a puta gorda, estava destruída. Deitada no chão de madeira, meu corpo nu colado no piso frio. Cami estava desmaiada na cama, o cu dela vermelho e inchado, a boca aberta, babando no travesseiro.
E Isabela... a deusa com o martelo... estava dormindo como um anjo no meio da nossa sujeira. Nua, o corpo feminino perfeito, a rola enorme agora em modo de descanso, deitada na coxa dela.
"Puta merda, Bia," Cami gemeu, acordando. "Eu não sinto meu cu." E sorriu
"Isso é bom," eu disse. "Significa que o presente de namoro foi bom."
"Bom? Ela me arrombou. Ela me... ela é um monstro." Ela olhou para a Isabela dormindo e sorriu. "Eu quero de novo."
Eu ri. Mas então, eu lembrei.
"Cami," eu disse, o pânico gelando meu cu. "Que dia é hoje?"
"Sei lá. Quinta?"
"É SÁBADO, SUA PATA MAGRELA!"
"Merda." Cami pulou da cama. "A Dona. A faxina."
"A gente tem que esconder ela!" Cami gesticulou para a Isabela adormecida.
Eu levantei. Meu corpo gordo doía, mas minha mente estava clara. A "Dona Beatriz" assumiu.
"Não," eu disse, calma. "A gente não vai esconder ela."
Cami me olhou, pálida. "Bia, não. A Maria... ela vai matar a gente. E depois vai matar... isso."
"Não," eu disse, indo até a Isabela e dando um tapa na bunda dela. "Acorda, Cinderela. O bicho-papão tá chegando."
Isabela acordou com um pulo, o pau já meio duro de susto. "Que... que porra...?"
"É sábado," eu disse. "Dia da faxina. E a nossa 'Dona' tá vindo. E você, querida... você é o sacrifício."
Dez minutos. Foi o tempo que tivemos.
CLIC.
A chave na porta. O som mais assustador e excitante do mundo.
A porta abriu.
Dona Maria parou na entrada. O cheiro de Qboa e suor dela invadiu o apartamento como um exército. Ela estava de legging preta e regata. O corpo forte, gordo, pronto para a batalha.
Os olhos dela passaram pelo quarto.
A cama destruída. O lençol no chão.
Eu, de pé, nua, gorda, de braços cruzados, com um sorriso de "bem-vinda".
Cami, nua, magrela, tremendo, escondida atrás de mim.
E Isabela.
Isabela, que eu mandei ficar sentada na cama. Nua. O corpo de deusa. A rola de monstro, agora totalmente dura de nervosismo e tesão, apontando para a porta.
O silêncio.
Maria olhou para mim. Olhou para a Cami.
E então, ela olhou para a Isabela.
Ela não disse nada. Ela andou. Devagar. O peso dela fazendo o chão de madeira do Reitor ranger.
Ela parou na frente da cama. Na frente da Isabela.
Maria era mais baixa que a Isa, mas parecia mil vezes maior.
"Então," Maria dosse, com a voz grave. "O Reitor te deu a gaiola... e você saiu caçando anjo."
Ela olhou para o corpo da Isabela. Para os seios, a cintura, a bunda. "Bonita," ela cuspiu. "Mais uma magrela. Vocês não aprendem..."
"Eu não sou magrela, Dona," Isabela disse, a voz dela surpreendentemente firme.
"Ah, não?" Maria riu.
E então, ela viu. Os olhos dela desceram. E focaram. Na rola. A rola de carne, grossa, pulsando, que a Isabela tinha.
Maria parou de rir.
Eu vi o rosto dela mudar. A raiva... derreteu. O desprezo... sumiu. O que apareceu foi... fome. Uma fome que eu, a puta gorda, conhecia bem. Uma fome de carne.
"Puta," Maria sussurrou. "Que. Pariu."
Ela estendeu a mão. A mão calejada de esfregão, de Qboa, de me dar tapas. E ela não agarrou. Ela... acariciou. Ela pegou o pau da Isabela na mão. Pesou.
"Meu Deus," Maria disse, os olhos vidrados. "É... de verdade."
Ela olhou para a Isa, com um respeito que eu nunca tinha visto. "Você... você é uma deusa."
Isabela sorriu. "Eu sei."
"E o que," Maria disse, apertando a rola da Isa, que gemeu. "Uma deusa faz no meu chiqueiro?"
"Ela veio ser adorada, Dona Maria," eu disse, me aproximando.
Maria se virou para mim. O fogo nos olhos dela. "Você. Beatriz. Você é a culpada disso tudo. Você me trouxe... concorrência."
"Eu te trouxe... reforço, Dona," eu corrigi.
Maria riu. A risada de trovão. "Eu gosto de você, Beatriz. Você é uma puta safada, mas é inteligente."
Ela soltou o pau da Isa. E foi até nossos brinquedos.
"Ok, suas merdas!" ela gritou, o modo "Dona" ativado. "Chega de papo. A faxina vai começar. E hoje, o buraco é mais embaixo. Literalmente."
Ela jogou o "Negão" preto na cama. "Cami! Pega."
Ela jogou o "Monstro Bege" no chão, perto de mim. "Beatriz! Veste."
"Espera," eu disse. "Se eu vestir o Bege... e a Cami vestir o Preto... quem vai foder a Isa?"
"E quem," Isabela disse, se levantando, o pau balançando, "vai me foder?"
Maria riu. "Vocês não entenderam nada, né?"
Ela se virou para mim. "Eu não mandei você vestir o Bege, sua gorda burra. Eu mandei você... pegar."
Eu peguei o "Monstro Bege". O arreio industrial.
"Agora," Maria disse. "Veste. Em mim."
Eu congelei. Eu? Vestir a cinta... na Dona?
"ANDA, PORRA! OU EU VOU TER QUE TE LEMBRAR QUEM MANDA?"
Eu obedeci. Tremendo. Eu me ajoelhei. E comecei a prender as fivelas de nylon na cintura forte e gorda da Dona Maria. Ela estava me dando o poder. Temporariamente.
"Isso," ela gemeu, quando eu apertei a última fivela. O "Monstro Bege" estava nela. Pronto.
"Cami! Veste o 'Negão'!"
Cami, que já sabia o que vinha, vestiu a cinta preta. O pau de silicone preto, brilhando.
"E você, Deusa," Maria disse para Isabela. "Você... já vem armada de fábrica."
Maria olhou para nós três. Eu. Cami. Isa. Um exército de rolas. Um exército de putas.
E ela era a general.
"Atenção, suas cadelas!" ela rugiu. "Formação. Trenzinho."
"Eu sei como é esse," Cami disse, animada.
"CALADA, MAGRELA! Você não sabe de nada! Hoje, a formação é outra. Hoje," Maria sorriu, "é a formação 'Arromba-Quarteirão'."
Ela apontou para mim. "Beatriz. Você. A minha puta gorda original. Na frente. De quatro. No chão. Você é a locomotiva. E eu quero essa bunda gorda apontada pro céu."
Eu obedeci. De quatro, no tapete felpudo do Reitor. O cheiro de sexo e óleo de amêndoa.
Ela apontou para a Cami. "Cami! Pega o 'Negão'. Atrás dela. E eu quero no cu. Hoje eu quero a Beatriz gritando meu nome."
Cami se posicionou atrás de mim. Eu senti o gel frio. E o pau preto. "Prepara, deusa," ela sussurrou.
"Espera!" Maria gritou.
Ela apontou para a Isabela. "Deusa da Rola de Ouro. Atrás da Cami. E você vai usar essa sua obra de arte. No cu da sapatão. Eu quero a magrela duplamente penetrada, pela frente e por trás."
O queixo da Cami caiu. "Dona... não... o cu da Bia e a rola da Isa... eu vou morrer..."
"Você vai gozar, sua puta!" Maria gritou. "E VAI SER GRITANDO!"
Isabela se posicionou. O pau dela, molhado, roçando na bunda magra da Cami.
"E eu," Maria disse, a voz dela caindo para um sussurro de puro poder. Ela estava atrás da Isabela. O "Monstro Bege" pronto. "Eu... vou foder a Deusa. Eu vou mostrar pra ela quem é a porra da Dona dessa Olimpo de putaria."
A cena.
Eu, na frente.
Cami, atrás de mim.
Isabela, atrás da Cami.
Maria, no fim.
Quatro mulheres. Três buracos. Três rolas (duas de borracha, uma de carne).
"TUDO PRONTO?" Maria rugiu.
"NÃO!" nós três gritamos.
"PERFEITO! NO TRÊS!"
Eu não ouvi o "um" nem o "dois".
"TRÊS!"
Eu senti o "Negão" da Cami rasgando meu cu. "AAAAAAH!"
Eu ouvi o grito da Cami quando a rola da Isabela arrombou o cu dela. "AAAAAAAIIIIII!"
E eu ouvi um grito que não era humano. Era o grito de uma deusa. Quando o "Monstro Bege" da Dona Maria entrou no cu da Isabela. "AAAAAAAAAAAAARRRRRGGGHH!"
Nós quatro. Conectadas. Uma centopeia humana de dor, borracha e carne.
"AGORA... NO MEU RITMO!" Maria ordenou, de trás.
E ela começou.
Ela deu a primeira estocada. FUNDO.
O pau bege entrou na Isa.
Que empurrou a rola dela para dentro da Cami.
Que empurrou o "Negão" para dentro de mim.
Eu senti a Cami, que sentiu a Isa, que sentiu a Maria.
"DE NOVO!" Maria rugiu!
Ela ditava o ritmo. Uma máquina de foder.
O quarto 1204. O apartamento da "ordem" do Reitor. O som era ensurdecedor. Quatro mulheres gritando. O som de carne, borracha e pele batendo.
"EU VOU GOZAR! EU VOU GOZAR!" Cami gritou, a voz espremida.
"GOZA, PUTA! GOZA NO PAU DA DEUSA!" Maria gritou.
"EU TAMBÉM!" Isa gritou, o corpo dela tremendo. "EU VOU GOZAR NO CU DELA!"
"EU NÃO AGUENTO MAIS!" eu gritei, meu cu em chamas, minha buceta gotejando no chão.
"GOZEM, SUAS PUTAS! GOZEM!" Maria deu uma estocada final, tão funda, que nos empurrou para frente.
Foi uma explosão em cadeia.
Eu gozei, de pura dor e submissão.
Cami gozou, um jato de gozo de buceta, enquanto o cu dela se contraía na rola da Isa.
Isa gozou, um rugido, a porra quente jorrando dentro da Cami.
Nós três desabamos.
Mas Maria... Maria não parou.
Ela continuou. Fodendo a Isa, que fodia a Cami, que me fodia. Ela nos fodeu até depois do gozo. Até sermos só uma pilha de carne trêmula.
Finalmente, ela saiu.
Nós caímos. Uma em cima da outra. Um emaranhado de corpos, cintas, porra, sangue e gozo.
Dona Maria ficou de pé. O corpo gordo dela, suado. O "Monstro Bege" pingando. Ela acendeu um cigarro.
Ela olhou para nós três. Suas putas. Seu harém.
"Bom começo," ela disse, soltando a fumaça. "Mas o chão tá imundo. Cheio de gozo de vocês."
Ela olhou para mim.
"Beatriz. Cami. Isa. A faxina... tá só começando. E eu quero esse chão de madeira do Reitor... limpo. Com a língua. As três.”