Caso não tenha lido a primeira parte, peço que leia antes de prosseguir com essa leitura.
Depois que nos casamos, Marcia revelou sua vontade de também fazer curso de engenharia, segundo ela pra poder me ajudar na nossa empresa de segurança eletrônica. No inicio não gostei muito da ideia, pois já sabia que era um curso majoritariamente masculino e devido ao meu problema de ejaculação precoce e ao tamanho do meu pau, eu era extremamente inseguro e essa insegurança refletia com um ciúme que chega a ser possesso.
A Márcia nunca me deu motivo para ter ciúmes dela, apesar de ser uma mulher muito linda, no auge dos seus 24 anos, minha loirinha sempre se manteve muito comportada, tanto nas roupas quanto nas suas atitudes. Acredito que esse comportamento se deva à sua criação com pais rigorosos. Mesmo assim eu via que ela chamava muito a atenção dos homens, tanto os novos, mas principalmente os mais velhos.
Minha esposa não tinha culpa da atenção que chamava, mas devido a minha insegurança e ao meu ciúme excessivo, acabava descontando nela. Até que quando tivemos a conversa de ela cursa engenharia, acabei perdendo a cabeça e brigando com ela. Foi uma briga muito feia, onde eu gritei bastante e acabei me aproximando muito dela de forma agressiva, devido ao meu tamanho muito superior ao dela, ela ficou com muito medo de mim e chorou bastante, chegando ao ponto de correr para o quarto e fechar a porta com medo de mim.
Depois dessa briga eu me arrependi muito, fiquei devastado por ter causado tamanha dor e medo a pessoa que mais amo na vida. Apesar de ter pedido perdão a minha esposa e lhe prometido que aquilo nunca mais iria acontecer, eu via que alguma coisa havia quebrado dentro dela e isso me devastou.
Sabia que teria que resolver esse meu problema de insegurança e ciúmes, ou corria um risco real de perder o amor da minha esposa. Resolvi engolir meu orgulho e resolvi procurar uma psicóloga, mesmo achando isso uma grande besteira, acabei indo por orientação de um amigo. A primeira seção foi bem tensa, mas acabei relaxando com o tempo a medida que as seções iam se passando. Confesso que me ajudou bastante, foi a melhor época com minha esposa, nunca a tratei com tanto carinho e nunca tivemos tão unidos como naquela época, percebi que havia conquistado de novo minha esposa.
Apesar de toda evolução que tive como pessoa, ainda tinha um fardo sobre mim, que era a minha ejaculação precoce e infelizmente havia piorado. Pois como minha esposa tinha evoluído bastante sexualmente, principalmente na sua chupada, aquela boquinha pequena e macia me levava a loucura, bastava ela começar a me chupar e eu já estava gozando. Apesar de em pouco tempo eu voltar a ficar de pau duro novamente, querendo ou não tinha uma pausa no nosso sexo e isso as vezes quebrava o clima. Ela dizia que não, mas eu sabia que isso a chateava.
Com muita vergonha, acabei contanto para minha psicóloga sobre esse meu problema, ela me tranquilizou e me disse que isso é muito comum, que já teve inúmeros pacientes com o mesmo problema. Como ela não era especialista nessa área, acabou me encaminhando para um especialista, que segunda ela, sempre ajudou aos seus pacientes a superarem esse problema.
Muito esperançoso acabei indo para minha primeira seção. O psicólogo para a minha surpresa é um dos clientes da minha empresa, ele se chama Cesar, é um homem com os seus 38 anos, aproximadamente da minha altura e um pouco moreno, não chega a ser um negão, tinha um porte físico em dia, não era bombado, mais era malhado. Ele me cumprimentou e iniciamos nossa sessão.
Cesar: Qual o seu problema Sr. Roni?
Achei um pouco irônico ele bem mais velho que eu me chamar de senhor, que ainda tinha apenas 27 anos. Mas entendi como sendo educação.
Roni: Tenho um problema sério de ejaculação precoce doutor.
Cesar: Por que você acha isso?
Roni: quando estou com minha esposa, acabo ejaculando muito rápido, as vezes até menos de um minuto.
Cesar: É sempre rápido, ou as vezes demora um pouco mais?
Cesar: É sempre rápido, sempre gozo duas vezes com ela, a primeira com menos de um minuto e a segunda eu demoro um pouco mais, mais não passa de minutos.
Ele me avaliou bem e continuamos nossa seção, ao fim de três seções ele fez uma pré analise dos meus sintomas e me recomendou a fazer algum exercício que trabalhe com a respiração, tal como corrida, natação e ciclismo. Perguntou se eu me masturbava e eu falei que não, na verdade minha primeira punheta foi com a Márcia, na frente da casa dela, fora durante o nosso sexo, eu nunca toquei no meu corpo de forma sexual.
Ele disse para eu me masturbar, a fim de conhecer mais o meu corpo e se possível fazer outras caricias pelo meu próprio corpo, para conhecer meus pontos de prazer e principalmente para que eu fique intimo do meu próprio corpo. Achei essa recomendação bem estranha, mas resolvi seguir.
PARA QUEM LEU ATÉ AQUI, EM BREVE PUBLICAREI A CONTINUAÇÃO.