Corno Novinho - O Início (parte 6)

Um conto erótico de Drino
Categoria: Grupal
Contém 2923 palavras
Data: 12/11/2025 18:06:22

O silêncio pós-clímax foi quebrado pelo som de passos descendo as escadas. Edu apareceu, o cabelo ainda molhado do banho, um roupão simples amarrado na cintura. "Podem tomar um banho lá em cima, enquanto eu ajeito tudo aqui", disse, sua voz calma, como se organizar os vestígios da nossa orgia fosse a coisa mais natural do mundo.

Vivi se levantou primeiro, seu corpo uma escultura pálida e suave à luz baixa da sala. Fiquei sentado por uns segundos, simplesmente admirando-a, a curva das suas costas, a suavidade da sua pele. Quando me levantei, meu pau, como se tivesse vontade própria, já estava duro e latejante novamente.

Ela viu e um sorriso safado iluminou seu rosto. "Humm, meu amor, que safadinho eim."

Edu olhou para mim, depois para meu pau, e um sorriso cúmplice surgiu em seus lábios. "Ele tá pronto pra outro round, hein?"

Nós três rimos, e por incrível que pareça, não senti aquele frio na barriga de vergonha que costumava me assombrar. Pelo contrário. Havia uma confiança estranha e nova, uma aceitação que nascia da cumplicidade doentia e perfeita que compartilhávamos.

No banho, a água quente cascateou sobre nossos corpos, lavando o suor e os fluidos secos, mas não a tensão sexual. Nós nos beijamos debaixo d'água, e Vivi sussurrou: "Aiii, amor, to toda molhadinha, senti aqui com a tua mão?" Ela pegou minha mão e a guiou para entre suas pernas. Sua boceta estava quente e incrivelmente úmida, já se recuperando, ansiosa por mais.

"Que delícia, minha putinha", disse eu, enterrando meus dedos nela.

Ela segurou meu pau, seu olhar ficando sério por um momento. "Sou tua putinha, sou?"

"Sim, meu amor", respondi, minha voz rouca. "Minha putinha gostosa."

"Então alisa essa bocetinha", ela ordenou, chorosa. "É toda tua."

Eu a olhei, um impulso perverso tomando conta de mim. "E do Edu também, né?"

Ela me encarou, riu – um som baixo e desafiador – e disse: "É só tua. Faz o que tu quiser com ela."

O tesão explodiu em mim, meu pau pulsando e babando. "Se é minha e posso fazer o que quiser... e dou ela pra quem eu quiser."

Vivi não respondeu com palavras. Em vez disso, deslizou pelo meu corpo e me envolveu com aquela boca quente e habilidosa, sugando, lambendo, dominando. Ficou ali por minutos, um boquete que era tanto uma recompensa quanto uma punição por minha ousadia. Quando senti que não aguentaria mais, puxei seu cabelo, gentilmente.

"Para... to quase gozando."

Ela soltou meu pau com um estalido úmido e se levantou, me beijando. "Humm, já? Vamos deixar pra depois."

"Claro", concordei, ofegante. "Tu que manda, amor."

Rimos, o som ecoando no box, e passamos o resto do banho nos ensaboando, beijando, redescobrindo a simples intimidade que sempre foi a base de tudo, mesmo quando coberta de depravação.

Quando saímos, envolvidos em toalhas, a voz de Edu veio do quarto: "Aqui, seus safados!"

Nós nos olhamos e rimos alto, uma risada leve e cúmplice. Entramos no quarto. Edu estava de pé, ainda de roupão, mas agora ele o abriu, revelando seu corpo nu e seu pau já duro e imponente, como se estivesse nos esperando.

Vivi me olhou, seus olhos brilhando com malícia e desejo. "Posso chupar teu melhor amigo?"

Ri, e uma onda de tesão tão forte percorreu meu corpo que meu pau ficou instantaneamente duro sob a toalha, uma gota de pré-gozo umedecendo o tecido. "Chupa com vontade aquele pauzão", autorizei, minha voz carregada de uma excitação que já não tentava disfarçar.

Ela mordeu o lábio, um gesto rápido e feroz, e então se virou para Edu. Deixou sua toalha cair no chão, seu corpo nu um convite silencioso. Empurrou-o suavemente para a cama. "Deita", ela ordenou, sua voz um comando sedoso.

Edu deitou-se, e Vivi posicionou-se de quatro em cima dele, sua boca encontrando seu pau enquanto sua boceta ficava completamente exposta para mim, na beirada da cama.

"Não vai vir, amor?", ela disse, olhando para trás por sobre o ombro, sua voz um fio de êxtase. "Ela tá te chamando."

Caminhei até a cama como um sonâmbulo, meu corpo respondendo ao seu chamado. Ajoelhei-me na cama, beijando a curva perfeita da sua bunda, as coxas suaves, até enterrar meu rosto em sua boceta, que já estava melada e inchada de desejo, mesmo depois do banho.

Enquanto isso, ouvia Edu rosnar: "Isso, putinha, engole! Vai, deixa eu foder essa boquinha!"

Ouvia o som úmido e profundo dela se engasgando, e então sua voz, abafada: "Aii, Edu, que pau gostoso! Isso, fode minha boquinha enquanto meu namorado prepara mais uma vez minha boceta pra ti!"

Cada palavra era um combustível. Meu pau babava e pingava na cama, um rastro de minha excitação. Meus dedos exploravam seu corpo, e então, um deles encontrou o cuzinho rosado dela alisando a entrada.

Ela gemeu mais alto, e então soltou o pau do Edu com um pop. "Haaa, corninho safado! Gostou, né? Brinca com meu cuzinho... que o Edu vai destroçar ele na tua frente!"

Ela gemeu novamente quando o pau do Edu tocou seu rosto, e ele disse, sua voz grossa de desejo: "Vou te foder de quatro agora, puta!"

Edu se levantou, e eu me afastei, dando espaço. Ele agarrou Vivi pelos quadris, virando-a com uma força possessiva e posicionando-a de quatro na beirada da cama, sua bunda perfeitamente exposta, seu rosto voltado para mim, seus olhos vidrados de luxúria.

"Amor, abre minha bunda!", ela gritou, sua voz um misto de ordem e súplica, chorosa como uma verdadeira puta em êxtase. "Vai! Pra ele meter na tua namorada! Vaiii!"

Ela pedia, suplicava, como se a única coisa que importasse no mundo fosse ser preenchida, usada, fodida. E quanto mais ela pedia, mais o meu mundo se estreitava para aquele ponto único: a visão da minha namorada, completamente submissa e devassa, pronta para ser tomada pelo meu melhor amigo, com a minha total e ardente permissão.

Sem precisar de mais instruções, me posicionei atrás dela, minhas mãos firmes nas suas nádegas, abrindo-as para expor completamente o cenário depravado. Eu e Edu trocamos um olhar, um rápido sorriso de cumplicidade que dizia tudo. Aquele era o nosso ritual, a nossa linguagem secreta.

"Fode essa putinha, Edu, vai!", incentivei, minha voz rouca. "Enfia esse cacetão nela!"

"Com prazer, meu amigo", ele respondeu, seus olhos faiscando. "Vou foder tua namoradinha, e depois o cuzinho dessa cachorra safada pra ti ver."

Edu começou a esfregar a cabeça do pau nos lábios inchados e melados da sua boceta, um tease cruel que fez Vivi gemer e se contorcer. "Ahhh, isso... vocês dois são meus homens! Isso, me fodam, vai, seus tarados!"

Quando ele finalmente a penetrou, foi com um movimento profundo e certeiro que arrancou um grito abafado dela. Eu continuei segurando suas nádegas, começando a balançar seu quadril em sincronia com as estocadas dele, dando tapas firmes na sua pele que ecoavam pelo quarto, cada um resultando em um gemido mais alto e mais descontrolado dela.

A visão era hipnótica: o pau dele, grande e moreno, desaparecendo completamente dentro da boceta rosada e molhada da Vivi, que parecia engoli-lo com uma fome insaciável. Fiquei ali por minutos, perdido no som úmido da carne se encontrando, nos gemidos guturais que saíam dela, até que sua voz me chamou de volta.

"Aiii, amor, vem! Vem aqui, meu corninho, vemmm!"

Deslizei para o lado da cama, e ela se virou o suficiente para me abraçar, seu suor grudando em minha pele. "Eu te amo demais, amorzinho", ela sussurrou, ofegante, seus olhos vidrados. "Só tu mesmo pra deixar tua namoradinha dar gostoso pra outro."

"Deixo, amor", respondi, enterrando meu rosto no seu pescoço, inalando seu cheiro misturado ao do Edu. "Deixo tu dar essa bocetinha gostosa pra ele."

Ela gemeu, suas unhas cravando levemente nas minhas costas. "Ééé... deixa... deixa ele gozar, amor?"

"Sim, meu bem", sussurrei no seu ouvido, minha voz uma promessa suja. "Deixo ele gozar tudo em ti."

"Aiiii, meu bem...", ela choramingou, seu corpo tremendo de antecipação. "Deixa ele me lambuzar com a porra dele... e depois tu lambe tudo pra eu ver?"

A pergunta, tão baixa e depravada, foi a gota d'água. "Aham", confirmei, perdido no abismo do nosso prazer compartilhado. "Eu limpo ela... e depois venho te beijar com a porra dele na nossa boquinha."

Vivi, ouvindo aquela minha depravação, eu sabia que aquilo era palha no fogo do tesão dela, soltou um gemido longo e estridente, seu corpo arqueando num orgasmo violento que parecia vir das suas entranhas. Ela se empinou ainda mais na cama, oferecendo-se completamente.

"Isso, seus tarados!", Edu rosnou, suas estocadas se tornando mais irregulares e profundas, suas mãos dando tapas mais fortes na sua bunda, prolongando o clímax dela. "Ahhh, assim que eu gosto! Os dois provando minha porra!"

Eu fazia carinho no rosto dela, beijando suas pálpebras fechadas, sua testa suada, enquanto Edu diminuiu o ritmo se controlando pra não gozar, ele parou, ofegante, e se afastou, sentando-se na beira da cama, exausto. Vivi, suada e ofegante, olhou para ele com um sorriso cansado e vitorioso. Ela pegou o pau dele, que balançava duro e brilhante dos fluidos dela.

"Nossa, tá muito duro esse pauzão", ela murmurou, impressionada.

Então, ela se virou, ainda de quatro, e levou a boca a ele, chupando-o com uma devoção lasciva. Depois de um momento, ela soltou-o com um pop e olhou para mim, seus olhos cheios de um fogo renovado.

"Me chupa, amor, vai", ela ordenou, sua voz um fio de seda rouca. "Sente como ele deixou minha boceta aberta... vai."

O pedido eletrificou cada nervo do meu corpo. Sem dizer uma palavra, em total submissão e excitação, obedeci. Desci com a boca até sua boceta, que estava visivelmente mais aberta, inchada e brilhante com os fluidos dela. Chupei-a com uma lentidão deliberada, uma maestria devota, certificando-me de que ela sentisse cada movimento da minha língua, saboreando cada parte da boceta dela, provando ser bom naquilo em que eu mais dava tesão a ela e que era a marca do nosso triângulo perfeito e doente. Era a minha comunhão, a minha hóstia profana, e eu a saboreava com a reverência de um devoto.

O ar no quarto estava pesado, um misto de suor, sexo e o doce perfume da Vivi, que agora se tornara o aroma da nossa devassidão compartilhada. Depois de alguns minutos dela chupando o Edu com uma devoção que era tanto um espetáculo quanto uma provocação, e de eu ter cuidado da boceta dela com a língua, saboreando aquele gosto que pra era sempre doce, Vivi soltou o pau dele com um estalido úmido.

Ela veio até mim, seu corpo colando-se ao meu, e me beijou. Era um beijo de possessão, de dona, mas também de gratidão. Ela se levantou e foi até o rack para pegar o lubrificante da bolsa, mas antes que pudesse se virar para pegar, Edu a agarrou por trás, seus braços envolvendo sua cintura, arrancando um riso baixo e surpreso dela.

"Rsrsrs, Edu, tu é impossível, né?", ela disse, sua mão encontrando e segurando o pau dele, duro como rocha contra suas costas. "Olha o tamanho disso... parece maior."

"Tu que deixou assim, sua cadelinha", ele rosnou no ouvido dela, sua voz carregada de uma lascívia que era um elogio.

"O que vai fazer comigo agora, seu tarado?", ela provocou, recostando a cabeça no ombro dele.

Ele riu, um som baixo e gutural. "Só tem uma coisa pra fazer com uma puta: é meter o pau nela."

Vivi riu e gemeu ao mesmo tempo, um som de pura entrega. "Ahhhh, então enfia em mim e me fode mais pro meu namorado ver!"

Edu, então, puxou os braços dela para trás, segurando-os com uma mão só, e a guiou até a parede que dava para a porta do banheiro. Ele a curvou para frente, colou seu rosto contra a superfície fria e a penetrou num movimento único e profundo, arrancando-lhe um grito que era quase um uivo de prazer.

"ISSO, SAFADO! ME FODE ASSIM QUE NEM UMA PUTA DE VERDADE! AHHHHH!"

Ela gemia, alto e sem vergonha, e olhava para trás, seus olhos buscando os meus, querendo ter certeza de que eu estava vendo, que eu estava hipnotizado pela visão dela sendo usada. E eu estava. Meu tesão era uma coisa viva, um monstro que se alimentava daquela cena. Fui até ela, e ela, toda chorosa, ofegante, disse: "Olha, amor, olha o que ele faz comigo... ele me fode gostoso demais..."

Minhas mãos subiram para seus seios, apertando-os, e eu a beijei – um beijo desengonçado, interrompido pelas estocadas potentes do Edu que empurravam seu corpo contra a parede e contra meus lábios.

Edu então soltou as mãos dela. "Vai, corninho, abraça tua putinha, vai!"

Vivi se agarrou a mim com uma força desesperada, seu beijo se tornando voraz, sua língua invadindo minha boca como um furacão. Ela se equilibrou em mim, e eu a segurei com firmeza, garantindo que o Edu pudesse continuar a foder minha namorada em pé.

"Ai, amor, que delícia ser fodida por um macho assim", ela sussurrou entre um gemido e outro, seus lábios contra os meus. "Teu amigo é incrível, meu amor...o pau dele é demais... o jeito que ele me fode é perfeito...como uma puta merece ahhhhhh"

Cada palavra era gasolina. Minha mão desceu pela barriga suada dela, até encontrar o ponto onde seus corpos se encontravam – a boceta aberta dela e as bolas do Edu batendo contra ela.

"Isso, corninho, sente meu pau entrando", Edu rosnou, sua respiração ofegante.

"Isso, amor", Vivi gemeu, seus olhos fechados de prazer. "Tu sabe que eu gosto assim... gosto de saber que tu tá sentindo minha buceta e o pau do meu macho entrando em mim bem gostoso... ahhhh..."

"Sim... amor...", respondi, minha voz entrecortada pelos beijos e pela emoção. "Estar... contigo assim..."

"Gosta, meu amor? Meu corninho safado...", ela sussurrou, e então, antes que eu pudesse responder, ela começou a empurrar minha cabeça para baixo, levantando uma perna e apoiando o pé numa cadeira próxima, deixando seu corpo numa posição perfeita, reta e completamente exposta.

E eu tinha a visão mais depravada e gloriosa da minha vida: minha namorada, em pé, toda a mostra, sendo fodida com força pelo meu melhor amigo. O pau dele entrava e saía, castigando a boceta que eu conhecia tão bem. Vivi empurrou minha cabeça com mais força.

"Isso, amor, me lambe! Chupa minha boceta enquanto ele mete, vai!"

Meu coração disparou, batendo como um tambor ensurdecedor no meu peito. Obedeci. Mergulhei meu rosto nela, minha língua encontrando seu clitóris inchado, lambendo, chupando, sincronizando meus movimentos com as estocadas rítmicas do Edu.

"AHHHH, SEUS SAFADOS! ISSO! ASSIM EU VOU GOZAR MUITO COM VOCÊS DOIS ME MALTRATANDO! OHHHH, MEU DEUS!"

Outro orgasmo, mais intenso que os anteriores, atingiu-a como um choque elétrico. Seu corpo inteiro tensionou, ela se agarrou ao batente da porta, seus espasmos foram violentos, quase convulsivos.

Edu, sentindo a contração dela, perdeu o controle. "AHHHH, CARALHOOOOO! SUA PUTA! VOU GOZAR TUDO NESSA VADIAAA AGORAAAA! AHHHHHHHHH!"

Eu continuei lambendo, focado, sabendo exatamente o que fazer para prolongar o prazer dela. Vi, a centímetros do meu rosto, o pau do Edu contrair-se dentro dela, e então ele se retirou. No momento exato, como se estivesse esperando o sinal, Vivi, ainda segurando minha cabeça, me empurrou para a frente, direcionando meu rosto para sua boceta no instante em que uma grande quantidade de porra quente e espessa saia da boceta dela, enchendo minha boca.

Sua voz veio, chorosa, triunfante: "Não deixa nada, meu amor... é tudo pra ti, do meu macho... deixa tudo limpinho... pra depois..."

Um choque de tesão percorreu meu corpo. Minha boca estava cheia do sêmen do Edu, um sabor salgado e terroso que era a essência da nossa perversão. Por um instante, um reflexo primitivo quis me fazer cuspir, mas então me lembrei da minha promessa: eu limpo ela e depois venho te beijar com a porra dele na nossa boquinha.

Com a boca ainda cheia, levantei-me, puxei Vivi para a cama e, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, capturei seus lábios com os meus. A porra escorreu do canto da minha boca, manchando o rostinho lindo e suado dela. Ela ficou surpresa por um segundo, mas então respondeu ao beijo com uma fúria e uma vontade incrível. Nossas línguas se encontraram, dançando ao sabor salgado e proibido do sêmen do Edu. Vivi gemia dentro do beijo, um som abafado de puro êxtase.

"Aiii, amor, que gostoso...", ela sussurrou, quebrando o beijo por um instante, seus olhos brilhando. "Eu te amo... como eu queria assim..."

Nos beijamos de novo, mais profundamente, e eu lambi o rosto dela, limpando a porra que havia escorrido, beijando-a novamente, compartilhando aquele sabor que era o símbolo da nossa submissão e do nosso poder.

Edu deitou ao lado dela, sua mão grande acariciando a bunda, as coxas, as costas dela. "Tarados se deliciando com a minha porra... que delícia, eim?" e riu no final como se parecesse vitorioso.

Vivi olhou para ele e riu, um som leve e feliz. "Sim... meu namorado ama me deixar limpinha depois que tu termina, né, amor?"

Eu só olhei para os dois, para o rosto dela manchado e feliz, para o sorriso cansado e satisfeito dele, e balancei a cabeça em firme afirmação. Era verdade. Enquanto Vivi me puxava para outro beijo, seu sabor ainda marcado pela porra do Edu, eu sabia que não havia lugar no mundo onde eu preferisse estar. Aquele era o nosso equilíbrio doentio, perfeito e único.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive DELPHE a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários