O sábado chegou envolto em um manto de ansiedade doce e pesada. O sol começava a se por, pintando o céu com tons de laranja e roxo, e eu e Vivi estávamos na varanda, entrelaçados em um beijo que era mais uma troca de nervosismo e desejo do que de afeto. A noite se aproximava, e com ela, o nosso encontro na casa do Edu.
A antecipação era um ser vivo dentro de mim, um monstro adorável que Vivi alimentava com cada toque. Seus lábios encontravam os meus, suas mãos deslizavam por cima do tecido fino do meu calção, acariciando o volume duro que latejava sob o algodão.
"É hoje, amor", ela sussurrou, sua voz um bálsamo venenoso no meu ouvido. "E tenho uma surpresa pra ti."
Meu corpo inteiro se arrepiou. Um tremor involuntário percorreu minha espinha. Eu nem tentava adivinhar; a mente vagueava por territórios proibidos, alimentada pelas fantasias da semana.
Ela voltou a me beijar, mais profundo desta vez. "Te amo por tudo, meu bem", disse, sua mão fazendo um carinho suave no meu rosto antes de descer novamente para meu pau, que já estava tão excitado que a cueca estava encharcada de pré-gozo.
"Que delícia te ver cheio de tesão por mim assim", ela gemeu, sua boca quente contra a minha orelha.
Sua mão deslizou para dentro do calção, e seus dedos encontraram a cueca ensopada. "Nossaaaa, amor!!! Que isso, tá ensopado aqui", ela exclamou, uma risada baixa e safada escapando de seus lábios. "Que tesão, eim? Vem, vou te aliviar."
Puxou minha mão com uma força surpreendente e me guiou para o pátio, em meio às árvores que começavam a sussurrar com a brisa da noite. Me encostou contra o tronco áspero de uma árvore e seu corpo colou-se no meu, seus lábios encontrando os meus com uma fúria possessiva. Ela puxou meu pau para fora do calção, e sua mão fechou-se em torno dele com uma leve sutileza que era mais torturante do que qualquer aperto forte. O pré-gozo fluía com uma fluidez incrível, lubrificando seu movimento.
Com as mãos meladas do meu próprio fluido, ela passou os dedos no meu rosto, me lambuzando, marcando-me. Sua língua então veio, lambendo meu rosto, limpando o que havia colocado, antes de descer e lamber a cabeça super sensível do meu pau. Um arrepio violento me percorreu.
Ela me beijou profundamente novamente, seu sabor agora misturado ao meu. E ficou ali, me torturando por uns dois minutos intermináveis, sua mão masturbando-me com uma cadência hipnótica. E então, da sua boca, saíram as palavras que funcionaram como a chave final para o meu descontrole:
"Isso, amor, fica com tesão... que hoje o Edu vai me foder muito com o pauzão gostoso dele... e tu vai ajudar tua namoradinha..."
A voz dela não era apenas um som; era uma entidade que se infiltrou em mim, tomando conta de cada sinapse. Meu pau pulsou violentamente na sua mão, o resultado de horas de estímulos sutis e não tão sutis. Uma gozada farta, quase dolorosa de tão intensa, jorrou de mim, meu corpo convulsionando contra o tronco da árvore, meus gemidos sendo engolidos pelo crepúsculo.
"Foi bom? Foi, amor?", sua voz voltou ao meu ouvido, um sussurro suave enquanto ela me agarrava, beijando minha orelha e meu pescoço, me sustentando enquanto eu tremia.
"Sim, amor", consegui responder, ofegante, minha voz fraca. "Tu é perfeita... me deixa com muito tesão... ahhh..."
Minha mão, trêmula, ainda alisava meu pau, que, para meu espanto, permanecia duro e latejante, uma dor deliciosa que pedia mais.
"Hummm, e segue duro, meu amorzinho", ela observou, sua voz cheia de orgulho e tesão. "Só pra mim, né? Te amo, sabia? Daqui a pouco vamos ter uma noite mágica. Nós três, meu amor."
Foi então que uma coragem primitiva, nascida do fundo da minha alma, tomou conta de mim. Peguei seu queixo com uma mão, firme, e olhei em seus olhos, minha voz saindo mais grave e determinada do que eu imaginava ser capaz.
"Sim, sua putinha. Hoje tu vai gozar muito no pau dele. Quero ver tu gozar pra mim, amor. Vai fazer eu e meu melhor amigo gozar muito!"
O olhar dela mudou. A lascívia deu lugar a algo mais profundo, mais sério. Seus olhos percorreram meu rosto como se me visse pela primeira vez.
"Esse é o homem que eu quero na minha vida", ela declarou, sua voz firme e cheia de convicção.
E então, selou suas palavras com um beijo que era uma promessa e uma posse. E quando seus dentes morderam meu lábio inferior, com uma força que fez sangrar, eu soube. Era assim que ela sempre me queria: como seu cúmplice, seu dono, seu corninho devoto. E eu não queria ser nada mais. A noite mal havia começado, e a magia perversa do nosso triângulo já estava operando, mais forte do que nunca.
O caminho até a casa do Edu era uma procissão silenciosa, carregada de um peso doce e opressivo. Cada passo ecoava a promessa da noite que se desenrolaria. O cheiro do cabelo de Vivi, uma mistura de shampoo de coco e seu perfume único, envolvia-me. Era um aroma que eu conhecia intimamente, mas hoje carregava uma nota extra, um cheiro acre e doce de excitação que parecia emanar de sua pele. Eu podia quase senti-lo no ar, um perfume de antecipação e luxúria.
Vivi estava deslumbrante e profundamente depravada. Usava um vestido preto, justo como uma segunda pele, que terminava bem no meio das suas coxas. O decote era ousado, revelando a curva dos seios, e sob a luz fraca das ruas, eu sabia que não havia sutiã. E, a meu pedido, também não havia calcinha. Ela estava completamente nua sob o tecido, uma oferta embrulhada em seda negra. Nossas mãos se entrelaçavam, úmidas de suor, sem que uma única palavra fosse necessária. A comunicação entre nós era feita de pulsos acelerados e olhares carregados.
Edu abriu a porta. Um sorriso fácil e cúmplice estampava seu rosto. Vivi entrou primeiro, e num movimento fluido, deu-lhe um abraço e um beijo no rosto. Mas então, olhou para trás, para mim, e seu olhar tinha um brilho de desafio. Ao se virar novamente para Edu, seus lábios encontraram os dele num beijo que foi além da saudação. Foi lento, intencional, já carregado da intimidade que estávamos todos ali para consumar. Eles se abraçaram, perdidos por um momento no sabor um do outro.
Logo em seguida, Edu estendeu a mão para mim, um aperto firme, nossos olhos se encontrando num entendimento silencioso. A cumplicidade era estranha, mas inegável. Entramos na sala e nos acomodamos no sofá. Vivi veio até mim, acariciou meu cabelo e me beijou. Desta vez, era um beijo carinhoso, envolvente, que sussurrava "eu sou tua". Em seguida, subiu no meu colo, seu vestido subindo perigosamente, e o beijo se aprofundou.
Ela parou, seus lábios a centímetros dos meus, e sussurrou no meu ouvido, sua voz um fio de êxtase: "Nossa, amor, tô tão molhada... me chupa, vai."
O pedido, direto e sujo, fez meu pau latejar, e um novo jorro de pré-gozo umedeceria a cueca. Sem qualquer aviso, ela ficou de pé no sofá, de costas para Edu. Com um movimento deliberado, levantou a barra do vestido preto, expondo completamente a curva perfeita da sua bunda para o meu amigo. Então, virou-se de frente para mim, e guiou sua boceta, já melada e inchada de desejo, diretamente para a minha boca.
Quando minha língua tocou seu clitóris, um gemido longo e gutural escapou dela. "Ohhhh, isso, meu amor... lambe ela, meu cachorrinho, vai! Isso! Ohhhhh, Edu, como teu melhor amigo sabe fazer isso como ninguém! Ahhh, amorrr, me deixa mais molhada aindaaaa! Issoooo! Ainnnn, isso! Chupa ela, deixa mais melada pro Edu!"
Cada palavra era um comando, um afrodisíaco. Quanto mais ela falava, mais eu me enterrava nela. Agarrei suas nádegas, pressionando seu corpo contra meu rosto, perdendo-me no seu sabor, no seu cheiro. Chupei, beijei, mordi e lambi como um animal faminto, um cachorro devoto servindo à sua dona. Vivi explodiu num orgasmo intenso, seu corpo tremendo violentamente.
"HAAAAA, ISSSO, CORNINHO! ME FAZ GOZAR! OHHHHH!"
Enquanto isso, Edu estava sentado numa poltrona, já sem calças, seu pau imponentemente duro, apreciando a cena com um sorriso de pura lascívia. Vivi, ainda em espasmos, saiu de cima de mim, seus passos trêmulos. Caminhou até Edu e sentou-se diretamente em seu pau, sem cerimônia.
"ME FODE, EDUUUU!", ela gritou, sua voz rouca de prazer.
Edu gemeu enquanto ela afundava nele. "Ahhhh, isso, putinha! Senta no meu cacete! Que saudade! Ahhhh, minha linda!"
Enquanto falava, ele puxou o decote do vestido para baixo, libertando seus seios. Eles balançaram, livres, e ele se enterrou entre eles, beijando, mordiscando, mamando na minha namorada, que agora cavalgava ele com uma fúria crescente.
Eu, por minha vez, tirei minha calça e comecei a me masturbar, meu pau já escorrendo sem parar. A cena era hipnótica. Vivi apertava a cabeça de Edu contra seus seios, quase o sufocando de prazer. Eu via a forma como o corpo dela se encaixava no dele, uma dança obscena de carne e desejo. Na minha cabeça, os pensamentos giravam em um turbilhão perverso: Nossa, amorzinho, só assim mesmo pra te satisfazer. Olha o pau dele encaixa perfeitamente na tua boceta. E se fosse maior? Ia te arregaçar toda, e eu ia tá aqui pra cuidar de ti depois.
Os gemidos de Vivi se intensificaram, trazendo-me de volta à realidade. "AHHH, AMOR! QUE PAU GOSTOSO QUE O TEU AMIGO TEM PRA ME FODER! AHHHH! CORNINHO, OLHA! AHHHH!"
Sua voz era uma sinfonia para meus ouvidos, cada nota aumentando meu tesão. Já nem me tocava, com medo de gozar rápido e perder um segundo daquela visão. Foi então que me aproximei, minhas mãos encontrando as costas suadas dela, a curva de sua bunda.
Ela me chamou, ofegante, sua voz um misto de ordem e súplica: "Ahhh, amor, vem aqui, vem."
Levantei, e Vivi puxou meu rosto com as duas mãos. Seus dedos estavam quentes e um pouco trêmulos. Ela me deu uma série de beijinhos curtos e molhados, seus lábios sussurrando contra os meus.
"Humm, amor, tá gostando?", ela perguntou, sua voz um fio de êxtase e provocação.
Eu só conseguia afirmar com a cabeça, minha garganta seca, meus olhos vidrados nela.
"É? Então deixa ele me foder muito hoje", ela sussurrou, sua língua lambendo meus lábios.
Eu respondi com um gemido quase inaudível: "Uhum..."
Ela me beijou com mais força, depois soltou, suas palavras saindo direto para minha boca: "Ahh, Edu, meu namorado quer que tu me foda, né, amor? Fala pro meu macho que tu quer que ele arrebente tua namorada. Fala!"
Vivi era impossível. Era uma feiticeira tecendo um feitiço do qual eu nunca queria escapar. Ela segurou meu pau, alisando-o enquanto me beijava, e a combinação de seus lábios e sua mão me fez perder o pouco controle que restava.
"Isso, Edu!", minha voz saiu rouca, mas clara. "Fode essa putinha toda! Fode minha namorada! Faz ela gozar pra mim ver!"
Vivi quase me interrompeu, puxando o rosto do Edu para longe dos seus seios. "Viu? Meu namorado deixou eu dar pra ti o quanto eu quiser. Então me usa, Edu! Me faz de puta, faz! Me deixa toda gozada pra ele limpar!"
Agora, ela falava rebolando no pau dele, e eles se beijaram. Foi um beijo intenso, profundo, que por um instante me deu uma pontada de ciúmes. Mas era um ciúme doente, que apimentava a situação, que tornava cada segundo mais proibido e, portanto, mais viciante. Meu pau latejava e babava sem que eu mesmo o tocasse, um tesão cru e puro que emanava diretamente da cena que se desenrolava diante de mim.
Quando eles se separaram, ofegantes, Edu disse: "Claro, putinha. Vou te fuder muito essa noite. Vamos nos divertir até amanhecer e vou dar muito leitinho pra namorada do meu melhor amigo."
Vivi gritou, seu corpo arqueando: "AHHH, SAFADO! TARADO! ME MALTRATA COM ESSE PAUZÃO PRA ELE VER! OHHHH, GOZA NA TUA PUTA, MEU MACHO!" Ela já estava suada, ofegante, com pausas nas frases. "Pro meu corninho limpar tudo, né, amor?"
Ela me puxou para um beijo molhado e repetiu, seus lábios colados aos meus: "Não é, amorrr? Pra ti limpar tudinho, como tu gosta, né?"
E eu respondi, sussurrando no seu ouvido enquanto minhas mãos percorriam seu corpo suado: "Sim, meu amor. Vou te lamber todinha."
Vivi, ouvindo isso, teve outro orgasmo, seu corpo se contorcendo enquanto se esfregava no Edu. Ela me abraçou, apertando minha cabeça contra seu peito, e gemeu no meu ouvido: "Ohhhhhh, amorrr... gozei na tua boca e agora no cacete do Edu... Ahhhhh... só um pau assim pra mim gozar gostoso... Hummm, eu quero mais, amor. Deixa eu gozar quantas vezes eu quiser num cacete assim?"
Eu só afirmava com a cabeça, embriagado por sua submissão e seu poder sobre mim. Edu, ouvindo e sentindo a vulnerabilidade dela, mudou de posição. Colocou-a de ladinho, tirando o vestido completamente, deixando minha namorada linda e gostosa totalmente nua contra seu corpo suado. Ele levantou a perna dela e voltou a entrar nela com uma facilidade obscena, suas bolas batendo ritmicamente na sua bunda. Eu olhava, fixo, hipnotizado.
Vivi sorria, sabendo que tinha controle total sobre mim. "Isso, Edu, não dá trégua pra minha bocetinha! Fode muito ela, que meu corninho adora ver teu pau entrando e saindo!"
Olhei para ela e me aproximei, beijando seus seios, lambendo o suor que escorria entre eles. "Ahhh, isso... tu sabe como me satisfazer, meu amor", ela gemeu, puxando-me para um beijo enquanto pegava minha mão e a colocava sobre sua boceta, onde os corpos deles se encontravam. "Sente ele entrando... alisa ela... Issoooo... ahhhhh, amor, cuida dela... cuida... ela é toda tua, essa bocetinha gulosa..."
Sua voz estava chorosa, cheia de um prazer que beirava a dor. Minha mão se movia, alisando seus lábios inchados, sentindo o pau do Edu penetrá-la profundamente. Em alguns momentos, ela guiava minha mão para baixo, fazendo-me encostar no pau e nas bolas do Edu.
"Aiii, amor, sente o cacete dele... molhadinho da minha boceta... Tá sentindo?", ela perguntou, entre beijos.
No meio dos beijos, eu respondia: "Sim... uhum..."
E ela insistia, seu abraço apertando-me: "Tá gostoso de sentir ele, tá?"
"Sim, amorzinho, tá muito gostoso", eu repetia, enquanto ela alisava meu pau, e eu tentava, com todas as minhas forças, não gozar naquele instante.
Então, ouvi sua voz, guiando minha mão que agora alisava as bolas do Edu: "Tá sentindo as bolas do meu macho?"
"Uhum", respondi, minha mão agora envolvendo a base do pau dele, sentindo a textura e o calor.
Edu gemia com a nova sensação. "Isso, seus safados... ahhhh, que tesão esse casalzinho tarado... Essa putinha é muito safada... olha o que ela faz com a gente!"
Vivi, ofegante, acrescentou: "Ahhh, Edu, meu namoradinho pegando teu pau, te ajudando a gozar..."
Eu ouvia aquilo e já estava completamente perdido, minhas mãos alternando entre as bolas dele, o pau dele e a boceta dela, um ciclo de carne e fluidos.
"Isso, amor, brinca com a gente, vai!", ela incitou.
Foi quando Edu gritou, sua voz gutural: "Ahhh, que putaria gostosa, porra! Ahhhh, vou gozar, sua puta!"
Assim que ele terminou a frase, Vivi me abraçou com uma força surpreendente. "Faz ele gozar, amor, faz... bem gostoso..."
Quando ela se inclinou para a frente, o pau dele escorregou para fora e ficou na minha mão. E eu sabia, sem que ela precisasse dizer mais nada, o que ela queria. Ela queria que eu fizesse ele gozar. Ainda me abraçando, ela proferia palavras que eram feitiços finais:
"Isso, amor, bate pra ele, vai! Segura o pau do meu macho, faz ele gozar!"
Eu escutava ela, ouvia os gemidos do Edu se intensificando. "Ahhhh, assim, corninho! Vaiii!"
Comecei a sentir o pau dele pulsar violentamente na minha mão, as contrações ficando mais fortes. E então, a porra quente e espessa jorrou, pintando a barriga e a boceta da Vivi.
Vivi, vendo a cena, me puxou para um beijo profundo e sujo enquanto minha mão continuava a punhetar o Edu, extraindo os últimos jatos dele.
"Ahhh, amor, isso... tu tá fazendo meu comedor gozar e em cima da bucetinha da tua namorada", ela sussurrou contra meus lábios.
Edu gemeu, exausto: "Nossa... isso é perfeito... corninho safado... segura meu pau pra tua namorada pra ti ver como ela adora..."
Vivi me puxou para perto de seu rosto. "Isso, meu amor... lambuza bem ela pra ti limpar, tá?"
Eu a beijava, ainda sentindo as últimas contrações do pau do Edu na minha mão, e respondi sem um pingo de vergonha, meu corpo e mente completamente entregues àquele universo: "Sim, meu amor. Vou limpar tudinho." e me puxou pra mais um beijo carinhoso e cheio de ternura como se estivesse domando todo meu ser.
Era a única verdade que importava. A vergonha não tinha lugar ali. Meu corpo só entendia a linguagem do tesão, daquela putaria gostosa e profunda. E naquele momento, eu só queria mergulhar mais fundo, beber daquela fonte suja e perfeita, e aproveitar cada segundo daquela noite que prometia não ter fim.
O beijo da Vivi terminou, deixando meus lábios ardentes e minha mente em um turbilhão. Quando baixei os olhos, me vi ainda segurando o pau do Edu, que, para minha surpresa, permanecia duro e pulsante em minha mão. Ele não puxou, não se moveu; apenas olhou para mim com um ar de felicidade serena e cúmplice, como se aquilo fosse a conclusão mais natural do mundo. Eu soltei-o lentamente, minha mão deslizando pelo seu comprimento em um movimento quase carinhoso, um ato feito exclusivamente para os olhos da Vivi, que observava tudo com um brilho lascivo.
"Aii, amor, que delícia tu pegando esse pau ahhhh", ela gemeu, sua voz um fio de êxtase.
Quando minha mão se soltou do pau do Edu, ela automaticamente foi para a boceta dela, melada e pintada com a porra branca e espessa dele. Espalhei o líquido sobre seus lábios inchados e no clitóris, e ela estremeceu violentamente sob meu toque.
"Amorrrrr, to toda suja", ela choramingou, fingindo uma inocência que há muito havia se perdido. "E foi tu que fez isso."
Ela me puxou, deu-me um selinho rápido e sujo, e sussurrou: "Agora limpa tudinho, meu corninho safado."
Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava completamente perdido naquele papel, e era delicioso.
"Enquanto eu limpo o pau dele", ela acrescentou, sua voz baixa e promissora.
Desci então, meu rosto percorrendo o corpo dela. Senti o suor salgado em seus seios, beijei a pele e chupei os mamilos, levei minha mão na barriga dela e, deliberadamente espalhei a porra, coletei com meus dedos levando até os seios dela, cobrindo-os com a marca do Edu antes de me deliciar, chupando e lambendo aquela mistura proibida. Enquanto isso, Vivi chupava o Edu, e cada vez que eu repetia essa depravação, um gemido forte e abafado escapava dela, abafado pelo pau na sua boca.
Continuei descendo, lambendo cada vestígio de porra da barriga dela, até chegar à sua boceta. O brilho era inegável, uma mistura branca e nacarada dos fluidos deles, e o cheiro era intoxicante. Lembrei-me de todas as vezes anteriores, mas desta vez não houve cerimônia. Caí de boca direto, lambendo, chupando, esfregando meu rosto naquela umidade quente.
Ela soltou o pau do Edu com um pop e gemeu: "Ahhhh, ohhhh, amor, isso, safado! Chupa ela gozada! Se lambuza na porra do Edu, vai, meu amorrrr! Isso, tá gostosa aí em baixo?"
"Uhum", respondi, minha voz abafada por sua carne. Levantei o olhar para ela, meu queixo brilhando. "Muito gostosa essa boceta."
Ela sabia exatamente o que eu queria dizer. Edu observava tudo, seu pau ainda duro perto do rosto dela, e ela, sem perder o ritmo, voltou a chupá-lo. Eu, então, comecei a inserir meus dedos dentro dela, sentindo a incrível umidade e calor, enquanto continuava a lamber e beber da mistura de porra e fluidos da minha namorada – a puta depravada que me fazia de corno, e eu adorava cada segundo que passava.
Vivi gemia com o pau dele na boca, e quando terminei de lamber cada gota, ela me chamou: "Vem aqui, meu bem."
Subi, beijando seu corpo suado até chegar aos seus lábios. Ela me puxou para um beijo longo e profundo, sua língua explorando minha boca como se quisesse saborear cada vestígio do sabor que ela e Edu haviam deixado em mim. Então, ela me afastou, colocou o pau dele na boca e o chupou na minha frente, com uma encenação exagerada, engolindo com um sorriso de provocação antes de me puxar para outro beijo, seu hálito quente e familiar.
Ajustando-se no sofá, dobrou os joelhos, abrindo-se completamente. "Edu, me fode mais."
"É assim que eu gosto de uma putinha", ele respondeu, se posicionando.
Enquanto ele se ajeitava, nós nos beijávamos como um casal apaixonado, até que senti um gemido abafado dela na minha boca e suas mãos apertando minhas costas. Edu a havia penetrado em uma única estocada profunda. Ele seguiu, metendo forte e rápido, sem dó, e a boceta da minha namorada aceitava cada investida com uma facilidade que era ao mesmo tempo humilhante e excitante.
"É muito gostoso foder a boceta da namorada do corninho", Edu rosnou, seu ritmo implacável. "Ela tá sempre querendo mais, sempre quer mostrar pro namorado que pode mais, não é, sua vadia?"
Vivi parou de me beijar, ofegante. "Ahhh, simmmm! Adoro que meu namorado me veja sendo uma menina má... depois ele me corrige em casa, né, amor?"
"Sim, meu bem", respondi, minha voz trêmula. "Depois eu cuido de ti. Deixa ele te foder gostoso, amor."
Enquanto isso, a mão de Vivi encontrava meu pau, masturbando-me lentamente. Já ardia de tanto tesão acumulado.
"Olha, Edu, como ele gosta de ver", ela disse, sua voz cantante.
Eu olhava, fixado, ele fodendo ela, o pau dele saindo quase todo de dentro e quando voltava as bolas batiam num tap. A mão dela no meu pau acelerou.
"Ahhhh, amor, ahhh, assim eu vou gozar, haaa!", gemi, me aproximando do limite.
"Eu sei, meu amor, goza pra mim, vai", ela disse, sua voz gemendo, chorosa.
Não houve como segurar. Comecei a gozar, jorrando na mão dela, meu corpo convulsionando em espasmos quase dolorosos. "Ah-ah-ah, amorzinho, que gostoso, ahhhhh!"
Ela me abraçou com força e gemeu alto no meu ouvido, seu próprio orgasmo chegando como uma onda: "AHHHH, EDU, EU VOU GOZAR, AHHHHH... ISSO, CARALHOOOO!"
Seu corpo tremeu violentamente, a mão no meu pau ainda trabalhando, prolongando meu prazer enquanto o dela se misturava ao meu, e as estocadas do Edu prolongavam o clímax dela.
"Sua puta... fez teu namoradinho gozar e gozou junto com ele", Edu disse, ofegante, diminuindo o ritmo e finalmente saindo dela, se atirando exausto na poltrona em frente. "Casalzinho perfeito, vocês dois."
Vivi me abraçou, seus dedos suaves no meu cabelo. Eu estava quase imóvel, esgotado pela intensidade. Ela puxou meu rosto e me beijou.
"Bom menino", sussurrou, seus lábios tocando os meus. "Que delícia quando tu goza, amor. Sente..."
Pegou um pouco da minha porra que estava na mão dela e passou em sua própria boca, depois me beijou, transferindo o sabor. Eu correspondi, e ela repetiu o gesto, seus olhos brilhando.
"Que delícia, né, amor?"
"Sim, meu bem", respondi, ofegante. "É tudo muito gostoso."
Nossos olhares se encontraram com os do Edu, e houve uma troca de sorrisos e olhares. Não era deboche, mas uma cumplicidade profunda, estranha e inegável.
"Eu te amo, meu amor", Vivi disse, sua voz séria por um momento. "Faço tudo isso porque tu gostas, tá?"
"Eu sei, amor...", respondi, acariciando seu rosto. "Sei que tu gostas de tudo isso. E eu te amo muito."
Nos beijamos mais uma vez, o sabor final da noite – uma mistura de nós três – em nossos lábios, e ficamos ali aninhados, eu e ela, exaustos e completos, enquanto Edu se levantava silenciosamente e subia as escadas, nos deixando na penumbra da sala, envoltos no silêncio pesado e satisfeito do após-sexo.