A CLIENTE FAVORITA

Um conto erótico de Guerra
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 12/11/2025 15:13:50

Este é o primeiro conto. Se gostarem, farei mais.

Eu era entregador em uma farmácia e tinha uma cliente para quem eu entregava as encomendas há bastante tempo: a Fernanda. Ela era muito linda, muito gostosa, muito mesmo. Uma morena deslumbrante, ela devia ter em torno de uns 38 anos. Era baixa, cerca de 1,65m, um pouco curvilínea, com coxas bem grossas, e tinha uma tatuagem na coxa direita que beirava a lateral da bunda. Seus cabelos eram longos e pretos, na altura da metade das costas.

Ela sempre me atendia de cropped, e tinha uma marquinha de biquíni que me deixava louco de curiosidade para saber como eram os seios dela. Ela tinha uma cintura larga com uma bunda maravilhosamente grande. Eu sempre sonhei que ela me chamasse para entrar e que rolasse alguma coisa. Naquela época, eu tinha 18 anos e na minha mente só pensava em transar. Eu sou alto, com 1,83m, moreno, corpo atlético e forte, mas nunca aconteceu nada, nem sinais de nada.

Até que um dia, fora do serviço, fui para uma festa com os amigos. E adivinhem quem estava lá? Exatamente, a própria Fernanda.

Ela estava com um vestido curto, preto, e um salto alto. Estava maravilhosa. Eu já havia comentado sobre ela com meus amigos, e eles me incentivaram a ir falar com ela. Mas eu tinha muita vergonha e nem sabia se ela era casada ou não. Ela estava com algumas amigas, mas nós estávamos distantes. Ela ainda não tinha me visto. Na época, eu não era virgem, mas também não tinha transado o suficiente para ser considerado experiente.

Depois de alguns minutos de festa, ela me viu. Olhou para mim e cochichou no ouvido de uma das amigas. Achei estranho, mas até aí tudo bem. Foi então que ela veio na minha direção. Eu a vi vindo, e a cada passo que dava, eu ficava mais nervoso.

Quando chegou perto de mim, ela me abraçou, ela estava muito cheirosa, tinha um perfume marcante e levemente doce, nunca vou esquecer esse cheiro, e falou no meu ouvido, com uma calma sedutora: "Você tá muito gostoso." Ela sabia muito bem o que estava fazendo e o que queria fazer.

Naquele momento, fiquei louco. Meu pau ficou duro só de ouvir aquilo. Ela disse aquilo e saiu andando em direção ao banheiro. Fiquei apenas observando de longe.

Depois de um tempo, ela voltou, vindo em minha direção novamente. Quando chegou perto, me abraçou de novo, entregou um objeto na minha mão e sussurrou no meu ouvido: "Me encontra lá fora."

Quando olhei para baixo para ver o que ela tinha me entregado, era a calcinha dela, vermelha fininha, quase nao tinha pano, com certeza a calcinha ficava enterrada naquela bunda toda.

Depois daquilo, eu tive a certeza de que a comeria ela naquela noite. Finalmente, meus sonhos iriam se realizar. Fui ao encontro dela, do lado de fora da festa. Chegando lá, ela estava encostada em um carro prata (o carro dela). A rua estava vazia, sem ninguém, nem uma alma viva.

Assim que me aproximei, ela me agarrou e me deu um beijo. Mas que beijo gostoso! Um beijo com vontade, um beijo que sabia o que estava fazendo.

Depois de uns minutos nos agarrando, ela colocou as mãos por dentro do meu short, tirou meu pau para fora e começou a bater uma punheta ali mesmo na rua. Ela falou no meu ouvido: "Nossa, que pau gostoso! Finalmente vou poder brincar com ele."

Eu virei ela de frente para mim, encostei as costas dela no carro e comecei a beijá-la. Quando fui colocar a mão por debaixo do vestido, ela segurou minha mão e falou: "Aqui não." Pegou a chave do carro e me mandou entrar, dizendo que iríamos para a casa dela.

Não era longe. Depois de alguns flertes e mãos bobas no carro, chegamos à casa dela. Fomos nos pegando até a porta do quarto. Quando entramos, ela me pediu para sentar na cama. Eu sentei, e ela ficou na minha frente. Começou a fazer uma dança sedutora, passando as mãos pelo corpo e rebolando de costas para mim. Meu pau ficava cada vez mais duro, e eu estava louco de tesão.

Ela se ajoelhou na minha frente, abaixou meu short e começou a lamber meu pau, da costura dos ovos até a cabeça, descendo em seguida para a garganta profunda. Só com aquilo, fiquei louco. Disparado, foi o melhor boquete que eu já tinha recebido.

Depois de um tempo de um boquete babado e gostoso, ela levantou na altura do meu rosto e falou: "Fode a minha buceta! Sempre quis ser fodida por você."

Naquele momento, eu levantei, fui para trás dela e a coloquei com os braços apoiados em cima da cama. Levantei o vestido dela, pincelando o pau na sua bucetinha. A buceta dela já estava completamente molhada; meu pau entrou fácil, de tão lubrificada que estava. Assim que enfiei, ela soltou um gemido: "Ai, assim!"

Então, segurei em sua cintura e comecei a foder ela rapidamente. Ela gemia alto, gritando: "Isso! Me fode! Fode, caralho!"

Até que ela se virou e me disse que queria gozar na minha boca. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e me mandou chupar. Eu me ajoelhei e comecei a chupar. A buceta tinha um sabor tão gostoso! Estava toda molhada. Ela gritava: "Vou gozar!"

Então, ela me prendeu com aquelas coxas grossas, puxando minha cabeça contra a buceta molhada, e eu senti aquele gozo gostoso escorrendo dela. Ela tinha gozado muito. Eu me levantei, apoiei sua perna sobre meu ombro e enfiei meu pau na sua buceta melada. Comecei a foder devagarinho. Ela gemia: "Que gostoso!"

Com uma das mãos, eu segurava uma das pernas dela no meu ombro, e com a outra, fui alisando o corpo dela, das pernas até chegar aos seios. Levemente, fui puxando o vestido para, finalmente, ver aqueles peitos lindos que eu sempre sonhei em ver. Aquela marquinha de biquíni maravilhosa, toda bronzeada de sol.

Depois de ver aqueles peitos lindos balançando enquanto eu fodia a buceta dela, não resisti e falei que ia gozar. Na mesma hora, ela me prendeu com as pernas em volta da minha cintura e disse com a voz trêmula de tesão: "Fode com força até gozar. Quero que você me encha de leite!"

Nisso, o tesão subiu ainda mais. Comecei a foder com força. Já eram umas 4h da manhã, a casa estava toda vazia e a vizinhança quieta. A única coisa que se ouvia eram os gemidos dela e os barulhos da foda: ploc, ploc, ploc.

Até que, finalmente, gozei. Tinha acabado de encher de "leite" a mulher que sempre sonhei em comer. Foi tanto gozo que, quando tirei o pau, chegou a escorrer da buceta dela. Minhas pernas tremiam de tanto gozar.

Deitei sobre ela e comecei a beijá-la. Foi um beijo intenso, com aquela sensação de ter realizado um sonho. Então, nos levantamos e ela me chamou para tomar um banho...

E essa foi a história. Se vocês gostarem posso trazer o restantes da história, que tem muito mais ainda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Simas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários