Primeira vez da namorada virgem (minha esposa atual)

Um conto erótico de fredjss
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 12/11/2025 11:52:26

Acredito que até para me estimular sexualmente, devido ao momento que estou passando na vida sexual de casal, resolvi compartilhar a experiência que tive por volta dos anosnão tenho certeza), mas eu morava em uma rua no centro da cidade (irei ocultar), bem como da parte envolvida (namorada na época e atual esposa). Eu fazia um curso para um cargo público, e passava a semana no local desse curso, só vindo pra casa na sexta-feira à tarde. Retornava no domingo à noite ou na segunda pela manhã bem cedo.

Na rua, defronte onde morava, tinha uma família com 4 filhas e fiquei "ligado" em uma delas. Coincidentemente era a mais nova na ocasião, nascida perto do final da década de 1970. Eu nasci no início da década de 1970. Algumas vezes nos encontrávamos na rua. Ela estava indo ou retornando da escola com uma das irmãs. Quando passávamos um pelo outro, ficávamos olhando para trás, todas as vezes. Coisa de adolescente mesmo.

O tempo passou e ficávamos nessa. Eu sempre fui tímido, mas ela era demais.

Um certo dia, vi pelas grades do terraço de casa, que ela estava varrendo a frente da casa dela, sempre com um short branco ou um cinza bem levinho e molinho (mais tarde ela afirmou que era de propósito - mulher é lasca mesmo), do qual eu gostava bastante de vê-la usar. Eu ficava espiando e me deixava com um tesão enorme. Pensava que ela não me via, mas depois ela disse que percebia que eu ficava olhando. Em uma dessas ocasiões, perguntei a um amigo, o que ele achava daquela menina. Ele disse que era uma boa pessoa, de família e bastante educada, bem comportada. Então pensei: é com essa que eu quero namorar.

Em uma determinada noite, com a pirralhada brincando e gritando, sentamos para conversar na rua, perto de nossas casas, e a fiz me pedir em namoro. Eu iria pedir, mas quis ajudá-la a perder um pouco da timidez.

Começamos então a namorar. Saíamos para passear, mas nunca "senti" que era a hora de tentar algo, e até nem pensava nisso, pois também sempre fui tímido e respeitador.

Em determinada ocasião, fui convidado por uma prima, para ir a um piquenique organizado por alguém da rua. Aceitei, já que queria me distrair um pouco, apesar de geralmente não gostar muito de ir a essas excursões de bairro/rua. No dia do piquenique, ao entrar no ônibus, a vi sentada junto de minha prima. Não sabia que ela também iria, e mais tarde ela informou também que não sabia que eu iria.

Chegando na praia, todos foram tomar banho de mar, e nós ficamos conversando, decidindo caminhar para umas pedras que ficavam adiante. Eu estava de calção e ela estava de biquini. Sempre educado deixava ela ir primeiro. Sinceramente sem maiores intenções, porém quando estávamos subindo as pedras, a bunda dela com aquele biquini ficava bem à frente de minha linha de visão e me vi cheio de tesão repentinamente. Entretanto eu sempre respeitoso. Conversamos e depois fomos caminhar à beira da praia. Entramos na água e fomos nadar. Não sabendo muito nem ela, resolvi "ensiná-la" a nadar.

Ela "deitava" de bruços na água, e eu ficava apoiando por baixo d'água, nas pernas e nos ombros. Eu via a bunda dela para fora da água e ficava todo desconfiado. Não tentei nada na ocasião, mesmo com muita vontade e de sentir que poderia ter tentado alguma coisa, aproveitado principalmente o momento da "natação" (tempos depois ela confirmou que deixaria se eu tivesse tentado).

Obviamente ocorreram algumas ocasiões de tentativas minhas de sexo, mas sem sucesso. A ocasião ou o local não favoreciam. Tentei comê-la em uma localidade da cidade conhecida por ser ponto de encontro de casal para sacanagens, mas não houve como, pois ela não quis deitar lá, e a roupa não favorecia fazermos sexo de pé, pois era uma calça jeans apertada. Essa oportunidade passou. Antes que se perguntem, eu não tinha carro nem dinheiro para táxi, e muito menos dinheiro para pagar motel. Eram outros tempos.

Eu lembro que em uma conversa entre a gente, a minha namorada falou que uma colega da escola a chamou para fazer sexo a três, incluindo o namorado dessa amiga. A amiga inclusive lhe falou que fazia sexo anal. Minha namorada não aceitou. Para vocês terem uma ideia, minha namorada disse que nem sabia que se podia fazer sexo anal. Não sabia que podia dar o cu... Passou-se o tempo.

Interessante que em um determinado dia, estávamos na área externa da casa dos pais dela, um espaço que fica entre o muro da rua e a entrada da casa, local onde geralmente ficávamos e conversávamos um pouco.

Determinada ocasião, estávamos na frente, e acredito já um pouco tarde da noite, após às 22:00h creio, todos foram dormir. A irmã dela disse que iria se recolher e que minha namorada fechasse tudo quando eu fosse embora (lembrem-se que eu morava em frente).

Resolvemos entrar para a sala e sentar no sofá. Lembram do short cinza bem levinho? Ele era de um tecido bem molinho. Pois bem... Enquanto estávamos lá, de repente começamos a nos beijar e acariciar. Deslizava minhas mãos pelo corpo de minha namorada e num reflexo, a puxei para o meu colo, sendo ajudado por ela, que parece estar esperando aquilo. Daí ela começou a relar a buceta no meu pau. Ambos estávamos vestidos é claro. Entretanto aquele parecia ser o dia, pois percebi que ela estava sem a calcinha. Estava só com o shortinho levinho e molinho. Eu de calção, pois nunca gostei muito de bermuda ou calça comprida. Como morava defronte, não tinha muito a noção de "ter que me vestir bem" para ir à casa da namorada.

Ficamos sarrando bastante e fomos ficando bem molhados/melados com aquela seivinha que sai da buceta e da rola. Melamos nossos short e calção de tanta esfregação.

Após um certo tempo de tesão nas alturas, meu pau durinho como ferro, puxei meu cacete pra fora do calção e, automaticamente, ela puxou para o lado o shortinho cinza, foi quando botei meu cacete naquela buceta virgem e quentinha. Tava tudo tão melado que meu pau deslizou para dentro da buceta dela. Ela ficou cavalgando louca em cima do meu pau, mexendo pra lá e pra cá, tudo molhado: a buceta da minha namorada e minha rola. Foda gostosíssima! Só teve aquele pontinho de sangue... Quando ela gozou (perguntei se ela já havia gozado antes e qual a sensação, sendo que ela disse que não, mas sentiu algo diferente, muito bom, ficando com sensação de "perna bamba"), confirmando isso, imediatamente tirei o pau da buceta e enfiei no cu dela. Como estava tudo bem molhado, a lubrificação e o tesão deixaram a penetração bem fácil.

Meu cacete deslizou para o rabo de minha namorada e ela enlouqueceu. Ela ficou indo e voltando em cima de mim. A buceta relando no calção, já que tirei a pica para o lado, e uma rola no cu. Ela estava sonhando acordada! E olha que não podíamos fazer barulho pois estávamos na sala e os cômodos não tinham parede completa.

Fudi o cu dela com vontade e demorei bastante para que ela pudesse se deliciar e quisesse mais e sempre. Falei que aquele cu era muito apertadinho e gostoso. Perguntei se ela já havia experimentado pau no cu e se estava gostando de dar o cu, cuja resposta foi que era a primeira vez e que estava gostando de ter uma rola no cu. Que não sabia que podia dar o cu e que iria dar sempre.

Fiquei comendo o cu de minha namoradinha virgem de buceta e de cu, até chegar a ponto de esporrar "gala" dentro daquele rabo gostoso (em outras regiões é "porra", mas aqui na minha Região/Estado, na ejaculação é "gala". Pois bem, gozei no rabinho dela e perguntei se ela sentiu sair alguma coisa, obtendo uma resposta que sim. Ela sentiu (e sente) quando a gala sai da pica dentro do cu, quando eu gozo nele.

Essa noite foi memorável e inesquecível pra mim.

A partir desse dia, todas as vezes que nos encontrávamos, na área que ficava entre o mura da rua e a entrada da sala, fazíamos sexo. Eu sentava no chão e ela vinha sentar em mim com a buceta, cavalgar em cima de mim até gozar. Na sequência, levantávamos e ela ficava apoiada no muro. Eu aprumava o pau e enfiava no cu dela e ficava estocando o rabo gostosíssimo de minha namorada, agora não mais virgem, até gozar dentro. Sempre dentro do cuzinho dela. E ela sempre sentia quando saía gala do meu pau dentro do rabo dela.

Quando fazemos sexo atualmente, peço para ela lembrar ou eu mesmo lembro daquele dia maravilhoso quando, pela primeira vez, ela deu a buceta e o cu para a minha rola.

Maravilhosos dias!

Estamos juntos desde então mas, infelizmente, o sexo não é mais o mesmo, nem existe com a mesma intensidade. É sempre no mesmo horário, da mesma forma e no mesmo local. Ela afirma "ter um bloqueio", e fazemos com um espaçamento de tempo insuportável, pelo menos pra mim. Não gosto de masturbação, não procuro, não aparece e não tenho ninguém, o que é sorte dela. Vou seguindo a vida.

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