No trabalho de professor, é comum ser procurado por alunas atrás de algum tipo de "romance".
Tem de tudo, alunas interessadas em "passar de ano", em ter um "caso" com o professor (para algumas isso é um tipo de fetiche), algumas querem "namorar sério", outras só querem te provocar.
Depois de muitos de anos, após alguns relacionamentos quebrados e alguns "romancesinhos". Passei a procurar algo mais adulto.
Sempre gostei, entre outras coisas, de amarrar minhas parceiras. Passei a escolher as mais adeptas desssas práticas e tive algumas subs. Uma delas, a Juliana, era minha namorada, mas, por diversas razões da vida, nós acabamos nos separando.
Foi quando surgiu a Carol. Ela era minha aluna, uns 20 anos mais nova que eu e sempre foi muito "simpática".
Em uma conversa casual, ela me perguntou sobre minha namorada e eu comentei que tinhamos nos separado e que ela havia se mudado para outra cidade.
Ok, depois disso eu notei que, nas aulas, ela passou a ser mais generosa nos decotes. Carol é "baixinha, deve ter 1,60, a cor da pele é de uma mulata, o cabelo preto e ondulado, uns peitões e uma bunda bem redondinha. É dificil de não notá-la. Ainda mais quando ela quer provocar. Eu não tive como disfarçar. Em mais de uma vez, ela me flagrou olhando para seus atributos.
Até que um dia, ela resolveu vir até a minha sala para "tirar dúvidas". Estava com um mini saia colada, saltos e um tipo de jaqueta. Junto com sua amiga Vanessa, ela chegou com um caderno na mão, solicitando ajuda. Eu pedi que ela me mostrasse.
De fato, elas trouxeram uma dúvida e conversamos, nós 3, por uns 30 minutos.
Na despedida, ao pegar as coisas sobre mesa. Carol, deixou um lapis cair.
Eu estava sentado e ela em pé. Quando eu me virei, ingenuamente, para pegar o lapis no chão. Carol foi mais rápida e se abaixou de frente p/ mim. Ela virou a cabeça de lado para procurar o lapis. E, daquele angulo, de cima p/ baixo, eu tinha toda visão de dentro da jaqueta, que se abriu até a metade. Não tive como não olhar e ver aquele adorável par de peitos deliciosamente cobertos por um minúsculo body de renda preto que descia por uma fina faixa de tecido até sumir embaixo de sua minisaia.
Confesso que ela me pegou de surpresa. Eu não estava esperando por essa abordagem.
Não consegui parar de olhar. Assim que ela pegou o lápis, voltou seu olhar para cima, na minha direção, e me pegou praticamente babando. Comendo com os olhos.
Seu rosto estava há 1 palmo de distância do meu. Ela se levantou, praticamente, empurrando meu rosto com seus peitos. Ela é baixinha e ao ficar em pé, seus peitos ainda estavam na minha cara.
- "Pronto, acho que agora estamos prontas para prova." - disse enquanto se afastava fechando a jaqueta.
- "Sim, claro." - Falei meio brisado depois de levar uma peitada na cara.
Vanessa ficou até meio sem graça e não conseguia disfarçar um sorriso de canto.
(Depois eu fiquei sabendo que a Vanessa sabia o que ela vestia por baixo)
Ao sair, de forma bem discreta, ela deixou um bilhete na minha mesa.
O bilhete dizia: "Me manda um ZAP...".
Eu não tinha o contato, mas, ela sabia que eu poderia pegar no grupo de zap da sala.
Eu tinha uma regra de que não me envolveria com alunas. Há muitos anos tive problemas com isso e, desde de então, tenho evitado.
Porém, esse caso era diferente. Carol tinha potencial.
Eu precisava testá-la, não queria perder tempo num "romance juvenil".
Além de professor, eu também sou músico, toco contra-baixo e, eventualmente, me arrisco a cantar.
Toda semana me apresento com a banda em um bar de rock.
Então, resolvi investir na Carol.
No dia seguinte, respondi ao seu pedido com a mensagem:
- "Ola Carol, espero ter ajudado voces com a matéria."
- "Essa noite eu estarei no bar Penny Lane. Vou me apresentar com a minha banda."
- "Aparece lá, começa as 21h."
- "Pode falar que é minha convidada."
Alguns minutos depois ela responde:
- "Oi Professor"
- "Pode deixar, estarei lá."
Uma hora depois ele manda outra mensagem:
- "Posso levar a Vanessa ?"
Eu respondi que sim, que iria deixar o nome das duas na portariaA apresentação já havia começado, então eu vejo as 2 chegando e se arrumando em uma daquelas mesas pequenas com banquetas altas junto a parede próximo ao palco.
Elas me cumprimentaram com um aceno e eu correspondi acenando de volta com a cabeça.
Ambas estavam a carater, Vanessa usava um pequeno vestido preto colado, que simulava couro, com uma abertura do lado de cima embaixo, meia calça fishnet e botas de salto. Carol estava com um mini saia rodada preta, saltos agulha bem altos e vestia uma camisa social aberta até a metade mostrando o corpete rendado preto (aquele mesmo) com seu generoso decote. Ambas estavam bem maquiadas, sombra nos olhos, Vanessa com batom preto e Carol com vermelho escuro.
No intervalo, fui até a mesa, cumprimentei-as. Fiz muitos elogios a apresentação das 2.
Elas estavam bebendo um drink de frutas com vodka. Perguntei se queriam comer algo, falei de um bolinho de carne muito saboroso que eles fazem ali.
Elas toparam, chamei o garçom e disse que a mesa delas estava por minha conta.
Como a mesa era alta e logo eu teria que voltar para o palco. Fiquei em pé ao lado de Carol, apoiei um dos braços no encosto da banqueta, quase que a abraçando e pedi para tomar um pouco do ela estava tomando.
Falei um pouco sobre a banda e fiquei ouvindo elas falarem de seus gostos musicais.
Logo chegou a hora de voltar, eu já estava me despedindo. Carol segurou minha mão olhou nos meus olhos e falou para que eu voltasse logo.
Eu já estava me arrumando para subir de volta no palco e vejo que tem uma mensagem dela no celular.
A mesagem dizia:
- "Volta logo, quero ficar com voce..."
Eu respondi:
- "No próximo intervalo, quero vc aqui do lado do palco".
- "Tem uma salinha ali atrás".
- "Se arrume porque eu quero chupar sua buceta".
Lá de cima, pude ver que Carol não queria deixar que a Vanessa visse a mensagemEu já havia avisado os caras da banda que precisarinha usar a salinha.
É uma sala usada para guardar materiais. Eu sabia que tinha uma mesa de escritório sem uso que tinha sido largada lá.
Isso já seria o suficiente. O intervalo chegou e Carol estava lá no canto do palco me esperando. Desci e falei pra ela me seguir.
Entramos na sala e eu tranquei a porta. Nos beijamos como selvagens. Sem parar de beijá-la a virei de costas para mim segurei com gosto aqueles peitoes enquanto ela rebolava esfregando a bunda no meu pau. Tirei a camisa dela deixando com o body e a mini saia.
Ate parei a pegação pra poder admirar. O body era um fio dental realçando a bunda e uma tira estreita cobrindo a buceta 100% depilada.
Era uma visao maravilhosa. Enfim, me sentei em um banquinho que havia lá. Puxei ela para o meu colo. Ela se sentou de frente. Fiquei com rosto no meio daqueles peitões.
Ela esfregava buceta no meu pau enquanto eu me deliciava com aquelas tetas. Enfim, chegou a hora de cumprir o prometido. Me levantei e a coloquei sentada na mesa e voltei para o banquinho. Enfim, agora eu estava encarando a buceta da Carol.
Puxei a tira que cobria a buceta para o lado deixando os lábios livres e caí de boca. Com as mãos, eu segurava as tetas e acariciava os bicos, que estavam duríssimos.
Usamos os poucos minutos do intervalo até que ela gozasse gemendo muito. Foi quando um dos meus colegas músicos bateu na porta para avisar que já estavam me esperando.
Me levantei, arrumei a roupa. Nos beijamos longamente. Com a mão, disfarcei o batom dela que borrava minha boca.
Disse para ela:
- "Ainda vai ter mais... te espero na saída."
- "Tire esse body. Te devolvo depois."
Ela retrucou:
- "Assim eu vou ficar sem nada por baixo... Minha saia é muito curta e eu só tenho essa camisa fina."
Respondi:
- "Eu gosto assim, não aceito não como resposta."
Ela tirou o body e me deu.
Dei um tapa forte na bunda dela. A deixei na salinha e segui para o palco.
Já estávamos na segunda música quando eu vi Carol saindo segurando a mini saia ao passar próximo de um ventilador que havia ao lado do palco.
Notei que ela nem se sentou. Naqueles bancos altos acabaria mostrando sua bela buceta para quem estivesse por perto.
Ao final do evento, peguei minhas coisas e fui até a mesa onde estavam Carol e Vanessa.
Me sentei no banco encostado na parede a puxei a Carol para perto enquanto a segurava na cintura dela por trás.
Como se nada tivesse acontecido, para quebrar o gelo. Perguntei para as duas se elas estavam gostando do lugar e da música.
Falei que toda a semana a gente tocava ali no Penny Lane. Conversamos mais um pouco sobre amenidades enquanto tomávamos alguma coisa.
Enfim, decidimos ir embora. Ao levantar, perguntei para Vanessa:
- "Vc vem com a gente ?"
- "Pode deixar, eu me viro para ir embora" - disse Vanessa um pouco tímida.
- "Tem certeza ? Vcs estão de carro ?" - perguntei.
- "Viemos de UBER." - disse Carol.
- "Deixa eu ver se tem taxi aqui na frente." - eu disse.
Na saída do bar haviam alguns taxis, um deles era conhecido meu. Disse para ele levar a Vanessa por minha conta.
A Vanessa foi embora. Eu e Carol seguimos para onde estava o meu carro.
Entramos no carro e começamos a pegação novamente. Interrompi dizendo que deveríamos ir para um local mais apropriado.
No caminho ela liberou meu pau e iniciou um desajeitado boquete. Havia um motel próximo dali. Gostei que ela não parou de me chupar enquanto eu falava com o atendente.
Assim que eu estacionei o carro na baia do quarto. Segurei Carol pelo cabelo levantando a cabeça dela para beijá-la.
- "Que delícia de boquete." - eu disse olhando nos olhos após beijá-la.
- "Vamos subir." - falei indicando a escada que levava ao quarto.
Já tirei a camisa que ela usava e ela subiu só de minisaia e salto.
Fechei a porta e a chamei para tomar um banho comigo. Foi um momento de relaxamento e contemplação.
Ao final, falei para ela:
- "Vá na frente, quero vc de 4 na cama me esperando. Quero chupar sua buceta por outro angulo..." - falei em tom imperativo.
- "Pode colocar o salto e a saia de volta." - disse dando um tapa naquela bunda nua.
Saí do banheiro e me deparei com aquela cena maravilhosa. Carol estava do jeito que eu havia mandado, de quatro, apoiada nos cotovelos com a bunda virada p/ cima, as costas arqueadas e as pernas abertas. Era a visão do paraíso, a buceta e cú ali para serem admirados.
Pensei, essa tem potencial...
Continua....