ENCONTRO COM RENA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1300 palavras
Data: 11/11/2025 22:02:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Ai, gente... eu jurei: pé de pato, mangalô, três vezes. E estava sendo supersincerão comigo mesmo: eu tinha que parar com aquela putaria com Rena e Nete, porque eu estava começando a gostar deles e de tudo além da conta. Um sessentão apaixonado por dois jovens mundanos só pode dar numa merda muito grande. Nam!!! Vai de retro, satanás!

Foi assim que o tempo foi passando, sem eu pensar muito neles. Semanas. Meses. De vez em quando (só muito de vez em quando) me pegava de pau duro, lembrando da nossa suruba depois do cachorro quente. Tá bem... Confesso: gozei com a mão algumas vezes, com a nítida imagem de nossa foda grupal. Mas foi só isso...

Mentira, não foi somente isso! Meu corpo começou a sentir coisas, desejos, saudades... Minha boca jamais esqueceu a de nenhum dos dois, muito menos a buceta de Nete e o cacete de Rena. Minha pele pinicava de tesão. Estava tudo muito vivo dentro de mim, tanto que, do nada, nos lugares mais improváveis, eis que meu pau subia desarvoradamente.

Desejo não satisfeito cresce. Reprimido, então, explode. Uma noite sufocante, quando dei por mim, estava parado na frente do bar fuleiro em que Rena trabalhava. Com um puta anseio de que não estivesse mais lá, misturado com medo de que não mais se encontrasse ali, emborquei alguns goles de whisky do meu cantil e entrei; escolhi uma mesa num canto e fiquei observando as putas sentando no colo dos caras, alguns chupando os peitos delas, de fora, outras rebolando-se nas picas duras... Tudo isso foi fazendo meu pau endurecer.

Indecisão do caralho! Que demônios fazia eu ali?! Movido por qual força irracional estava eu naquele bar de quinta, ansiando pela rola de um carinha novo, com cabelo de traficante, que me fodera uma noite apenas? Onde porra estava minha dignidade – se é que ainda tinha alguma?! Num impulso, fiz menção de me levantar, para fugir daquela situação ridícula, mas eis que Rena surge diante de mim, como se materializando das labaredas do inferno. Estava mais bonito e mais gostoso, o puto – bermuda de tecido apertada, desenhando a rola com que eu sonhara durante toda essa abstinência.

“Opa, tio! Há quanto tempo!” “Pois é, né?” “Vai uma cerva estupidamente gelada e um espetinho? Olhe a carne hoje está do...” “Sei, do caralho!” – não era muito criativo o marketing do garoto. Busquei coragem onde não sei, encarei-o e soltei: “Não, Rena, querer mesmo eu quero é o seu caralho no meu cu!” “Eita porra, tio! Demorou! Só se for agora! Deixa eu ir aqui falar com o patrão...” E sumiu por trás de uma cortina encardida. Meu coração batia forte e descompassadamente...

Cinco minutos depois estávamos nos dirigindo para meu apartamento, ele falando que o viado do ex-patrão veio conversar merda, “disse que se eu saísse agora não precisava mais voltar. Mandei ele tomar no ôi do cu e deixei ele falando sozinho.” “Agora estou me sentindo culpado por você perder o emprego...” “Oxe, deixe de ser fresco você também, véi... Eu já tô de saco cheio desse bar... Além do mais, quando a raiva passar ele manda me chamar de novo... Não é a primeira vez...”

Eu aproveitava a luz rápida dos postes do caminho para olhar de esguelha a rola que formava um volume estufado no colo de Rena e sentia as borboletas farfalharem, imaginando que logo aquele pau maravilhoso e mágico estaria se armando na minha boca e se enfiando decididamente no meu rabo.

De repente, bateu-me o peso na consciência: que canalha! – não perguntara ainda pela prima, fixo que eu estava apenas no meu próprio prazer. “Nete sumiu no mundo. Encontrou um otário bem de vida, que se apaixonou por ela e levou ela com ele. Enquanto ela não cansar de dar a xoxota pra ele, vai ficando por lá, luxando e sugando a grana dele...” Inevitável seguir refletindo pelo resto do caminho: seria eu o otário que se apaixonara por Rena? Poderia até ser... mas: bem de vida? Meu orçamento financeiro mensal era um exercício de malabarismo – não havia perigo de eu ser o tal otário para Rena.

Fechada a porta do ap, fiquei extasiado, olhando para ele, em silêncio. Meus olhos percorriam todo seu corpo e se demoravam na rola, que eu notava crescendo sob a bermuda. Ele me olhava nos olhos e foi chegando perto. Meu coração retumbando feito de um adolescente. Aproximou-se bem devagar, como aquelas cenas românticas de novelas; fechei os olhos e esperei, até sentir o carnudo de seus lábios sobre os meus. O ansioso encontro de nossas línguas foi simultâneo ao passeio ansioso de nossas mãos pelo corpo do outro.

Roupas no chão da sala, picas duríssimas roçando-se entre nossos corpos, gemidos escapando no ar. Então me ajoelhei diante daquele mastro sagrado, que pulsava fortemente, com a língua banhei a cabeça e o fui engolindo, sugando-o com gosto. Rena remexia os quadris e gemia. Acariciei suas coxas e suas nádegas e meu dedo entrou no seu cu, rodopiando lá dentro, como já aprendera com a prima e com ele próprio.

Ao sentir o salgadinho da baba prenunciando o gozo, deixei a pica palpitando e me levantei, levando até sua boca o gosto de sua rola. Aos beijos, arrastamo-nos até minha cama, onde me joguei já de bruços, abrindo as pernas, arreganhando o rabo e esperando a tora deliciosa que foi me penetrando com carinho. Eu gemia desvairadamente. Eu queria muito aquele homem me comendo, me fodendo, me arrombando carinhosamente.

Era meu macho comendo sua quenga. Era meu cachorrão me enterrando a rola no cu e me fazendo a cadela mais feliz da face da terra. E ele estava em êxtase. Gemia e gania como não tinha sido da outra vez. Ele me fodia com todo o tesão que um jovem pode ter, diante de um cu que se escancara para seu pau incansável. E ele me dizia safadezas santas ao ouvido, enquanto me estocava. Até que a última palavra se esticou num grito lancinante de quem gozava, e eu sentia os jatos líquidos se espalharem em meu interior, enquanto ele desabava, ofegante sobre minhas costas.

Em segundos, como que retomado pela mesma energia de antes, gemeu no meu ouvido: “Agora me come, tio... me fode...” E saiu de cima de mim, colocando-se ao meu lado, também de bruços, pernas escancaradas, cu piscando... Chupei-o e o empalei com minha língua, como da outra vez... Devidamente lubrificado, direcionei meu cacete para aquele buraquinho rugoso e fui entrando devagar, gemendo os dois.

Ao encostar minhas bolas em suas nádegas, passei a estoca-lo, e o desejava fazer suavemente, como eu fora fodido por ele, mas Rena estava elétrico, e seu corpo explodia em movimentos fortes, ansiava por ação e gritava por mais força... “me fode, tio... vai! Arromba meu cu... isso! Deixa leitinho em mim...” E a represa da minha gala explodiu na caverna de Rena. Meu corpo agia por conta própria: em frenéticos movimentos, comia com muito tesão aquele cu que se abria pra mim.

Desci de suas costas, fiquei ao seu lado e nos abraçamos fortemente e nos beijamos como dois enamorados. E nossos cheiros e nossos suores se misturavam, e eu estava com uma vontade louca de dizer, olhando dentro daquele olhar jovem que o amava para sempre. Mas não disse: nem o amava nem aquela sensação era para sempre. Era o corpo explodindo em carinho e lubricidade.

Dormimos assim. Abraçados feito um casal apaixonado. Despertei no meio da madrugada, desvencilhei-me com cuidado para não o acordar e fui ao banheiro. Ao voltar, seu cu, voltado para cima, ainda minava meu sêmen. Senti uma coisa boa e quente dentro de mim, voltei a deitar ao seu lado, e ele a me abraçar com carinho e com força.

Puta que me pariu: estou apaixonado por esse cara!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários