A Divorciada - De escrava sexual a amor da nossa vida

Da série A Divorciada
Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 1055 palavras
Data: 11/11/2025 07:39:31

Eu nem sei mais como começar esses relatos. A verdade é que a Vanusa deixou de ser um "caso" e virou uma constante. Aquele fim de semana de devoração silenciosa, seguido pelo susto com o filho dela, nos quebrou. Quebrou a ela, claro, que agora era uma viciada confessa, incapaz de funcionar sem o nosso toque, mas quebrou a mim e à Juliana também.

A Ju, minha pretinha, minha rainha, estava visivelmente apegada.

"Amor," ela me confessou numa noite, enquanto a Vanusa dormia exausta no quarto de hóspedes (ela praticamente morava lá agora), "eu não sei mais o que ela é. Eu olho pra ela, vejo a nossa puta, a nossa escrava... mas... eu também vejo a minha amiga. Gosto dela aqui. Gosto de tomar vinho com ela sem foder. Gosto de como ela ri das suas piadas."

Eu entendia. O vício tinha se tornado mútuo. Nós a resgatamos da seca, e ela nos resgatou do tédio. Ela era mais do que sexo; ela era companhia, era cumplicidade. Mas o sexo... ah, o sexo era o cimento dessa relação bizarra e deliciosa.

🎬 O Fim de Semana Livre: O Abuso no Cinema

O filho da Vanusa foi passar o fim de semana com o pai. Pela primeira vez em semanas, estávamos os três livres. Sem risco de crianças acordando, sem desculpas de "reuniões de trabalho".

"O que a gente faz com a nossa liberdade?" a Ju perguntou no sábado, enquanto a Vanusa, submissa e linda, servia nosso café da manhã usando apenas um avental.

"Vamos levá-la para passear," eu disse, olhando a bunda magra dela. "Vamos ao cinema. Vamos ver se ela aprendeu a se comportar em público."

A Vanusa tremeu de excitação. O risco público era o novo vício dela.

A Preparação

A Ju a fez se arrumar. "Você vai linda, Vanusa. Como uma mulher normal. Vestido florido, leve. E sem calcinha. Você nunca mais vai usar calcinha quando estiver com a gente."

A Vanusa obedeceu. O corpo magro dela ficava lindo no vestido solto, que balançava e insinuava a falta de roupa por baixo.

No shopping, agimos como um trio de amigos. A Ju, no meio, dava o braço para mim e para a Vanusa. Ninguém desconfiaria. Compramos pipoca grande, refrigerante. A normalidade era o disfarce perfeito.

Escolhemos a sessão: um filme de ação barulhento. E as cadeiras: a última fileira, no canto. A armadilha perfeita.

Eu me sentei na ponta, a Vanusa no meio, e a Ju na cadeira ao lado dela, fechando o cerco.

O Abuso Silencioso

As luzes se apagaram. O som das explosões encheu a sala.

Eu não esperei nem os trailers acabarem. Minha mão foi direto para a coxa da Vanusa. Ela respirou fundo, mas não se moveu.

Subi a mão por baixo do tecido leve do vestido. A pele dela estava quente, arrepiada. Meus dedos encontraram a bucetinha dela, já pingando. Ela estava pronta, como sempre.

Eu comecei a massagear o clitóris dela com o polegar. O corpo dela deu um pulo leve na cadeira.

Do outro lado, a Ju foi mais estratégica. Ela "derrubou" a chave do carro no chão.

"Droga," ela sussurrou, e se abaixou para pegar.

Mas ela não subiu. Eu vi, na penumbra, o braço dela se movendo sob a cadeira da Vanusa. A Ju não estava procurando a chave. A mão dela subiu por baixo do vestido, do outro lado.

A Vanusa estava presa.

Eu estava no clitóris. A mão da Ju, cruel e experiente, encontrou a entrada da vagina dela.

A Ju enfiou um dedo.

A Vanusa gemeu bem baixinho, um som agudo que foi engolido por um tiroteio no filme. Ela agarrou os braços da cadeira com força.

Eu olhei para a Ju por cima da cabeça da Vanusa. A Ju sorriu para mim no escuro, um sorriso maligno de pura satisfação.

Eu enfiei um dedo também.

A Vanusa estava sendo penetrada por dois homens – por mim e, simbolicamente, pela Ju (que usava a mão com a mesma autoridade de um pau). A bucetinha dela, apertada, se esticava para nos acomodar.

A Ju, então, tirou os dedos e eu continuei a penetração, e ouvi o zumbido quase inaudível. A desgraçada tinha trazido um bullet vibrador minúsculo, aqueles de batom.

Ela encostou a ponta vibratória no grelo da Vanusa.

A mulher quebrou.

O corpo da Vanusa deu um espasmo tão violento que eu achei que ela ia ter uma convulsão. Ela tentou gritar, mas o som foi um "HRNNNGH!" sufocado.

Eu senti o jato quente do gozo dela explodir nos meus dedos, encharcando a mão da Ju e o tecido da cadeira do cinema. Ela tremia, o corpo inteiro em curto-circuito.

Ela jogou a cabeça para trás, e no exato momento, a Ju, com uma calma assustadora, pegou um punhado de pipoca e enfiou na boca dela.

"Come, Vanusa. Você mereceu," a Ju sussurrou, enquanto a Vanusa mastigava a pipoca salgada com o gosto do próprio orgasmo na boca, *gemendo em silêncio”.

A Dúvida no Fim da Noite

Saímos do cinema. A Vanusa mal conseguia andar. As pernas dela estavam bambas, e ela se apoiava na Ju como se fosse sua dona.

No carro, ela deitou no banco de trás e dormiu, exausta, como uma criança depois de um dia longo.

Naquela noite, ela não foi para o quarto de hóspedes. A Ju a levou para o nosso. A Ju a despiu, limpou a sujeira do cinema com um lenço úmido e a colocou na nossa cama, entre nós dois.

Ela dormiu no meio. Não fizemos sexo com ela. Apenas dormimos abraçados, os três.

Eu e a Ju ficamos acordados, olhando para o teto, de mãos dadas por cima do corpo adormecido dela.

"Luan," a Ju sussurrou. "Eu não quero que ela volte para o quarto de hóspedes. Nunca mais."

"Eu também não, Ju," eu confessei.

Aquele sentimento era avassalador. O que era para ser uma foda de resgate, uma brincadeira de dominação, tinha virado... aquilo.

A Vanusa não era mais a nossa escrava sexual. Ela era o terceiro pilar do nosso casamento. Ela era a nossa amiga, nossa confidente, nossa puta particular, e agora, talvez... ela fosse o nosso amor. E a ideia de tê-la em tempo integral era aterrorizante e, ao mesmo tempo, a coisa mais excitante que já tínhamos sentido. A nossa vida a três tinha acabado de começar.

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