Apresentação
Olá, leitores. Meu nome é Fábio, 52 anos de estrada. Viúvo há dez, grisalho, mas o corpo ainda dá conta. Não é pra ficar bonito no espelho, é pra manter a máquina funcionando. Minha disciplina física é para a performance, e meu corpo ainda tem lições a dar. E, olha… o que eu vou contar aqui aconteceu de verdade, dentro da minha casa em São Paulo, e ainda me deixa com o coração na boca. Envolve meu filho Pedro, a namorada dele, Priscila… e eu. Sem rodeios: eu comi a nora. E foi foda. Vou contar.
A Rotina Quebrada
Era um sábado daqueles de sol rachando. Marta, minha amizade colorida há anos, tava no quarto, de bruços no sofá-cama, aquele bundão empinado, implorando meu pau. Eu tava lá, socando com gosto: pele com pele, o barulhinho das bolas batendo na bunda dela, o suor escorrendo, o cheiro de sexo tomando conta. Ela gemia abafado na almofada, eu acelerava, sentindo a buceta apertar, quase chegando lá…
TOC TOC TOC. Três batidas secas na porta da frente. Merda.
Era o Pedro. Chegou mais cedo que o combinado.
"Veste o robe. Veste, caralho!", murmurei, me desenroscando. Enrolei uma toalha na cintura, o pau latejando, quase gozando. Marta jogou o robe por cima do corpo suado, e saímos do quarto meio atrapalhados. Pedro já tava na sala, com um sorriso irônico de quem sabe o que rola. “E aí, pai.” Ao lado dele, uma menina de uns 24, olhos castanhos, cabelo liso, blusinha fechada até o pescoço. A imagem do recato cristão. “Essa é a Priscila, minha namorada. Da faculdade.”
Priscila me olhou de cima a baixo – torso ainda úmido, toalha mal amarrada – e corou até a raiz do cabelo. Mas não desviou o olhar, os olhos inocentes fixos em algo além da superfície. Senti um arrepio. Algo ali não era só timidez; era uma faísca escondida que me atingiu em cheio.
A Insatisfação Silenciosa
Os meses foram passando. Pedro, 27 anos, engenheiro, pós rolando, mas vida de balada: chegava de madrugada, sumia nos fins de semana. Priscila, sonhadora, falava em casamento, casa com quintal, filhos correndo. Eu via o desgaste dela: olhares perdidos, sorrisos forçados. As brigas na minha frente eram rotina. Pedro ria, descontraído. Ela tremia, voz baixa: “Você prometeu, Pedro…”
Um dia, peguei ela na cozinha, sozinha, encostada na pia, chorando baixinho. Pedro tinha saído de novo. Me aproximei. “Ei, calma aí, menina.” Ela se virou e se jogou no meu peito. O corpo tremendo, perfume suave de lavanda. Tentei consolar, mãos nas costas. Ela se apoiou mais. O braço dela deslizou… e parou bem em cima da minha calça.
Eu estava de short fino. Meu pau, traíra, começou a crescer. Eu desajeitado com ela travada em mim. Ela sentiu. O braço ficou ali. Pressionado. Eu senti o pulsar e o pau inchou mais, dando um pulso forte contra o tecido. Priscila ergueu o rosto. Olhos vidrados nos meus. Rubor subindo pelo pescoço.
E, naquele instante, seu braço moveu-se uma fração de centímetro, esfregando de leve o volume endurecido. Foi um carinho proposital, discreto, vindo daquela santinha. O ar ficou pesado. Ela queria sentir, e eu sabia. Pouco depois ela se afastou, devagar, murmurando “obrigada, seu Fábio”, mas o olhar... aquele olhar ficou grudado em mim, carregado de um segredo que tinha acabado de nascer.
Os Fantasmas do Desejo
Depois daquele dia, virei refém da memória. Toda vez que via Priscila, lembrava do braço dela ali, daquele pulsar. Com Marta, desandei. Numa noite, tava metendo com força, ela gemendo, o quarto cheirando a sexo… e a imagem da Priscila invadiu. Os seios firmes sob a blusa recatada, o jeito que ela se apoiou, a mão dela roçando o meu pau. Minha luta interna me fez broxar. Meu pau amoleceu no meio das estocadas.
Marta parou, ofegante. “Que foi, Fábio?”
“É... pensei na Priscila na hora.” Falei, envergonhado.
Ela riu, maliciosa, sem ciúmes, quase conspiratória. “Aquela santinha? Deve tá frustrada, coitada. O Pedro é bonito, um bom partido, mas talvez não tem a pegada que você tem. Quer apostar que ela tá louca por um homem mais... experiente?”
As palavras dela foram gasolina pura. Priscila virou obsessão.
A Confissão Inesperada
Mais meses. Priscila aparecia quase todo dia. Pedro sumido, ela ficava pra jantar, conversava comigo na varanda. “Ele pode mudar, seu Fábio. Eu acredito.” Eu, sempre direto, objetivo e pragmático: “Menina, ninguém muda assim. O cara é o que é. Eu sei, criei ele. O perfil volta, mais cedo ou mais tarde.”
Uma noite, estávamos só nós dois. Sol se pondo, céu laranja. Ela se aproximou. Toquei o braço dela. Ela não recuou. “Você é tão... presente. Homão da porra!” A voz dela tremia. “Desde aquele dia na cozinha… eu sinto você pulsar no meu braço até hoje. Pedro some. Eu fico sozinha. E penso nisso. Vou mandar a real... Quero você dentro de mim, seu Fábio. Quero sentir esse pau grosso de verdade me fazendo mulher.”
Fiquei paralisado. “Priscila, pelo amor de Deus. Você é namorada do meu filho. Po!” Levantei, tentando fugir. Ela avançou, puxou minha calça. O pau já estava duro. Começou a punhetar devagar, a mão quente, subindo e descendo com firmeza. Beijou minha boca. Língua doce, urgente. “Por favor, sogro… só um pouquinho.”
Eu tentei lutar, eu juro! Minha mão agarrou o pulso dela, tentando afastá-la do volume já rígido, mas ela era fogo. "Não. Isso acaba com tudo!", rosnei. Ela beijou meu pescoço, mordeu de leve e sussurrou, a boca quente no meu ouvido: "O Pedro tá jogando. E você precisa disso, sogro."
No segundo em que ela usou a palavra 'sogro', senti o conflito rachar. Soltei o pulso dela. O pau deu uma punhalada de dor e tesão. Ela acelerou, o polegar roçando a cabeça sensível. O cheiro dela, o calor, o risco me enlouqueceram. Cedi. "Tudo bem... Mas aqui não. Vamos para a sala..."
O Êxtase Furtivo
Levei ela pra sala, o coração na garganta. Pedro no quarto, falava com colegas online no headset, som de tiro e explosão no videogame – cada barulho era um lembrete do risco. Priscila tirou a blusa. Seios perfeitos, bicos durinhos. Chupei com fome, língua rodando, sabor salgado. Ela gemeu baixinho: “Isso, sogro… chupa gostoso.”
Desci. Saia no chão. Calcinha molhada. Afastei o tecido. Buceta lisinha, brilhando de umidade. Lambi devagar, explorando as dobras, sugando o clitóris inchado. Ela arqueou, coxas tremendo. Gozou na minha boca, sucos doces escorrendo pelo queixo.
Ela se ajoelhou. Engoliu meu pau inteiro. Boca quente, garganta funda. Chupava com vontade – ploc ploc – língua rodando a cabeça, lambendo as bolas. “Tão grosso… melhor que o Pedro.” Não aguentei. Deitei ela no sofá. Enfiei devagar na santinha cristã, recatada e do lar. Buceta apertada, quente, me sugando.
Comecei ritmado. Quadril batendo na virilha dela. Cheiro de sexo. Acelerei. Mãos nos seios, pinçando. Ela gozou de novo, unhas nas costas: “Me fode, sogro! Mais forte!”
Trocamos de posição. Ela por cima. Cavalgava louca. Seios balançando. Sons molhados. O videogame ao fundo, gritos de quem passou de fase – cada explosão, um risco. Puxei ela pro chão. Boca no pau. Chupou voraz. Gozei em jatos quentes. Enchi a garganta de porra espessa, salgada. Ela engoliu tudo. Lambendo os lábios. Dorso da mão limpando o resto.
Recompondo rápido. Ela sorriu, os olhos brilhando. “Obrigada, sogrinho. Vai dar tudo certo. Eu amei tudo!” Foi pro quarto. Eu fiquei ali. Coração disparado. Confuso, mas sem arrependimento e querendo mais. Puto com Pedro – um frouxo que não dá conta de uma mulher assim. Feita pra casar, mas que virou uma capetinha safada. Será que rola de novo? O pau lateja só de pensar. Na próxima eu não faço cerimônias... Ponho dentro sem dó!