Novinho, fui arrombado na praia por três grandalhões

Da série Hiper Tesão ⚡
Um conto erótico de Mel & Milo
Categoria: Gay
Contém 3149 palavras
Data: 10/11/2025 14:00:58
Última revisão: 10/11/2025 15:04:31

HIPER TESÃO PENÚLTIMO CAPÍTULO⚡

☀️ Todos os caminhos de volta

Dani tentava ser honesto. Dividia-se entre risadas, memórias e o sentimento de que, de alguma forma, devia algo aos três — e devia a si mesmo uma escolha.

Com Lucas, reencontrou o primeiro toque, a doçura, o romantismo.

Com Caio, o abrigo, a leveza, a sensação de estar em casa.

Com Rafael, a paixão ardente, que machuva, o perigo, mas também o calor da pele e o riso fácil.

Mas como escolher entre o vento, o fogo e o mar?

Na véspera da festa de encerramento do verão, ele chamou os três para se encontrarem no mesmo ponto da praia onde tudo começou.

O céu estava vermelho, o sol caía como se queimasse o mundo pela última vez.

— Eu preciso ser sincero com vocês — disse Dani — Eu nunca quis brincar com ninguém. Eu vivi cada momento como se fosse o único. Mas eu me perdi… entre o que senti e o que achei que devia sentir.

O silêncio tomou conta.

As ondas batiam fortes, como se respondessem por eles.

Pedro olhou pra areia, Caio desviou o olhar, Rafael apenas suspirou.

— O verão acaba amanhã — disse Lucas, com a voz embargada.

— Talvez o amor não precise acabar com ele — respondeu Lucas.

Quatro corações pulsaram juntos por um segundo.

E o sol, antes de sumir, pareceu congelar aquele instante: três histórias, um mesmo verão, e uma escolha que o público ainda teria que fazer.

-por isso mesmo nós tomamos a decisão de comer você os três ao mesmo tempo, pra ajudar você á se decidir, qual das três pirocas você gosta mais!!

Rafael falou uma certa malícia, ele estava de costas para mim. Pelos seus gestos, entendi que ele tinha terminado de mijar. Para minha surpresa, ele foi o primeiro que tirou o pau fora das calças. Ao fazer isso, ele chacoalhou seu membro como se estivesse se livrando das últimas gotas, mas fez olhando na minha cara. Me mostrando e ao mesmo tempo me oferecendo seu instrumento. Meu olhar foi atraído para seu membro, eu não conseguia parar de olhar era muito grande e muito grosso. Nem em vida pornô eu tinha visto coisa igual. Neste momento, Caio ao ver nós 2 naquela situação, ele falou em tom de sacanagem: “posso já começar a festinha?!”.

Eu queria morrer. Cavar um buraco no meio da areia da praia e me enterrar. Queria fugir daquele lugar saí do transe e quis correr para a sala, mas Lucas atravessou o meu caminho e me segurou pelos ombros: “não precisa ficar nervoso, gatinho, a gente só quer brincar com você!”. E cafungando no meu pescoço ele deslizou suas mãos enormes no meu corpinho 'Sabia que eu adoro essa sua pele moreninha? Essa marquinha de sunguinha deixando sua bunda branquinha me deixa louco sabia? e assim levemente sujinho de areia parece até feito de açúcar e canela sabia? hein? sabia? - ele dizia isso sussurrando no meu ouvido.

Arrumei uma coragem que eu não tinha e disse que precisava ir embora. Caio me impediu e disse que eu não precisava me preocupar. Gritei por socorro quase chorando, mas naquela praia deserta ainda por cima anoitecendo parecia que ninguém não me ouvia de jeito nenhum.

“O que vocês vão fazer comigo?” Perguntei cheio de medo. Aqueles três homens pareciam determinados em abusar de mim. Lucas que havia chegado por trás de mim e me abraçou, continuava. Sua rola agora fora da calça e ele já foi esfregando no meu bumbum. Ao mesmo tempo, Rafael começou a puxar a minha camisa para retirá-la. Logo em seguida caiu de boca nas minhas tetas e começou a chupá-las, dizendo: “que peitinho gostoso!”

Caio ficou em ficou em minha frente e conseguiu retirar minha calça com cueca e tudo. Eu estava pelado na frente dos três amigos e completamente entregue ao que eles queriam fazer comigo. Dentro de mim aquela situação me fazia sentir tesão, em meio a muito medo. Eu não sabia que podia esperar. Eram 3 homens maduros e experientes atacando um jovem ingênuo e inseguro, com pouquíssima experiência.

Eu tinha medo de sentir tesão, eu tinha medo do que as pessoas poderiam dizer se descobrissem. Ao mesmo tempo, ser desejado por aqueles homens me colocava dentro de um Turbilhão de sentimentos, aqueles três estranhos me faziam me sentir vivo. Com medo mas vivo e com tesão.

Os três passavam a mão pelo meu corpinho como se quisesse agarrar para cada um pedaço de mim. Eu estava totalmente sob o controle deles. Caio e Rafa seguiam chupando meus peitinhos, enquanto Lucas deu um jeito te encaixar seu mastro no meio das minhas coxas. Ele mordiscava minha nuca que me dizia obscenidades: “tínhamos feito até uma aposta sobre quem de nós três iria faturar o seu cuzinho. Até que a gente entrou num acordo quando. Era nossa chance de pegar você”.

Nesse momento, Rafa virou para Caio e disse: “Bora botar o veadinho para chupar nossas picas. Um putinho desses a gente tem que alimentar com leite de macho”. Ele falou isso me empurrando para ficar de joelhos. E eu fiquei, ajoelhado na areia, até ralei o joelho um pouco, diante daqueles 3 homens com suas braguilhas abertas e suas picas duras apontando na minha direção a espera da minha boca. O cheiro de rola suada invadiu as minhas narinas.

A rola de Lucas era como ele, curta e grossinha. A de Rafa era comprida, não tanto quanto a de Caio mas bastante grande só que mais fina. Que chamava atenção dele era o seu sacão, duas bolas enormes, penduradas. E foi ele, Caio Que deu as ordens: “Dani, você tem três rolas à sua disposição. Pode começar a chupar”. Sentindo um tremor dentro de mim, segurei no pau de Rafael que encheu minha mão e na rola imensa de Lucas, que comentou sobre o meu nervosismo: “nossa, Danizinho, que mão fria. É emoção de ter três machos só pra você?!”.

Consegui balbuciar: “eu nunca fiz isso!”.

Rafa: -"não precisa falar nada queridinha, sua boquinha é boa em outras coisas..." (mais risadas dos safados)

e comecei a chupar o seu pau ainda timidamente, alternando lambidas no pau e chupadas nas bolas, não contentes, os outros dois safados aproveitando enquanto eu chupava Caio, Rafael já foi logo lubrificando meu cuzinho com gel e se encaixando atrás de mim com gemidos cada vez mais intensos e gostosos ele falava muita safadeza e dizia pro outro que eu estava chupando: "Você não imagina como é quente irmão, você não imagina como o rabo dessa puta é quente, aliás você imagina né você já experimentou!! hahahaha" e não contentes em já estarem judiando dos meus orifícios, Lucaso, o outro dos rapazes se abaixou embaixo de mim e começou á mamar meu pau, pronto não havia mais nenhuma parte em mim que não estivesse sentindo prazer, eu estava ali de quatro como uma cadelinha, dando, chupando e sendo chupado ao mesmo tempo

Até que Lucas que estava embaixo de mim impacientou-se e quis ser chupado também, Caio então cedeu a vez pro amigo. E ele fez isso puxando meu rosto na direção da rola dele. O pau dele bateu no meu rosto, deixando um fio de liquido que saia de sua pica espalhado entre meu nariz e a boca. Ele esfregou a rola em meus lábios e pediu, dessa vez com mais jeitinho: “chupa, neném, chupa!”.

Abri meus lábios timidamente e deixei sua rola invadir minha boca. Uma sensação gostosa da pele macia e quente dele sobre minha língua. Ele forçou e eu senti suas bolas pesadas batendo no meu queixo. Me engasguei, sufoquei e ele deixou o pau sair um pouco, mas manteve o ritmo, fudendo minha boca como se fosse uma buceta. Depois ele deixou eu lamber o saco dele que eu adorava, pegava, sentia os pelinhos todos na minha mãozinha.

me pediu pra parar e montar em cima. Eu só tirei a minha calça (que ainda estava abaixada nos meus tornozelos) ele deitou na areia totalmente nu e já fui subindo no seu colo e ajeitando o seu cacete na minha bundinha. Soltei o peso e fui descendo na rola, dando reboladinhas pra encaixar melhor. Já montadinho na pica do Lucas olhei pro lado e vi o Caio com a câmera na mão, pra variar, filmando tudo, pronto, o cineminha do dia seguinte já estava montado. Alias montado estava eu, e comecei a subir e descer, quicando no pau do cara.

Puseram-me de quatro na areia e o revezamento agora fora na minha bunda, eles não me comeram ainda, mas lamberam meu cu e alguns mais atrevidos até botavam o dedo no meu rabo, tocando no meu cuzinho com a língua e me fazendo ter arrepios, senti a língua daqueles caras tomando conta de meu prazer e de meu corpo. Me contorci todo, no final e acabei gozando. Achei aquilo muito estranho, pois, no fundo, tinha medo da situação em que ne encontrava. Havia tido a pior e mais intensa experiência de minha vida, descobri também o que eram os chamados orgasmos múltiplos, pois eu os teve naquela noite enquanto era comido por vários de uma só vez.

Quando fiquei de quatro começou com Rafa, já foi se ajeitando e pincelando o pau no meu cuzinho, e eu ainda tentando me equilibrar e me apoiar no sofá.

-" Na bunda de novo amor?" perguntei já conformado ele só me disse

-"Vc sabe que eu sou tarado nesse seu rabão gostoso, sua vadia?" e já foi enfiando o pau no meu cuzinho ate as bolas. Começou a meter forte nitidamente pra se mostrar pros amigos me arrancando uns gritinhos de dor

- "Essa aqui eu já arranquei todas as pregas que sobravam, grita vagabunda grita" e não tinha como não gritar, ele bombava forte me empurrando contra a areia da praia, todo poderoso e dono da situação ele me pegava forte me segurando pelos ombros e dando trancos secos socando a vara toda na minha bunda. Ele ficou engatado atrás de mim socando e socando a pica no meu cu, fazendo caretas e gestões pros amigos, que o incentivavam e faziam gestos de positivo na maior farra, enquanto eu ficava espremido naquela areia, com carinha de choro, escutando o barulho das ondas e das bolas batendo no meu rabo e vendo toda a festa que aqueles três tarados faziam comigo. Mas pra minha sorte ele não demorou muito e gozou logo, me segurando pela cintura, metendo forte no meu rabo e me deixando na pontinha dos pés de tanta pirocada que eu estava aguentando ali.

Até que Lucas comandou: “bate pra gente enquanto mama o Rafão, Danizinho”. Lentamente fui acariciando aqueles paus, que virou uma punhetinha, enquanto Rafa seguia determinado a fuder minha boca, apesar de ter gozado, o pau dele não abaixou. Percebi que ele estava ficando num tesão crescente, porque seu saco deu um encolhida e sem ter o cuidado de me avisar, ele despejou uma enxurrada de porra na boca gozando pela segunda vez aquela noite. No susto, me engasguei mas ele não soltou minha cabeça, saiu porra até pelo nariz. Todos começaram á rir.

Rafa era um cara muito escroto. Senti ele me usando como se eu fosse uma piranha. Filho da puta. Olhei para eles constrangido sem saber o que fazer. Quis catar minhas roupas na areia para me vestir e sair dali, mas Lucas me impediu: ”relaxa, Danizinho, agora vamos brincar só nós três. Os titios aqui sabem cuidar de um viadinho como você".

E, para minha surpresa, fui beijado por aquele cara Lucas abaixou até mim e foi um beijo estranho, diferente dos dos outros, nesse havia mais desejo e carinho, deixei rolar, enquanto Caio me abraçava por trás e encaixava sua piroca grossa no meu rego.

Lucas, sentou-se na areia e me ofereceu seu pau para eu chupar. Enquanto eu tentava engolir aquele mastro, Caio ajoelhou-se atrás de mim e começou a passar a língua no meu rabo, uma linguada desajeitada com o único intuito de me deixar lubrificado. Eu sei que Lucas queria meter e pronto. No fundo ele também só queria me usar igual a Lucas, mas a verdade é que Lucas estava sendo um pouco mais cuidadoso.

A sensação da língua meio áspera ralando em minhas pregas fez meu pauzinho voltar a ficar duro e pela primeira vez naquele tarde-noite eu me entreguei ao prazer daquela foda. Toquei em meu pau e fiquei acariciando ele, enquanto mamava a pirocona de Lucas e era linguado no cu por Caio.

Mais um pouco de saliva e Caio achou que já estava na hora de meter. Encostou a cabeça da pica nas minhas pregas e me preparei para dor, que de fato veio, a cabeça rombuda entrou rasgando e como seu pau era todo grosso, não tive alivio, foi ardor a penetração inteira. Desejei que ele me desse alguns segundos para me acostumar com a invasão mas não tive essa regalia.

Caio começou a socar inclemente. Metia e tirava sem parar, como se eu fosse uma cadela no cio e ele o cachorrão metedor. A dor não passava e eu voltei a ficar de pau mole, com o desconforto da enrabada que eu estava sofrendo. Lucas percebeu e não insistiu que eu continuasse chupando ele, ao contrário, se aproximou e me abraçou, me dando apoio para aguentar o sofrimento de ser enrabado sem nenhum tipo de carinho como ele já havia feito comigo.

Após alguns minutos de agonia, Caio anunciou sua gozada e cravou seus dedos nos meus quadris enquanto despejava porra quente no meu rabo. Senti a quentura novamente me invadindo e o alivio veio junto. O sofrimento ia acabar.

Tão logo parou de gozar, ele tirou seu pau do meu rabo e foi pro mar se lavar, em seguida ficou num ponto mais distante com Rafael conversando assuntos aleatórios

senti medo e vontade de acabar aquela agonia mas Lucas me abraçou e disse, sedutor: “calma, danizinho, que agora você vai ser tratado como o putinho que você é e merece ser!”.

Disse isso me puxando para cima dele me puxando novamente para me beijar, só que dessa vez o beijo foi mais pausado, mais explorando os lábios num ritmo de caricia mais sensual. Ao mesmo tempo, aquele homem me tocava de um jeito que me fez ficar com tesão novamente. Ele notou que meu piruzinho ficou duro de novo, o segurou (e eu quase gozei) dizendo: “Isso, danizinho, fica de grelo duro que eu vou já te fazer gozar dando essa cucetinha pro tio!”.

ficamos assim um tempo, deitados na areia trocando carinhos, o som dos nossos beijos sendo interrompidos apenas pelo som das ondas do mar e um tapão na coxa acabou com aquele clima de romance e disse:

- Abre logo essa porra dessa perna

Pegou minhas pernas e abriu com tudo, passou o dedo na porta da minha bunda e enfiou com tudo, não aguentei e soltei um gritinho de dor, o dedo dele era grosso e áspero, embora a minha bunda tava melada do esperma do Caio, meu cuzinho estava dolorido

Ele inverteu a posição em que estava deitado na areia e enquanto eu voltava a mamar aquele cacetão, agora com tesão real, sentindo o peso, a grossura, a textura da pele daquela pirocona enorme, ele engoliu meu pau, chupou um pouco, depois abocanhou meu saquinho, acariciou minhas bolas com sua língua e foi em direção ao meu cuzinho machucado. Fez a festa e eu endoidei. Não sabia que um cunete caprichado podia ser tão gostoso. A língua dele invadia meu rabo dolorido e mesmo sentindo o desconforto da foda agressiva anterior, sentir meu cuzinho piscar de tesão e relaxar a espera de sua rolona.

Lucas tinha as manhas de saber tratar um viadinho medroso como eu. Eu estava rendido por aquele homem. Acho que só ele tinha me deixando tão fissurado.

Depois de longos minutos chupando meu cu enquanto eu mamava a rola dele. Ele votou a se mexer na areia, me fez ficar de lado, me abraçou por trás, encaixou a cabeça da pica no meu cuzinho e disse:

“empurra o rabinho pra trás e vai engolindo minha rola no seu tempo. É você que vai comer minha pica com sua cuceta! Fica quieta vadiazinha, vou enfiar na sua bundinha, agora você vai ter o que queria”

Ele colocou na entrada da minha bunda e começou a forçar, aquilo parecia que tava me rasgando, mas a dor começou á me fazer gostar daquilo, eu tinha raiva de mim por não estar conseguindo me controlar e estar gostando daquele abuso.

O tesão falou ainda mais alto e fui pouco a pouco empurrando a bunda pra trás, me empalando naquele cacete imenso. Ardia, doía mas era gostoso, muito gostoso. E eu estava lubrificado pela porra que Caio jorrou dentro do meu rabo. Até que sentir seus pentelhos roçando no meu rabo. Tava tudo enfiado. Até o talo. Enquanto isso, Lucas seguia abraçado ao meu corpo dizendo putaria no meu ouvido:

“tá vendo putinho, como é bom dar o cuzinho pro tio Lu?! agora aproveita e rebola na minha rola, safadinho!”

E eu rebolei, me mexi como uma puta em cima daquela pica. Lucas abraçado a mim me fez se mexer para ficar sentado no seu pau. Nessa posição senti uma dor aguda no meu cu e pedi pra mudar. Ele tirou seu pau e me botou de quatro. Voltou a meter mas o ardor da foda anterior se manifestou e ele viu que meu pau tava amolecendo.

Tirou seu pau de novo e me botou de frango assado. Antes de voltar a meter, chupou meu cu de novo, reagi com tesão, fiquei de pau duro novamente. Ele encaixou o pau e afundou sua chibata no meu cuzinho. Nessa pegada, ele começou a meter e tirar enquanto me beijava e me chamava de de veado, gay filho da puta, e etc. A pressão de sua barriga em meu pau e os chupões que ele dava em meu pescoço me fez sentir que estava pra gozar e eu nem avisei, apenas senti os espasmos tomando conta de meu corpo e gozei agarrado a Lucas. As contrações de meu cuzão em sua pica e o leitinho que eu soltei com minha rola espremida em sua barriga, fizeram Lucas perceber minha gozada, ele acelerou sua estocadas e logo em seguida urrou, indicando que tava gozando.

CONTINUA...

Agora é com vocês!! com quem Dani deve ficar no final da história, Lucas, Rafael ou Caio, deixe seu voto aqui em baixo nos comentários e pra facilitar a escolha, tem FOTOS DOS TRÊS PROTAGONISTAS, Lucas Rafael e Caio lá no nosso insta é só acessar no Instagram @textosdaniel e escolher o seu preferido, o mais votado ganhará o final feliz com o menino no último capítulo nessa sexta-feira.

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 225Seguidores: 133Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

Comentários

Foto de perfil de Dani Pimentinha CD

Lucas... kkkkkkk... Não acho que os outros dois merecem, Lucas sabe ser dominador, mas sabe ser delicado, acho que ele mereceu nesse conto o garoto.

Fiquei sem saber o que sentir, fiquei excitada, mas também com dó um frio na barriga de já ter passado por algo parecido, sei lá... lucas... kkkkkk.

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