Paraíso das Bundas - Despedida de Solteiro

Um conto erótico de O Arrombador
Categoria: Grupal
Contém 1714 palavras
Data: 10/11/2025 10:20:30
Assuntos: Anal, Bunda, Grupal

Olá.....

Meu nome é Ricardo, o que vou relatar aqui aconteceu agora no final do mês de outubro de 2024. Eu e mais 3 amigos Rodrigo, Paulo, Jonas, fizemos uma despedida de solteiro para o nosso amigo Hugo.

Ele iria se casar no começo de novembro, Hugo sempre foi apaixonado pela sua noiva, seu nome era Pamela (Nome Fictício). Ele sempre foi muito reservado, um cara 100% gente boa, eu queria muito fazer uma surpresa pra ele, então falei com os rapazes e bolamos fazer uma ótima festa, para ele comemorar o fim de sua vida de solteiro.

Decidi que iriamos comemorar com estilo, então convencemos Hugo a topar fazer uma despedida de solteiro.

Fomos para um sitio e resolvemos fazer a despedida das despedidas. Hugo não sabia da surpresa que eu e os rapazes estávamos prestes a fazer para ele.

Nós decidimos levar 5 prostitutas para comemorar, todos os amigos ficaram entusiasmados, e levamos 5 para a festa, mas todas elas tinham um atributo muito especial, todas tinham bundas grandes, redondas e gostosas.

Estávamos todos reunidos a beira da piscina perto da churrasqueira bebendo uísque. A conversa era alta, mas o silêncio que se seguiu com à chegada de um carro na entrada do sítio na estrada de terra foi ensurdecedor.

Eu, o mestre de cerimônias da noite, fui ao portão com um sorriso que prometia a perdição.

"Cavalheiros," eu anunciando, com a voz rouca de excitação, "o paraíso chegou senhores. E ele é tátil, suculento e, acima de tudo, pronto para a ação."

As Cinco mulheres entraram no campo de visão, e o mundo de Hugo se reduziu a elas. Eram um espetáculo de curvas, cada uma com sua beleza particular, mas unidas por um atributo comum que era a razão de ser daquela noite: bundas grandes, firmes e absolutamente suculentas.

Elas usavam roupas mínimas, justas ao corpo, que serviam apenas para acentuar a majestade das nádegas que balançavam a cada passo.

A primeira, Silvia, era alta e morena, com um bumbum redondo e desafiador. A segunda, Jhenifer, ruiva e voluptuosa, com um traseiro largo e carnudo. A terceira, Renata, loira e atlética, com nádegas esculpidas e poderosas. A quarta, Amanda, a mais baixa, mas com a maior e mais imponente das bundas, que parecia ter vida própria. E, por fim, Patrícia, de pele clara, com um atributo igualmente volumoso, macio e convidativo ao sexo.

Silvia, a líder, sorriu, com os olhos brilhando no escuro. "Boa noite, rapazes. Somos as suas guias para o Paraíso. E fomos informadas de que a única regra da noite é: sem frescura."

O ar no sítio estava carregado com o cheiro de testosterona e a promessa de uma noite que Hugo, nosso noivo, jamais esqueceria.

A casa do sítio era isolada, perfeita para o que tínhamos em mente. A piscina cintilava sob as luzes coloridas que instalamos, e a churrasqueira soltava uma fumaça aromática, mas sabíamos que a verdadeira atração da noite não era a carne na brasa.

As Cinco Deusas da luxúria que contratamos com um único e glorioso atributo em comum: bundas grandes, redondas, firmes e absolutamente **gostosas**. Cada uma delas era uma obra de arte em movimento, e a visão delas entrando nos deixou admirados.

Hugo, nosso noivo, estava em estado de choque, um sorriso bobo e extasiado no rosto. A noite começou com música alta, um funk pesado e sensual, começou a tocar, e as cinco deusas se espalharam, cada uma escolhendo seu alvo. Mas a tensão sexual era palpável, um peso doce e irresistível. Não demorou para que as mãos começassem a vagar.

Fui o primeiro a agir. Puxei Silvia para o meu colo, sentindo a maciez e a firmeza de sua bunda contra a minha virilha. Ela riu, um som rouco e excitante, e se esfregou, a fricção do tecido fino contra o meu jeans era uma tortura deliciosa.

"Não vamos esperar a meia-noite, vamos?" ela sussurrou no meu ouvido.

A frase foi o estopim. Em segundos, o lugar se transformou em um turbilhão de corpos.

Rodrigo e Jhenifer já estavam no chão, a ruiva montada nele, a bunda balançando em um ritmo hipnótico enquanto ele gemia.

Paulo, sempre o mais ousado, estava de pé com Renata, a mão dela afundada em seu volume, enquanto ele apertava as nádegas dela com uma força possessiva.

Jonas se levantou, puxando Amanda pela mão em direção a cadeira de praia. O perfume e excitação preencheu o ambiente. Ele rasgou a blusa dela, revelando seios fartos, mas meus olhos estavam fixos na bunda. Ela se virou, apoiando as mãos no encosto da cadeira, e deu a ele a visão que ansiava.

"É toda sua, Jonas," ela ofegou.

Ao lado, Hugo a Estrela da noite estava com Patrícia em uma dança mais intensa. Hugo colocou aquela beldade de quatro na mesa de centro, com a bunda enorme e perfeita empinada.

Hugo estava lambendo-a, a língua explorando a fenda, preparando-a para o que viria. O contraste da pele dele com a dela era visualmente deslumbrante.

"Eu quero sentir tudo, Hugo," Patrícia implorou, com a voz embargada.

Hugo atendeu ao pedido. Com um lubrificante que estava sobre a mesa, ele preparou a entrada do cuzão dela e a penetrou lentamente em seu bundão. O gemido de Patrícia foi alto, uma mistura de dor e prazer que fez seu corpo se arrepiar. Ele começou a estocar, a bunda dela tremendo a cada impacto.

A orgia se intensificou. Eu, que havia ficado com Silvia, estava agora com ela na beira da piscina. Eu levantei a bunda dela na beira da piscina, escorregando em seu quadril, e a penetrei no cú em pé, o som da água respingando a cada movimento das estocadas me deixava doido.

A Bunda dela praticamente sugava o meu pau todo pra dentro daquele rabo grande.

"Eu tudo na minha bunda, Ricardo," Silvia implorou, com a voz embargada de prazer.

Enquanto isso, no chão, Rodrigo e Jhenifer estavam em uma batalha de submissão. Jhenifer estava de quatro com a bunda pra cima toda aberta, com o bumbum redondo e desafiador empinado para Rodrigo.

"Você vai me dominar, Rodrigo," ela sussurrou, a voz cheia de desafio. "Eu quero que você me use como um objeto, fode minha bunda fode."

Rodrigo, com um sorriso selvagem, a penetrou por trás. O bumbum de Jhenifer era firme, e ele teve que usar a força para entrar fundo naquele rabo grande.

O grito dela foi de prazer e dor. Rodrigo agarrou as ancas dela, socando com força, sentindo a resistência da carne. Jhenifer gemia, com a cabeça jogada para trás, o cabelo espalhado pelo chão, sendo penetrada em seu cú.

O ritmo era constante, implacável. Eles batiam nelas com a fúria de predadores, elas aceitava a dominação com prazer. O bumbum delas se movia a cada estocada no bundão delas, um espetáculo de força e submissão.

Do outro lado, Paulo e Renata estavam no chão perto da churrasqueira. Renata estava deitada de bruços, o bumbum largo e carnudo exposto para Paulo.

"Eu quero que você me arrombe, Paulo," ela disse, a voz ofegante. "Eu quero sentir você me arrombando com força."

Paulo enterrou a pica nela por trás, sentindo a maciez da carne de seu traseiro, que era melhor que a carne do churrasco. O bumbum de Renata era um amortecedor de prazer, e Paulo batia com força, sentindo o som úmido e satisfatório. Renata gemia, a cabeça jogada para trás, com os olhos fechados, tentando aguentar aquele cacete arrombando sua bunda.

Na cadeira de praia, sob a luz suave da lua, Jonas e Amanda estavam em um prazer mais íntimo. Pérola estava de quatro, o bundão macio e volumoso empinado para Jonas desfrutar.

"Eu sou sua, Jonas," ela sussurrou, a voz cheia de vontade. "Use minha Bunda vai."

Jonas enterrou no cu dela lentamente, sentindo a maciez da sua bunda enorme e grande. O bumbum de Amanda era um convite ao prazer, e Jonas a possuía com a doçura de um amante. Amanda gemia, ela gritava, com os olhos fechados e os dentes serrados, sentindo seu bundão engolir aquele pau enorme.

E Hugo nossa grande estrela estava lá destruindo o cuzão da Patrícia, ela gritava mesmo com o ritmo suave dele, mas constante. Hugo agarrava a bunda enorme dela com as duas mãos, acariciando a pele macia, ele tirava o pau e ficava olhando e admirando aquele cuzão todo arrombado e aberto.

O prazer era uma onda suave e constante, que os levava a um clímax lento e profundo. E Patrícia implorava para que seu bundão poderoso empinado continuasse sendo destruído por Hugo.

"Eu quero que você me use, Hugo," ela disse, a voz cheia de desafio. "Eu quero sentir a grossura do seu pau."

O ritmo da orgia era uma maratona de prazer. Eles batiam na bunda delas com força, sentindo a força daqueles rabos grandes. Elas gemiam, mas não de dor, e sim de satisfação e prazer.

O bumbum delas se moviam a cada estocada, um espetáculo de força e resistência que aquelas bundas mostravam.

A noite avançou, e os cinco casais se misturaram, o prazer se tornando um ato coletivo e desenfreado. Os quartos, a piscina, o gramado, a cozinha, e o chão, todos se tornaram palcos de uma orgia selvagem e sem limites.

O som dos gemidos, dos berros, e das risadas e dos tapas na carne se misturavam em uma sinfonia de excitação. Aquele sitio se tornou o verdadeiro "Paraíso das Bundas".

Eu e meus amigos cumprimos nossa promessa, e Hugo havia tido uma despedida de solteiro que ele jamais esqueceria.

Ao amanhecer, as mulheres foram pagas, se despediram, deixando para trás cinco homens exaustos, mas satisfeitos. O sítio estava em silêncio, e o cheiro de sexo e suor pairava no ar.

Hugo olhou para seus amigos, com um sorriso de satisfação no rosto.

"Obrigado, rapazes," ele disse, a voz rouca e feliz. "Vocês me deram uma lenda para contar."

Eles brindaram com o que restava de uísque, sabendo que aquela noite ficaria para sempre gravada em suas memórias como a noite em que o “Paraíso das Bundas” se tornou realidade, com uma noite de sexo anal bruto e sem limites.

Se você é mulher gosta e curti um sexo anal hard e bem violento, mande mensagem pra min ok.

Até a próxima pessoalFui!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lu Mary a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários