Minha Esposa e Eu quase fomos pegos fudendo a divorciada

Da série A Divorciada
Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 1233 palavras
Data: 10/11/2025 08:17:55

Eu sou o Luan, e vocês estão tão viciados na história da Vanusa quanto ela está viciada no meu pau e na buceta da minha Juliana! Vocês me perguntam se ela aguentou a semana de devoração silenciosa?

Ah vou confessar... A Vanusa não estava lá para "aguentar". Ela estava lá para servir e ser consumida. O vício dela era o combustível.

Mas vocês querem saber do risco? Do medo? Do que aconteceu quando o filho dela quase nos pegou no flagra?

Peguem um copo de vinho, porque o relato daquela noite de quinta-feira ainda me deixa durasso!

😱 A Noite do Pesadelo: O Flagrante Silencioso

A semana estava sendo um sonho de putaria controlada. A Vanusa era uma escrava sexual perfeita. Ela chegava na ponta dos pés, era devorada em silêncio absoluto no nosso quarto por horas, e voltava para o quarto de hóspedes antes do filho acordar.

Na quinta-feira, ela já era um farrapo. Um farrapo lindo e satisfeito. Ela estava visivelmente exausta no café da manhã. Tinha olheiras profundas, a voz rouca de tanto prender gemidos, e andava mancando um pouco. O corpo magro dela estava coberto de marcas roxas dos meus dedos e dos tapas da Ju.

Mas os olhos dela... Os olhos brilhavam. Ela estava viva.

"Ju, eu não sei se aguento hoje à noite," ela sussurrou na cozinha, enquanto o Lucas estava na piscina.

A Ju, minha pretinha dominante, apenas sorriu. "Você vai aguentar, Vanusa. Porque você precisa disso. E hoje à noite, vai ser o gran finale."

O Jogo Mais Perigoso

Quinta-feira, 23h. O Lucas, cansado de tanto brincar, estava capotado. A Vanusa, como uma gata no cio, deslizou pelo corredor e entrou no nosso quarto.

A Ju estava esperando por ela, nua na cama, e eu estava na poltrona, também nu.

"Vanusa," a Ju sussurrou, a voz carregada de autoridade. "Hoje você não vai deitar. Hoje você vai ficar de quatro na cama. O Luan vai te foder por trás, e eu vou te foder pela frente. O sanduíche completo. E o preço é o silêncio absoluto."

A Vanusa tremeu. Ela queria aquilo mais do que o ar que respirava.

Ela obedeceu. Subiu na cama, empinou aquela bunda magra, e esperou.

Eu me posicionei atrás. A buceta dela estava inchada e pingando só pela antecipação. Eu enfiei meu pau de uma vez, e ela teve que morder o travesseiro para abafar o grito.

A Ju veio pela frente. Ela se deitou de costas na cama, debaixo do rosto da Vanusa, e subiu com o brinquedinho preto. Ela o enfiou na buceta da Vanusa, que agora estava recebendo pau duplo. O meu, quente e pulsante. O da Ju, frio, grosso e implacável.

A Vanusa estava no paraíso da putaria. Ela recebia duas penetrações ao mesmo tempo, em silêncio, no escuro do nosso quarto. Eu metia com força, e a Ju controlava o ritmo do dildo.

A Vanusa começou a tremer. O orgasmo silencioso estava vindo. O corpo dela convulsionava, e ela sufocava os gemidos no travesseiro.

E foi nesse exato moment....

TOC, TOC, TOC.

Uma batida suave na porta do nosso quarto.

O Flagrante

Nós três congelamos.

Eu parei, mas continuei dentro dela. A Ju parou, mas continuou com o dildo dentro dela.

O silêncio do quarto era ensurdecedor.

A Vanusa parou de respirar. Eu podia sentir o corpo dela ficar rígido de pânico. As lágrimas de prazer viraram lágrimas de terror.

"Mãe?"

A voz sonolenta do Lucas soou do outro lado da porta.

O risco. O medo. Eu senti a buceta da Vanusa se contrair no meu pau com tanta força que eu quase gozei de susto.

A Ju, minha rainha, minha deusa do controle, não se moveu. Ela apenas colocou um dedo sobre os lábios da Vanusa, que estava virada para ela.

TOC, TOC. "Mãe? Você tá aí? Eu tive um pesadelo."

A Vanusa começou a soluçar, sem som.

A Ju, com uma calma assustadora, deslizou o dildo para fora da Vanusa, lentamente, sem fazer barulho. Eu entendi o comando. Eu também deslizei o meu pau para fora, lentamente.

A Ju pegou o roupão dela, que estava ao lado da cama.

"Vanusa," a Ju sussurrou, a voz como aço. "Responda. Mas responda baixo."

A Vanusa, tremendo, com a voz embargada e rouca de tanto prender gemidos, conseguiu falar:

"Oi... oi, filho. A... a mãe tá aqui. Eu tô... tô na reunião com a Ju e o Luan. Tá tudo bem. Volta a dormir, amanhã a gente conversa."

Houve um silêncio do outro lado.

"Mas eu tô com medo, mãe."

A Ju me olhou. Aquele olhar dizia: "Resolva."

A Ju se levantou, vestiu o roupão, e abriu a porta só uma fresta. Eu e a Vanusa estávamos na cama, imóveis, na penumbra.

"Oi, Lucas," a Ju disse, com a voz de "chefe compreensiva". "Sua mãe está bem no meio de uma planilha importante. Volta pro quarto, eu vou lá te dar um beijo e ver se você dorme, tá?"

O Lucas, sonolento, concordou. A Ju saiu, fechou a porta, e nós ouvimos ela levar o menino de volta para o quarto.

A Punição Pelo Risco

Eu e a Vanusa ficamos sozinhos no quarto. Nus. Suados. O cheiro de sexo e medo era denso. A Vanusa estava chorando, tremendo.

"Meu Deus, Luan... ele quase... a gente quase..."

Ela achou que tinha acabado. Mal sabia ela.

A porta do quarto se abriu devagar. A Ju entrou. Trancou. E o olhar dela não era de alívio. Era de fúria.

"Sua puta descuidada," a Ju sibilou, a voz baixa e perigosa. "Você quase nos entregou. Você quase estragou o nosso jogo. Você quase perdeu seu tratamento."

A Vanusa se encolheu. "Ju, desculpa... eu não..."

"Cala a boca," a Ju ordenou. "Você não tem que pedir desculpas. Você tem que ser punida pelo risco que você nos fez correr. E você vai ser punida em silêncio."

A Ju a empurrou para fora da cama. "De joelhos. Agora."

A Vanusa obedeceu, se ajoelhando no chão frio.

"Luan, senta na cama," a Ju mandou.

Eu sentei na beira da cama. A Ju ficou de pé ao meu lado.

"Você não merece mais o pau duplo, Vanusa. Você merece ser usada como a viciada que você é. Você vai chupar o Luan, e vai engolir tudo. E eu vou ficar aqui, olhando, para ter certeza que você não vai fazer um único som."

A Vanusa, em lágrimas, mas com os olhos brilhando de excitação pela humilhação, rastejou até mim e abocanhou meu pau.

Ela me chupou. Me chupou com a raiva do susto, com o medo da punição. A Ju colocou a mão no cabelo dela, forçando-a a ir mais fundo.

Eu gozei na garganta dela. Um jato forte, silencioso. A Ju a forçou a engolir tudo, e depois a fez lamber meus dedos.

"Isso foi pelo susto," a Ju disse. "Agora, deita no chão. Eu vou te foder com o dildo até você desmaiar. E se você ousar gemer, o “tratamento” acaba para sempre."

A Vanusa "aguentou" a semana. Na sexta-fEira, ela foi embora, mais viciada, mais submissa e mais quebrada do que nunca. Ela aprendeu que o risco é o nosso maior afrodisíaco.

Querem saber o que aconteceu quando a Vanusa teve que voltar para a vida real? E se ela implorou para ficar mais tempo com a gente?

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