Eu com 21 anos de idade, solteiro, morando com meus pais em um condomínio de casas onde os terrenos eram divididos por cercas baixas.
Desde novo aprendi apreciar o sexo, inclusive o relacionamento com homens.
Tinha acabado um relacionamento fazia pouco tempo.
Estava de férias no trabalho e ficava sozinho em casa.
Passava boa parte do dia na varanda lendo, a maior parte das vezes, contos eróticos.
Um dia de sol, a vizinha apareceu na piscina de sua casa com um belo e minúsculo biquine azul.
Uma loira, boca grande, seios médios, coxas grossas.
Fui disfarçando e apreciando, nadava com suavidade, movimentos leves, se divertindo.
Saiu da piscina e sentou em uma espreguiçadeira de frente, com óculos escuros, saboreando um drink.
Meu pau estava muito duro, tinha desejo de entrar para me masturbar mas não queria perder oportunidade de apreciar aquela mulher, que relaxada abria um pouco as pernas e minha visão de sua buceta ainda era melhor.
Algum tempo se passou e minha admirada levantou, virou de costas e eu consegui apreciar mais me preocupando menos.
Bunda linda, lisa, já bronzeada, biquine na última regulagem, e com as pernas levemente abertas ainda conseguia visualizar o volume da buceta por trás.
Chegou a hora, ela levantou, aquele corpo maravilhoso, foi a ducha para em ato contínuo sair de cena e entrar em sua casa.
Eu corri para dentro da minha também e me acabei, imaginando tudo que podia fazer com minha vizinha.
Estação que fazia calor na cidade, sol e a piscina frequentada pela vizinha gostosa todos os dias e eu no meu posto de observador. A variedade de biquines também me encantava, todos minúsculos.
Um desses dias estava eu disfarçando e quando olhei para ela, nesse dia sem óculos escuros e eu com os meus de grau, a vi fazendo um aceno, me chamando, desviei o olhar, fiquei nervoso, coração acelerado. Ela era casada, fiquei desesperado, podia fazer reclamação com meus pais. Olhei novamente meio que para confirmar se o aceno era para mim e confirmei, ela acenou novamente, dessa vez levantou e caminhou em direção a cerca que dividia nossos terrenos. Sem opção, com muito medo, também levantei, ainda com o pau muito duro e caminhei em direção a cerca.
Ao nos aproximarmos, escutei uma voz doce, em tom baixo falando para mim, que prestava atenção em mim, que percebia minha admiração por ela e isso fazia dela uma mulher mais feliz, saber que conseguia atrair atenção e provocar desejos de um homem mais jovem. Perguntou se essa sua impressão era verdadeira ou se estava confundindo. Eu não consegui falar, balancei a cabeça afirmativamente. Ela sorriu e me deu um beijinho encostando seus lábios aos meus. Meu coração quase explodiu.
Ela falou para eu dar a volta e entrar em sua casa, aquilo não parecia estar acontecendo.
Obedeci e quando lá estava, disse que estava feliz por me ter ali, voltou a beijar minha boca, mas dessa vez um beijo verdadeiro, parecia que ia me engolir, apertou minha bunda e eu estava sem saber o que fazer. Alisou meu pau por cima da bermuda e disse, está prontinho e me chamou para entrar.
Ela andando na frente, passos lentos e eu seguindo, vendo aquela bunda, ansioso e nervoso.
Atravessamos a sala e entramos no quarto, muito luxuoso, meia luz.
Quando entrei avistei um homem nu sentado no sofá em um canto do cômodo, era seu marido, tocava de leve em seu próprio penis que deixava meio duro.
Relacionar com homem não é novidade para mim, mas fiquei confuso e surpreso.
Ela, após alguns segundos, já tirando a parte de cima do biquine, mostrando aqueles peitinhos que tantas vezes imaginei chupando, me disse para ficar calmo, que eu não seria obrigado a fazer nada mas que seu marido gosta de brincar também.
Tirou a parte de baixo, na minha frente, aquela bucetinha pequena, branquinha, sem pelo, com um coelhinho tatuado na virilha, ela percebeu o quanto tinha me encantado.
Caminhou na direção de seu marido, ajoelhou, olhou para trás e me chamou.
Ela começou a mamar no pau do marido, aquela piroca cresceu, ficou dura.
Eu tirei a minha roupa e me aproximei, com meu pau. Menor que o dele, mas duro também, sem saber o que fazer, quando ele me chamou para mais perto dele e inclinando o corpo começou a chupar meu pau.
Eu em pé ao lado do sofá fudendo a boca do marido enquanto ela chupava a piroca dele. Ele mamava gostoso, fechei os olhos para curtir melhor, sentir aquela boca, aquela lingua e também comecei a sentir sua mão no meu saco, sabia como tocar sem machucar, engolia minha pica e vagarosamente foi chegando com seus dedos no meu cu. Eu que também gosto, coloquei um pé no braço do sofá que fez ele entender que estava com permissão para continuar e continuou, seus dedos começaram a me penetrar, um de cada vez até três, me comia com dedos e chupava meu pau.
Abri os olhos a tempo de ver a vizinha levantando e caminhando para cama, deitou de pernas abertas, que abertura, devia ser bailarina, e me chamou para chupar sua buceta, que estava precisando.
Eu obedeci, me debrucei na cama e comecei a lamber, toda rosinha por dentro, grelinho pequenino. Ele levantou dizendo para ela que minha bunda era redondinha, lisinha e sem pelo.
Ele se aproximou ainda mais e dessa vez encostou a cabeça de sua pica no meu cu, aguardou alguns segundos para saber qual seria minha reação e vendo que fiquei quieto, somente chupando aquela buceta linda, empurrou e eu dei um gritinho quando a cabeça entrou. Ele falou para eu ficar calmo e que sabia que ali não tinha mais cabaço e sorrindo foi empurrando e puxando e cada vez que empurrava entrava mais, até que enfiou tudo, atochava e puxava, sentir aquela pirocona entrando é um sentimento indescritível, ela estava curtindo ver, sua buceta ficava cada vez mais molhada, as vezes ele enfiava com força e rápido, as vezes lento, as vezes tirava inteiro e as vezes deixava a cabeça dentro, mas de qualquer forma era muito bom.
Ela levantou, puxou o marido, o fez deitar, me colocou sentado no colo dele, fui descendo vagarosamente, sentindo aquele pirocão me invadir. Meu pau também duro fez ela vir sentar no meu colo. Eu nunca tinha sentido tanto prazer em minha vida. Eu nunca tinha comido uma buceta igual aquela, parecia aveludada e ao mesmo tempo sentindo uma piroca no cu.
Ela saiu e foi sentar na cara do marido, e virei de frente, sentado na pica dele e beijando a boca daquela mulher gostosa, perfeita. Ela gemia, gritava e quando eu comecei a mamar em seus peitos ele se descontrolou, começou a rebolar esfregando a buceta na cara do marido, gritava, proferia palavras e ananciou que iria gozar, que estava gozando. Aquela cena foi linda.
Ela veio, me tirou do colo de seu marido, meu cu ardendo e minha piroca dura. Me deitou e veio mamar na minha piroca, aquilo era muito bom, ver aquela linda mulher engolindo minha pica.
Ele veio com seu pirocão e enfiou na minha boca, eu fodendo a boca de sua esposa e ele fodendo a minha. Minha boca estava tão aberta que tinha a sensação de que iria rasgar.
Os movimentos foram se intensificando e quando ele percebeu que comecei a gozar e que sua esposa engoliu minha piroca inteira para beber meu leite fez o mesmo comigo, empurrou aquela pirocona na minha garganta me asfixiando e me afogando com tanto leite.
Casal gostoso.
Ela ainda veio me beijar, misturando resto de leite que tinha em nossas bocas.
Após breve repouso e um bate papo agradável precisei retornar para minha casa.
Quando meus pais chegaram perceberam que eu estava mais feliz e animado, expliquei que era motivado pelas férias.
Os dias seguintes ela não apareceu, fiquei frustrado mas um dia a encontrei na rua do condomínio, ela toda social, vestida como executiva. Muito linda e simpática. Estava votando de viagem, precisou ir de forma emergencial para outro estado. Revelou que seu marido gostou muito de mim e que em breve iriam me convidar para outra festa.