Ana Paula

Um conto erótico de Roberto Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1162 palavras
Data: 09/11/2025 10:24:36

Quando conheci Ana Paula, era solteira e namorava um amigo, cheguei na casa da minha mãe e ela estava sentada na sala, uma preta linda, sorridente, simpatia resplandecente, 1,75 de altura, seios grandes, bunda GG, mulherão de dar água na boca, me apresentei e comecei a conversar, minha mãe chegou e dando uma desculpa, me chamou na cozinha:

- Meu filho, essa moça é namorada do André

- Já entendi mãe, eu não sabia

- É por isso mesmo que estou te avisando, eu sei bem que você adora uma pretinha

Rimos e voltei pra sala, mas a conversa mudou de tom.

Ela se casou com o André, tiveram filhos e vinte anos depois, se separaram.

Era noite de sábado e eu estava chegando na rua onde minha mãe morava e encontro Ana Paula, sentada com duas amigas, tomando cerveja no bar:

- Oh meu gato, tudo bem? Como vai mamãe?

- Oi nega, tudo indo, ela está bem na medida do possível e você?

- Indo também, tudo muito difícil mas com a ajuda de Deus vamos sobrevivendo. Chegando agora?

- Sim

- Me fala uma coisa, você ainda está casado?

- Não, porque?

- Nada, só pra saber

- Estou namorando uma menina daqui de Nova Iguaçu, aliás, tô chegando da casa dela agora

- Poxa que pena, ia te chamar pra gente beber uma cerveja

- Podemos marcar, só que eu parei de beber bebida alcoólica tem muito tempo

- Mas não vai dar problema se a gente sair?

- Porque? Afinal de contas somos amigos

- É né?

E abriu aquele sorriso largo, característico dela.

- Bom eu já vou, falei pra mamãe que não ia demorar e daqui a pouco ela vai me ligar, perguntando onde eu estou

- Eu também já estou indo embora, essa é a saideira

Ela levantou, nos abraçamos e sem que eu esperasse, me deu um beijo na boca:

- Tem problema um beijo, meu gato?

- Não e foi muito gostoso

Rimos e segui meu caminho. Aquela boca carnuda, os lábios macios, o sorriso cintilante e o perfume dela não saiam da minha cabeça e aquela noite, não consegui dormir direito, o desejo por ela, perturbava minha cabeça.

Passados uns meses, meu namoro terminou e resolvi procurar Ana Paula, a preta dos meus sonhos, consegui seu número com uma amiga em comum, mandei mensagem e marquei um encontro.

Na chegada ela já me agarrou e dessa vez o beijo foi com nossas línguas se enroscando, fiquei de pau duro na hora:

- Hoje você é só meu, não é meu gato?

- Hoje e enquanto você quiser

- Então vamos pro que interessa? Tá um calor e eu quero tirar essa roupa e ficar pelada no ar condicionado

Nunca imaginei que ela fosse tão direta:

- Agora

Chamei um carro de aplicativo e fomos pra um hotel no centro de Nova Iguaçu. No corredor ela se insinuava se esfregando em mim, muito safada minha negona linda. Ela já entrou pegando uma cerveja no frigobar, acendeu um cigarro e abriu a janela pra fumaça não ficar presa no quarto, olhou pra trás com carinha de bandida e disse:

- Vem cá me sarrar enquanto eu fumo

Cheguei encoxando a safada e ao passar a mão na sua perna, subindo o vestido, descobri que estava sem calcinha, que tesão:

- Puta merda nega, sem calcinha? Que safada

- Você gostou?

- Adorei e que bunda macia

- É sua pra fazer o que quiser

Me agachei, abri aquele bundão e meti a cara, futucando com o nariz e sentindo o cheiro do cuzinho, fiquei doido de tesão, sentei no chão e ela abriu as pernas e montou na minha cara enquanto eu chupava sua buceta e dedilhava o grelinho, ela gozou apertando meu rosto entre suas coxas grossas.

Terminou de fumar, tirei seu vestido e minha roupa e fomos pro banho, cheio de sacanagem e esfregação. Deitado na cama, foi a vez dela me chupar, de lado, descia os lábios e a língua, pela piroca, deixando bem melada, veio por cima, engolindo de uma vez, se inclinou e me deu os peitos pra chupar, enquanto remexida a buceta grande e tesuda na minha rola. Senti quando ela deu um banho no meu saco, com seu gozo, enquanto eu mordiscava de leve os bicos dos seus peitões. Sem sair de cima da pica ela girou o corpo, virando o rabão pra mim e pediu:

- Brinca com o cu da sua nega

E cavalgava na piroca enquanto eu enfiava o polegar naquele cuzão guloso, dizendo:

- Arreganha o cu da sua nega, deixa ele largo, enfia os dedos e depois o pau nele

Ela se inclinou, abraçando minhas pernas e batendo com força a buceta na minha pica, gozando gostoso:

- Ai meu gato, sua nega tá gozando de novo, ai caralho, bota três dedos no meu rabo

Fiz o que ela mandou e a nega alucinou, sentia seu cuzão piscando em volta dos meus dedos e ela chorando de tanto gozar. Quando terminou, ficou largada sobre minhas pernas com a bunda pro alto e a buceta encaixada na minha piroca:

- Ai meu gato, agora preciso de ajuda pra ir tomar banho

Devagar fui virando ela de lado, sentei na cama e ajudei ela a se levantar e tomar banho. Na volta me pediu outra cerveja e acendeu outro cigarro, dessa vez fumou na cama mesmo:

- Você não gostou não meu gato? Não gozou

- Ainda não gozei, mas estou adorando tudo que você faz

- Pensei que ia te derrubar fácil

- Não levou fé no velhinho?

- Velhinho é o caralho, você está melhor que muito garoto por aí

Começamos a nos beijar, enquanto ela apertava meu pau eu chupava seu peitão macio, fui descendo pela barriga até chegar na buceta e só parei depois que ela gozou de novo. Coloquei ela de lado e usando um sachê de gel do hotel, besuntei minha pica e o cu da safada e fui metendo sem perguntar nada, ela empinou o rabão, abriu com a mão pra facilitar e empurrou de uma vez, engolindo até o final do talo, deu um gemido gostoso e pediu:

- Vem meu gato, fode o cu da sua negona, arregaça esse cu e enche ele de porra, quero uma leitada gostosa no fundo do meu cu

Agarrei suas ancas largas e fiquei ali socando a piroca, nem sei quanto tempo, mas ela gozou umas duas vezes antes que eu anunciasse:

- Nega, tô gozando, tô enchendo esse cuzão de leite

- Vou gozar de novo, tô gozando contigo meu gato, ai porra no meu cu, que delícia, não para não, tô gozandoooo

Depois que gozamos fiquei engatado nela alguns minutos, ela se ajeitou e cochilou, mesmo com o rabão escorrendo porra. Depois de acordar e tomar banho, outra cerveja, outro cigarro e fomos embora, levei ela em casa e nessa noite dormi tranquilo.

Ficamos assim uns dois meses, cheguei a propor namorarmos, mas ela queria liberdade, foi nessa época que a mulher com quem estou hoje voltou pra minha vida, depois de 28 anos, desde então não saí mais com Ana Paula, mas a amizade continua.

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