Luiz Guilherme

Um conto erótico de Mikerj
Categoria: Gay
Contém 2920 palavras
Data: 08/11/2025 19:09:36

Sentia o sol morno acariciando o meu rosto. Abri os olhos lentamente, não sem antes emitir ruídos de satisfação. Tinha sido uma ideia muito boa aproveitar aquela manhã de sábado no clube.

Feriadão em São Paulo, mas não tinha conseguido viajar por conta de um projeto. Como tinha conseguido adiantar bem o trabalho durante o feriado na sexta, me permiti curtir a manhã no clube, pra relaxar um pouco. Aquele clube, um dos melhores da cidade, fazia jus ao preço que cobrava. Já tinha feito sauna, massagem e agora curtia o sol na beira da piscina tomando uma bebida, pensando no que iria almoçar. A glória máxima era que o clube estava bem vazio, acho que a maioria do povo tinha resolvido encarar a estrada. Então, podia curtir a minha manhã de sol sem muito tumulto.

Por isso olhei preocupado quando uma família se instalou nas espreguiçadeiras do outro lado da piscina. Um casal com dois filhos. Parecia uma família de comercial, a mulher muito bonita, tratando as duas crianças com muito carinho, as crianças que pareciam dois bebês Johnson's e, para minha alegria, não pareciam ser do tipo que gritam. Nenhum delas, no entanto, chamaria a minha atenção se não fosse o pai, é claro: um homão do tamanho de um armário, grandão, talvez uns 1,85, mas daqueles largos, sabe? Levemente gordinho, como se malhasse mas tivesse largado a academia há uns meses. Branco, meio alourado, com umas toras peludas no lugar das pernas e uns peitões salientes e peludos que se descortinavam por baixo de sua camiseta branca cavada.

No afã de arrumar as coisas, eles se movimentavam para organizar todas as coisas que haviam trazido. Enquanto a mão pegava uma bola e começava a brincar com as crianças, o pai continuou a organizar as coisas e se curvou para forrar as cadeiras com as toalhas. Meus amigos!!! Ah, meus amigos!!! Primeiro ele se curvou e todo o esplendor de sua bunda imensa quase me nocauteou! Era um monumento: larga, grande, voluptuosa e mal escondida por aquele short soltinho de um rosa bem clarinho. Ele devia estar a uns quinze metros de distância e eu queria me jogar em sua direção para reverenciar aquela bunda. Eu quase morri, sério, quando de curvado ele se agachou e um cofrinho (cofrão, no caso!) se revelou! Peludinho, como eu imaginava!

Ele deve ter sentido um arzinho ali atrás e se levantou. Ajeitando o short para cima e virando pra trás. Acho que pra conferir se alguém tinha visto alguma coisa.

Ele me pegou no ato. Eu estava de óculos escuros, mas acho que devia estar de boca aberta, babando, sei lá. Só sei que ele deu um sorriso e um tchauzinho, dando bom dia, pelo que pude perceber. Eu devo ter ficado vermelho, mas tentei manter a compostura e dei um tchauzinho de volta, tentando disfarçar e voltar a olhar o celular.

Fiquei acompanhando a dinâmica daquela família. Depois da mãe, o pai se levantou e ficou brincando e distraindo os filhos por mais de uma hora. Em dado momento, eles recolheram todas as tralhas que tinham trazido e a esposa saiu com os filhos levando tudo.

Eu estava no bar, pegando uma cerveja, quando ele chegou.

Bom dia!

Bom dia, respondi. Manhã cheia, hein?!

Que nada! Hoje foi bem light! Ele respondeu. Mas agora sim, vou poder relaxar um pouco. Foram todos almoçar na casa da minha sogra e eu ganhei a tarde livre!

Ah, então toma uma cerveja por minha conta, pra começar a relaxar!

Ahhhh, agora sim você falou a minha língua! Ele falou, aceitando a garrafa que eu lhe estendia.

Saúde! Eu sou o Luiz Guilherme, muito prazer!

Marcos. O prazer é meu, falei enquanto tocava levemente a garrafa dele na minha, finalizando as apresentações com aquele brinde informal. Tudo muito masculino, brindando com garrafas de cerveja. Tudo bem que era uma garrafa de cerveja de trigo importada. E caríssima! Mas mesmo assim, informal.

Voltamos andando para a piscina. A maioria das pessoas já tinha saído agora, quase chegando a hora do almoço. Fiz menção de voltar ao meu lugar.

Senta aqui do lado. Pra gente conversar um pouco. Ele convidou, batendo levemente com a mão na espreguiçadeira ao lado da dele de forma fofa, mas decidida.

Eu sentei ali, ao lado daquele monumento, é claro. Nunca que ia menosprezar um convite daqueles, por mais que achasse remota a possibilidade de rolar qualquer coisa. De perto, ele era ainda mais impressionante: ele devia ter uns 30... no máximo, 35 anos, voz grossa, máscula e era extremamente educado. Seus olhos, vi quando abaixou os óculos escuros, eram de um verde meio acinzentado. Em resumo, o cara era um pedaço de mau caminho.

Ficamos ali jogando conversa fora e bebendo cerveja como velhos amigos. Tínhamos alguns conhecidos profissionais em comum, mas acabamos falando mais de viagens de aventura, coisa que ele adorava, mas que agora, com duas crianças e a vida de casado, não cabia mais em sua vida.

Acho que passamos quase uma hora ali e não vimos a hora passar. A despeito de querer pular em cima dele e lambê-lo todinho umas duas vezes, o papo realmente estava muito bom e não me importava que ele fosse hétero e que nada iria rolar daquilo ali. No mínimo, iria bater uma punheta bem gostosa lembrando dos detalhes do corpo dele bem de perto como eu estava

Cara! Que calor. Eu vou dar um mergulho e pensar em ir embora. Ele falou. Depois dessas cervejas todas, acho que vou tirar um cochilo bem gostoso como há muito tempo não faço.

Eu imagino que deva ser difícil com duas crianças. Falei.

Você tem filhos? Ele perguntou.

Não. Solteiro sem filhos. Falei

Ele me olhou por uns momentos. Você nem faz ideia, então

Ele se levantou, se espreguiçou na minha frente para meu deleite e já emendou um mergulho, praticamente atravessando a piscina na largura. Ele bateu do outro lado e voltou, completando a metragem com algumas braçadas e já saindo da piscina com um pequeno impulso, parando na minha frente todo molhado, tirando o excesso de água com o dorso das mãos.

O detalhe é que o short dele havia ficado meio transparente, revelando o volumoso pedaço de carne que ele carregava entre as pernas, atraindo o meu olhar como um ímã atrai uma barra de aço.

Hum. Ele deu um pigarro, chamando a minha atenção. Eu subi o meu olhar e encontrei o dele que estava acompanhado de um leve sorriso, de satisfação, ao que parece.

Você poderia me jogar a toalha, por favor.

Eu joguei a toalha pra ele, sem falar nada, meio envergonhado. Não por olhar, mas por ficar meio embasbacado. Afinal, já tinha passado da idade.

Ele se enxugou um pouco e se enrolou na toalha.

Eu acho que vou tomar um banho pra refrescar e ir andando. Falei, terminando a minha cerveja.

Boa ideia, eu vou jogar uma água no corpo também.

E fomos andando para o vestiário, que estava vazio a essa hora.

Parei no mictório e, quando estava começando a mijar, ele parou ao meu lado, dando uma manjada sem muito disfarce. Ele subiu o olhar pro meu rosto e deu um sorrisinho.

Muita cerveja! Ele falou, enquanto puxava seu próprio pau pra fora e começava a mijar também.

Me sentindo meio liberado, dei uma manjada em seu pau também e não me decepcionei! O que já tinha antevisto pelo short era verdade: uma lapa carnuda linda, branquinha, veiúda, com a cabeçona rosada expelia a grande quantidade de cerveja que ele havia bebido.

Porra, nem fala! Haja cerveja! Mas é bom beber assim, de boa, relaxado, sem hora pra acabar. Falei, enquanto sacudia e guardava o meu pau e me dirigia para a área dos chuveiros. Aquela manjada havia sido gostosa, mas ainda podia ser apenas papo de macho bebinho, sem maiores consequências.

Botei a bolsa em cima do banco, peguei o sabonete, shampoo e um óleo de banho e entrei no meu box e fui baixando a sunga. Fui entrando embaixo da ducha quentinha e gemendo baixinho, pois estava muito gostoso.

Tá boa a água? O Luiz Guilherme perguntou. Mas sua voz estava bem próxima. Me virei e quase trombei com ele, bem na frente do meu box. Era incrível o tamanho dele. Bloqueava totalmente a passagem. Além daquilo tudo que eu já descrevi, ele estava pelado. Nu em pelo em toda a sua glória. Um pau grande e grosso, o chamado pau de carne, que normalmente não cresce muito quando fica duro. O dele, apesar disso, parecia escapar à regra, pois ele estava endurecendo na minha frente, conforme ia dando pequenos pulinhos e passava de meia bomba a duro, de virado pra baixo pra apontando pra cima, com a pele do prepúcio sendo puxada pra trás pela expansão, deixando à mostra aquela cabeça rosa-avermelhada.

E eu tava ali, pelado, feito um pinto molhado, olhando embasbacado aquele exemplar de macho, atônito, sem conseguir articular nenhuma palavra.

Mas nenhuma palavra era necessária, ele entrou no box, me imprensando contra a parede e me beijou de forma quase brutal, ao mesmo tempo em que roçava aquele pau enorme no meu pau, que só eu então sentia que já estava completamente duro também.

Ele parou de me beijar por uns momentos e me encarou, dando um sorrisinho e pegando nossos paus com força numa punheta conjunta. Ele voltou a me beijar na boca, na orelha, no pescoço, respirando muito forte. Pensei que ele ia gozar ali.

Naquele frenesi daquele homem maravilhoso me amassando no box, me beijando e pegando meu pau, peguei um movimento na minha visão periférica do outro lado do vestiário, numa outra fila de chuveiros.

Era o Adalberto, o zelador do clube, que estava sempre por ali mantendo tudo em ordem. Como descrever o Adalberto? Um homem negro, 1,90, uns 100 quilos, cerca de 40 anos, meio calvo e o resto na máquina um, mãos e pés enormes, sempre educado, sorridente e simpático. Sempre o desejei, mas nunca pensei em mais nada, pois ele sempre me pareceu muito hétero. Pois ali estava ele, me encarando de uns três metros de distância.

Eu mesmo gemendo com os beijos do Luis Guilherme, arregalei os olhos, assustado com o flagrante e com o escândalo que aquilo poderia causar. Para meu espanto, o Adalberto segurou o pau por cima da calça, destacando o que parecia ser um grande volume e cuidadosamente entrou num dos boxes, fechando a cortina bem devagar. Deixando só uma fresta, atrás da qual eu o vi indicar segredo, com o clássico sinal do dedo nos lábios.

Dali, vi sua mão descer e sumir por trás da cortina, reaparecendo mais abaixo no que parecia um movimento... ele estava se masturbando com o nosso showzinho!

Eu, de espantado com o flagra do Adalberto, agora estava mais excitado ainda em saber que tínhamos uma audiência tão interessada. Pensei por uns segundos em avisar ao Luiz Guilherme, mas desisti da ideia porque ele poderia se assustar e aquilo estava tão gostoso...

Mal terminei meus pensamentos e ele me virou violentamente, me imprensando na parede e mostrando as suas intenções.

AHHHHHHH, gemi alto quando ele segurou minhas mão acima da minha cabeça, enquanto mordia minha nuca e penetrava meu cuzinho com o dedo médio.

Empinei a bunda instantaneamente, reação natural de todo puto ao ter a bunda manuseada por um macho. Ele deu uma risadinha. Vai dar esse cuzinho pra mim, vai?

Hum hum. Só gemi, dengosinho.

Geme meu puto, geme pro teu macho, disse ele ao inserir o segundo dedo, me fazendo dar um gritinho e fazendo meu pau dar uma cuspida de pré gozo com aquela massagem gostosa na minha próstata.

Ele tirou os dedos e encaixou o pau no meu rego, dando aquela sarrada gostosa que faz a gente derreter. Eu empinei a bunda ainda mais e me esfregava nele, buscando aquele contato.

Você gosta, né seu puto? Ele falou no meu ouvido. Quando eu vi você me olhando eu saquei na hora que você queria pica nesse cuzão gostoso. Rebola gostoso pro teu macho, meu puto! Rebola vai!

E eu fiz o que? Rebolei, é claro! Rebolei igual a uma vadia na pica enorme daquele macho que me sarrava!

Como a providência ajuda aos prevenidos, passei na mão bastante óleo de banho que sempre levo quando vou para os banhos de piscina e lubrifiquei seu pau e meu cuzinho, deixando o caminho livre e preparado para o ato principal.

Não sei o que esperava, já que tudo tinha andado muito rápido e estávamos nos esfregando quase como animais, mas tive que segurar um grito quando ele meteu aquela pica imensa dentro do meu rabo de uma vez.

Fiquei ali paralisado de dor e ele percebeu a merda que fez e parou tudo e ficou me dando beijinhos no pescoço.

Desculpa, gatinho, desculpa! Ele falou baixinho no meu ouvido. Esse rabão é tão gostoso que não resisti.

Não era a primeira vez que enfrentava um ativo afoito e normalmente eu sou bem precavido nessas situações, mas o inusitado da situação tinha me desarmado totalmente. Mas sabia que tinha que esperar e que a dor iria passar.

Quer que tire? Tá doendo muito?

Não tira, não. Só fica quietinho aí um pouquinho pra eu acostumar. Falei, meio choroso.

Desculpa, gatinho. Mas que rabão gostoso da porra! Eu vou fazer ficar gostoso pra você. Ele falou e começou a me acariciar a bunda, a cintura, subiu as mãos pela minha barriga e chegou aos meus peitos, apertando-os coordenadamente, me arrancando gemidos e me fazendo começar a me movimentar.

Segurei meu pau, que começava a endurecer de novo com todas aquelas sensações e, principalmente como a sensação daquela tora de carne quente me preenchendo o meu rabo. Desci a mão pro meu saco e fui além, sentindo seu saco praticamente grudado ao meu, sabendo que sua pica estava todinha atochada no meu cu.

Aiiiiiiiiiiiii, dei aquela gemida e comecei a rebolar pra ele, indicando que estava pronto.

Ele passou os braços por baixo dos meus, me apertando contra ele, e começou a me bombar devagar, enquanto falava putaria no meu ouvido.

Toma pirocada, seu puto! Que cuzão quentinho! Rebola pro teu macho, seu putão, rebola!

Ele falava nos intervalos entre mordidas na minha orelha e enquanto acelerava as metidas. Suas mãos passeavam em meus peitos e apertavam meus mamilos, o que ele havia aprendido rapidamente que eu adorava.

Eu empurava a bunda pra trás pra encontrar seu pau, coisa que era desnecessária, pois sentia que aquela enormidade já me cutucava muito fundo, me fazendo gemer a cada vez que ele me apertava contra si.

O calor parecia aumentar naquele chuveiro. Ele desceu as mãos dos meus peitos para a minha cintura, segurando com força e metendo cada vez mais rápido. Ambos gemíamos alto, sem nos preocuparmos com alguém ouvindo. Eu imaginava se o Adalberto estava se masturbando junto.

Sua mão direita escapou pro meu pau e começou a tocar punheta pra mim.

Goza, gatão! Goza com meu pau no teu cu, goza! Goza junto com o teu macho. Ele falava no meu ouvido

Aquele calor. Aquele pauzão pistolando o meu cu. Aquela boca mordendo minha orelha. Aquela mão no meu pau...

Senti a porra subir queimando e gozei como há tempo não gozava! Se tem coisa melhor que gozar com um pau no cu, não sei o que é!

Dei aquela apertada forte no cu quando tava gozando e senti que ele me segurou brutalmente pelas ancas e meteu fundo. Urrando no meu ouvido enquanto despejava seu esperma lá no fundo.

Filho da puta, gostoso do caralho! Toma meu leite nesse cu! Toma o leite do teu macho! Ele falava entre os urros.

Ele praticamente colapsou nas minhas costas. Eu, que já estava fraco da minha gozada, quase que não aguento ele, mas segurei firme. Coisa de quem transa com homem: tem que conseguir sustentar o macho nas costas às vezes. Coisa de macho, vocês sabem!

Sua respiração foi voltando ao normal e ele ficava me dando beijinhos no pescoço. Eu virei de frente e olhei bem na cara dele. Ele parecia meio sem graça, depois daquele ato meio selvagem.

Eu liguei a água e, diligentemente, ensaboei e enxaguei o meu macho, lavando todas as provas da nossa loucura. Ele só me olhava e sorria.

Obrigado! Ele falou baixinho no meu ouvido e me deu um selinho quando terminei. A gente se fala.

Eu só sorri de volta e assenti com a cabeça, enquanto ele se enxugava rapidamente, se vestia e saía rapidamente. Eu sabia que a probabilidade de eu encontrá-lo novamente era baixíssima, mas estava muito satisfeito com o que tinha acontecido. E como não estar? Ter um macho mais novo te desejando e te fazendo gozar gostoso numa situação completamente inesperada. O que podia ser melhor?

Liguei a água de novo pra me lavar. Saí, me sequei, me vesti e, quando estava quase na porta do vestiário, avistei o Adalberto, parado na porta da salinha do zelador.

Não fica preocupado que ninguém viu. Eu tranquei a porta pra deixar vocês dois à vontade. Ele falou com um sorrisinho safado no rosto.

Eu devia estar vermelho como um pimentão, mas sorri sem graça. Obrigado, Adalberto! Falei, enquanto passava pra ele duas notas de 100 dobradinhas que já tinha separado pra recompensar sua boa vontade.

Por nada! Ele falou pegando as notas. Eu tô sempre aqui para o que precisar. Ele falou me olhando nos olhos e segurando a minha mão por alguns segundos.

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Comentários

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Ahhh Mike, que tesão de conto!! Todo esse ambiente me deixou a ponto de bala, você sabe né? Hehehe

E mal sabia o Marcos (ou sabia e de fez de sonso? Hehe) que ele era presa desse macho desde a primeira olhada heheh

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