Selva - A princesa liberta que clama por sexo e aventura

Um conto erótico de Bearwolfuru
Categoria: Heterossexual
Contém 1362 palavras
Data: 08/11/2025 16:10:36
Última revisão: 08/11/2025 18:30:31

Selva acordou com o frescor de mijo sendo disparado em seu rosto. O perpetrador terminou seu mijo matinal e balançou as últimas gotas sobre as tábuas de madeira que compunham o chão.

"Isso é jeito de acordar realeza?"

"De lá pra cá você não é mais nada. Cê que se vendeu pra nois, e aqui é assim com escravo."

Depois de esfregar os olhos e secar a urina na fronha de seu travesseiro mofado, a antiga princesa de Tairon acenou positivamente ao marujo. Na noite anterior usou de sua autoridade real para vender a si nas docas de Áquila C'nnet, tornando-se escrava da tripulação do Nômade. Despida e destituída de qualquer honraria, sua nova vida teve início sob o trovejar e diante da implacável fúria do mar. Muitos dos homens do Nômade culparam a presença da sagrada princesa de Tairon, pelada e acorrentada a um poste no porão do navio, como sendo a causa do rebuliço marítimo.

"Heresia! Jamais deveríamos ter comprado a princesa! Jogue-a ao mar!" Exclamavam os tripulantes. As súplicas foram silenciadas pela autoridade máxima daquele navio, o capitão Jekad, príncipe dos ladrões, rei dos piratas e inimigo dos deuses. Mar algum, em quaisquer condições, o amedrontava. Debaixo de raios e enquanto seus homens lutavam para permanecer de pé, o temido pirata blasfemava contra todos os deuses cujos nomes conseguia lembrar. Os que antes estavam trêmulos se endireitavam diante da figura ameaçadora do capitão, e a choradeira deu lugar a canções e bravata. Eventualmente a tempestade deu abertura para os primeiros raios de sol que anunciavam mais uma vitória do Nômade sobre a natureza. O capitão desceu ao porão e encontrou a princesa desmaiada, e não querendo prejudicar as condições físicas de sua escrava, ordenou que a soltassem de seu predicamento e a deixassem sobre o monte de feno ao lado das rações. O marujo que o fez caiu no feitiço traiçoeiro que é o rosto de uma bela mulher — seus olhos varreram aquele corpo núbio e firme, curvilíneo nas melhores proporções graças ao luxo da dieta da realeza, e acima de tudo, o rosto como se de porcelana com nariz aquilino, enquadrado por longos cabelos pretos, agora emaranhados. Compadecido ou apaixonado, o desgraçado deu seu próprio travesseiro para a donzela adormecida para que tivesse o mínimo de conforto ali, em sua nova vida no Nômade.

"Posso me vestir? Pelo menos algo para a parte de baixo, não vou esconder meus peitos de vocês." Enquanto proferia seu pedido suavemente ao homem que a acordou, apoiou as mãos nas coxas afim de exibir seus peitos enormes ao marujo.

"Não de graça. Faz algo pra mim que vai ser segredo nosso e eu te dou uns trapos."

Selva olhou a benga mole ainda pra fora e rapidamente entendeu o que seria sua moeda de troca. Tomando a rola em sua mão, ela começou a punhetar o desconhecido afim de endurecer seu membro. Seus olhos verdes foram de encontro aos olhos do canalha.

"O capitão não vai ligar?"

"Nunca nem vai saber, viu."

Ela acenou e colocou o pau na boca, seu corpo querendo rejeitar o pinto invasor com gosto salgado, mas sua mente o subjugando. Chupou a cabeça do pinto enquanto deslizava sua mão pálida sobre o restante que não lhe cabia na boca, eventualmente levantando a rola pra chupar as bolas do marujo. Este, que tomou as rédeas e socou brevemente no fundo da garganta da princesa sagrada de Tairon enquanto exibia um sorriso asqueroso, apenas afim de provocar. Seus olhos encheram de lágrimas mas ela não relutou.

"Sem graça, achei que cê ia engasgar toda e reclamar", disse o marujo ao deixá-la retomar seu ritmo usual de boquete. A resposta de Selva foi um mero sorriso enquanto punhetava o pênis.

"Você tá quase lá, não tá? Quer gozar nos meus peitos?"

"Eu quero gozar é no seu cu." Os olhos da jovem mulher arregalaram e dessa vez sua relutância arrancou do homem a sua frente um sorriso igualmente asqueroso ao anterior. Selva devolveu a expressão arrogante e virou ainda ajoelhada, então empinando e abrindo sua bunda. O canalha cambaleou para trás e tentou conter um gemido patético ao ver o cu rosa piscando. Ele não iria aguentar segurar mais.

"Algum problema? Tem algo de errado com o meu cu?" A voz da princesa carregada de arrogância era como um corte no ego do marujo. Ele gemeu mais uma vez e começou a gozar na bunda de Selva, acertando o cu e as nádegas e um pouco na buceta.

"Nenhum problema." Selva virou-se novamente e sentou sobre o monte de feno coberto por um fino lençol, tentando limpar o cu enquanto se ajeitava. O marujo guardou o pinto e prontamente foi até a outra ponta do porão onde começou a revirar entre caixas de pertences, até que voltou com os trapos prometidos. Selva vestiu a calça retalhada e suspirou, seus peitos expostos e os pés descalços.

"Acho que se eu quiser algo melhor vou ter que mamar o capitão." Pensou e acompanhou o marujo para o deque. O Sol vespertino incomodou as retinas de Selva que até então estava na escuridão, mas ao acostumar novamente com a luz, a jovem princesa encarou a vastidão do mar boquiaberta. O vento batia contra seus peitos e endurecia os bicos coroados por auréolas imensas de cor rosada. Dantas, o braço direito do capitão, gritava ordens até se deparar com a mulher no deque, o que tomou sua atenção. O homem moreno de meia idade se arrastou até a moça (devido a sua perna de pau) e a examinou de cima a baixo.

"O capitão quer te libertar e contratar como puta da tripulação."

"Que diferença faz? Vocês não vão me comer de qualquer jeito?"

"Uma escrava pra tudo isso de homem vai virar bagunça. Se você for puta você faz seu horário e eles vão ter que obedecer, entendeu?"

Selva pensou por alguns instantes. Parecia uma conclusão razoável, apesar de totalmente inusitada. Jekad certamente não tinha a reputação de ser razoável, embora de fato possuía a fama de controlar uma tripulação bárbara que obedecia apenas aos seus comandos. Ele conseguia transformar animais em soldados disciplinados através de contratos sociais e normas que faziam do Nômade seu próprio ecossistema.

"Poderiam ter falado isso lá ao invés de me amarrar no porão. Enfim, qual é meu pagamento?"

"Você faz comigo e com o capitão e ganha roupas, comida e cama. Qualquer tripulante que for fazer com você paga do próprio bolso."

"E eu não posso ser pirata então?" Dantas acenou que não.

"Posso ter um chapéu pelo menos?"

"Se alguém te der um." A cada frase a mulher se tornava mais interessante e imprevisível para Dantas.

"Eu quero o seu. Me dá?"

A resposta veio com o desabotoar do cinto de Dantas que então sacou sua pica já endurecida pra fora. Selva caiu de joelhos e socou a rola grossa no fundo da garganta, engasgando no cacete duro que pulsava dentro de sua boca. A aspirante a pirata agarrou as pernas do moreno e forçou o próprio rosto contra sua pelve, até que seu nariz encostasse no púbis do homem. O ato atraiu comoção que foi contida apenas pela disciplina dos tripulantes ou o medo de mexer com o que imaginavam ser "só pro Dantas e o capitão." Isso não impediu olhares fixados no ato e ereções diante da baixaria.

Saliva escorria dos cantos da boca de Selva e caía em seus peitos que balançavam com o boquete intenso. Dantas a afastou pela testa e não fez um som sequer enquanto olhava fixamente para as tetas enormes da garota e as cobria com sua porra quente e grossa. Ela recebeu os jatos sem pestanejar e esfregou a porra em seus peitos. Ainda com o pau para fora, Dantas colocou seu chapéu sobre a cabeça da jovem mulher ajoelhada.

"Esse paspalho ao seu lado vai garantir que ninguém te importune, é o Ivan", referia-se ao homem que acordou Selva e que agora corava lembrando de mijar nela e ter arrancado um boquete de sua protegida sem autorização.

Ainda de joelhos ela olhou para o brutamonte e sorriu.

"Eu nem vou cobrar aquele boquete de antes, viu?"

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Foto de perfil de BearwolfuruBearwolfuruContos: 4Seguidores: 3Seguindo: 1Mensagem Sou o Paul McCartney da ejaculação precoce. Obrigado por ler minha obra.

Comentários

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esse marujo estava no dia de sorte dele, conseguir uma mamada da princesa sagrada de Tairon que vendeu a si própria pros piratas e tornou-se prostituta deles mas quer ser pirata.E ela conseguiu escapar de ser jogada ao mar. Eles deixaram ela pelada e quando o marujo gemeu vendo o cu dela piscar, a princesa achou até que tinha algo errado com seu nobre e lindíssimo cu. Muito boa a história.

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