Num mundo cada vez mais digital, a conheci num app de encontros.
Marcamos um date numa sexta à noite numa espécie de pós Happy Hour que ela tava curtindo com duas amigas, e eu em outro canto da cidade com um casal de amigos.
Logo no primeiro dia notei que Naty não era muito fiel a horários, seu mundo girava numa velocidade diferente dos outros mortais. Problema dos reles mortais.
Pois bem, acabou que nosso primeiro date, que estava marcado para 22:00 H e mudou de local umas três vezes, aconteceu após uma da manhã. Cheguei no local indicado, e ela estava com um lindo sorriso no rosto e um copo de Campari na mão. Suas amigas ainda a acompanhavam, fiquei um tanto frustrado, porém em nossas conversas on line, dava pra perceber uma energia altíssima.
Eu já estava um tanto bêbado e aparentemente estava sendo um tanto invasivo e aquilo fez com que ela me afastasse um pouco.
Nosso primeiro encontro tinha tudo pra dar errado e nunca mais nos vermos, porém quando ela foi embora perguntei se ela iria sem me dar ao menos um beijo, parei em frente e sem dar tempo de reação, encostei meus lábios nos dela. Foi um beijo curto, mas repleto de desejo onde encostei nossos corpos, e pus a mão em seu pescoço. Foi um primeiro beijo daqueles que se tem a certeza que não será o último. Ainda lembro de seus olhos brilhando e mesmo assim dizendo que tinha que ir embora. Resolvi ficar no bar, e logo em seguida, a banda tocou ao vivo a música Evidências, na hora fiz uma filmagem e enviei. Perguntei onde ela estava no momento que tocava aquele hino que não a meu lado.
Pois bem, esse foi nosso primeiro encontro, que tinha tudo pra ter sido o último.
No dia seguinte, sábado, nos falamos e tentávamos marcar algo, mas segundo ela, no sábado seria impossível.
No domingo voltei a chamar, desde sempre eu correndo atrás e ela criando desculpas. Por fim iríamos nos encontrar à noite, por volta das 20:00H, mas como sempre ela se atrasou, algo em torno de uma hora e meia. Eu já achava que iria tomar bolo, mas mesmo com horário bem avançado, ela passou pra me ver, seria só isso, mas ao nos beijarmos novamente o universo nos sorriu. Foi beijo mágico, meu cacete enrijeceu na hora, estava sem cueca e coloquei sua mão em cima para que sentisse minha virilidade.
Em questão de segundos ela saiu com o carro procurando um motel.
O primeiro que encontramos, subimos.
Notei que ainda não a descrevi…Naty é uma mulher de 38 anos, 1.65M uns 70 kg. Loira com cabelo liso com um corte assimétrico que deixa seu lindo pescoço à mostra. Olhos cor de avelã grandes e encantadores. Um nariz fino que combina muito bem com seu lindo rosto. Sua boca merece um conto à parte. Primeiro porque é linda, lábios macios, um sorriso encantador e de dentro dela, sai uma voz um tanto grave e rouca que faz sucesso em um programa de rádio FM e diversas festividades onde atua como mestre de cerimônias.
Eu sou um homem negro, cabeça raspada com navalha, barba rala e grisalha mantida na máquina 1. Tenho 1.77M 94 kg . Dizem que minha boca é meu sorriso chamam atenção.
Chegamos ao quarto, nos atracamos como dois animais sedentos por sexo. Sua boca me beijava com sofreguidão, mordia meus lábios, meu tórax, meu ombro. Parecia uma cadela no cio. Nos despimos mutuamente, e quando a vi nua, tive a visão da boceta mais linda da minha vida! Totalmente depilada, lábios contidos e finos, um clitóris minúsculo que implora por ser encontrado e explorado. Todo seu sexo com um tom de rosa clarinho, parecendo uma obra de arte. Logo de cara, fiquei com vontade de sentir seu sabor. Deitei-a na cama, e minha boca passou a explorar seu corpo, seios volumosos que adoram ser mordidos, também explorei pescoço e ombros, e fui descendo até chegar próximo de seu sexo.
Seu cheiro de fêmea no cio é algo que nunca havia sentido em minha vida. Um cheiro forte e convidativo…não hesitei em aproximar minha língua de seus singelos grandes lábios, os quais percorri por toda sua extensão. Naty se contorcendo na cama, gemendo, suspirando e eu ameaçando, encaixando a cabeça da pica e batendo em sua bocetinha com meu cacete duro. Pediu para que vestisse a camisinha. Assim o fiz, e penetrei sua xaninha pela primeira vez. Foi uma estocada firme e profunda, na qual arranquei um gemido sincero. Começamos num ritmo lento na posição papai mamãe onde podia estocar bem no fundo e assim foi sua primeira gozada, a qual pude presenciar um lindo sorriso ao fim e a certeza da sua satisfação.
Descansamos um pouco, e ainda êxtase tínhamos certeza que não foi um encontro comum. O sexo havia sido maravilhoso, pleno e mágico.
Naty deitou de costas pra mim, que falei assim em seu ouvido:
-Deixa te sentir na pele?
Até hoje não sei sua resposta, mas ao esfregar a cabeça da pica pela extensão de sua xota, pude senti-la novamente molhada e introduzi lentamente o caralho pra dentro sem proteção. E que delícia era sentir seu corpo daquela forma.
Naty ainda balbuciou algo do tipo:
-Sou louca…nós somos loucos…
Depois de algum tempo fodendo naquela posição, meu gozo se aproximava, e pela primeira vez, ejaculei no fundo de sua bocetinha, misturando nossos fluidos. Senti suas contrações, vi que estava tão maravilhada com tudo aquilo que ocorrera quanto eu.
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Marcamos uma visita à sua casa, num local isolado, de poucos vizinhos.
Lá enfim realizamos o desejo de ter um tempo longo a sós, para podermos curtir sem pressa.
Chegamos por volta das 5 da manhã após um compromisso profissional, no qual ela era mestre de cerimônias de uma feira conhecida.
Curioso saber que sua mulher é tentada de várias formas por todo tipo de pessoa diferente, mas é com você que ela adormece e amanhece.
Nessa manhã ela chegou exausta, mas ainda assim se entregou. Nem tomamos banho, nossos corpos amam nosso cheiro, nosso suor. Trepamos gostoso, terminando com ela de bruços e eu metendo fundo em sua gruta. Ela gozou pela segunda vez, deitou em meu peito e apagou.
Acordamos por volta das 9:00 H com a sugestão de irmos à rua tomar um café da manhã regional.
Foi curioso que ela acordou perguntando se havíamos trepado rsrsrs, mas depois seus pensamentos entraram em ordem e ela recordou. Começamos a namorar novamente, ela mamando minha pica como a maior das prostitutas. Amo como ela é carinhosa com meu cacete. Toca todo o corpo, passa a pontinha dos dedos na cabeça roxa, massageia as bolas, enquanto faz ele sumir todinho dentro de sua boca gulosa dando pequenos engasgos.
A sensação de jorrar meu leite em sua boca é indescritível, ainda mais quando está cheia de porra na língua e nos lábios vem me oferecer um beijo quente para dividirmos o néctar do meu sexo.
Tomamos um banho, comemos algo para não desmaiar de fome e já estávamos prontos novamente.
Dessa vez, comecei beijando sua boca, ela mordendo meu lábios com cara de tarada. Desci até seus pescoço, ondula adoro enforcar pra fazer com que ela sinta privação de sentidos. Mordisquei seus seios com força, arrancando sussurros inaudíveis.
Virei-a de bruços. A visão daquela bucetinha meiga porém corajosa, com aquele cuzinho guloso é fantástica. Naty empinou o rabo um pouco pra cima. Senti o cheiro daquele cuzinho delicioso e comecei a passar a ponta da língua em volta de seu anelzinho. Desci até a xaninha envolvendo seus lábios com minha língua áspera e quente, invadindo sua gruta o mais fundo possível. Massageava seu clítoris fazendo com que rebolasse seu rabo empinado. Voltei minhas atenções novamente a seu cuzinho, onde dessa vez enfiava minha língua enquanto massageava a bocetinha. Comecei a esfregar a piroca de baixo pra cima e de cima pra baixo tocando toda bocetinha e a entrada do cuzinho. Cheguei perto de seu ouvido e perguntei:
- Onde quer ser fodida?
Ela respondeu bem fraca:
- No cuzinho…
Eu havia entendido muito bem mas queria que ela se entregasse como uma verdadeira puta que é, e implorasse por meu caralho cravado em seu rabo. Então repeti a pergunta:
- Onde você quer ser fodida???
Ela mais decidida responde:
- No cuzinho…
Não me diz de rogado, salivei a portinha do cu e a cabeça da piroca. Naty estava tão relaxada que a penetração não foi dolorida. O prazer de sentir aquele cuzinho apertando meu cacete, oferecendo resistência, é bom demais.
Comecei um vaivém cadenciado, empurrando cerca de metade pra dentro de seu corpo. A putinha começou a rebolar para facilitar que entrasse ainda mais.
Perguntei se ela queria tudo, me disse pra enterrar tudo. Assim o fiz, dei uma estocada firme e profunda deixando só as bolas para o lado de fora. Naty deu um gritinho de dor e prazer. Começamos então um movimento mais frenético, onde empurrava sem dó, bem no fundo dela. O gozo de ambos se aproximava. Acho fantástico como ela alcança o orgasmo sem precisar tocar sua buceta. Ela urrou de prazer, eu ainda estava xingando em seu ouvido, mandando ela aguentar mais um pouco pois meu êxtase se aproximava. Foram três esporradas, a segunda, fortíssima. Enchi seu cuzinho de leite. Descansei meu corpo pesado sobre o seu. Ela não parecia se importar, acho que até mesmo gostava de sentir seu macho gata de e pesado sobre seu corpo pequeno e frágil. Quando percebemos já era quase meio dia, e nosso café da manhã, subitamente seria transformado e almoço.
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Temos várias taras em comum, não privamos um ao outro de nada. Falamos abertamente sobre absolutamente qualquer assunto.
Inclusive após sermos pegos metendo dentro de seu carro pela polícia as 8:30H da manhã numa rua erma, nosso próximo sonho é um menage com uma amiga linda a qual já vem rolando um flerte das duas.
Se houver uma continuação, virei aqui relatar pela minha ótica mais uma de nossas loucuras de uma paixão de verão.