João Gabriel tirou o cabaço da minha filha, comeu minha mulher e gozou no meu cu

Um conto erótico de Allan
Categoria: Heterossexual
Contém 1559 palavras
Data: 08/11/2025 11:32:03
Assuntos: Corno, Heterossexual

Meu nome é Eduardo Jorge, 47 anos, barriga de chope, um cara comum, sou gerente de um posto Shell aqui do Recife, sou casado há 20 anos com Cibelly, 39 anos, gostosa pra caralho, quando ela usa um shortinho, parece um convite pra putaria. Ela é daquelas mulheres que rebolam cozinhando. E tem a Maria Julia, minha filhota de 18 anos feitos faz dois meses, uma morena de olhos grandes e bunda empinada que herdou o gingado da mãe e a teimosia do pai.

Tudo começou com a ideia idiota de comemorar os 18 da Maria Julia em Porto de Galinhas. "Vai ser família unida, churrasco na praia, sol, mar e zero drama", eu disse pra Cibelly enquanto pagava o buggy e o flat no Airbnb. Mal sabia que o drama ia chegar de short folgado e pauzão hormonal. O culpado? João Gabriel, moleque de 18 anos, namoradinho da minha filha há uns meses. O moleque é daqueles que não estuda, não trabalha, só pensa no futebol do Santa Cruz e eu desconfiava que ele gostava de bolar um baseado.

Tive logo uma discussão com Cibelly ao chegar no flat e descobrir que só havia 2 quartos de casal, "eu durmo no chão, tio", disse o moleque. Eu não queria problema, queria curtir e relaxar, me adiantei para organizar um churrasco rolou na varanda, e começar a tomar minha cervejinha. Eu tava no comando da grelha, Cibelly servia as porções com um rebolado que eu adorava, o biquíni florido colado na pele suada, os peitões balançando como melões maduros. Maria Julia, toda de shortinho jeans e top, agarrada no fdp do João, o moleque contava histórias de como quase foi pro sub-20 do Santa, e rebolava um passinho de braga funk que fazia a filhota corar e rir. "Pai, olha o João dançando! Ele é o rei do brega funk!", ela gritou, e eu forcei um sorriso, vsf.

A cerveja acabou e cachaça rolou solta, perdi a noção do tempo. Eu bebi mais que o normal – umas dez doses, pra esquecer o trabalho e o trânsito de Recife. Maria Julia e o João sumiram pro quarto dela por "um minutinho pra pegar protetor solar", mas eu, com o radar de pai protetor piscando, fui atrás. Tropecei na porta semi-aberta, o copo na mão tremendo, e congelei: lá tava minha filhota, de quatro na cama desarrumada, boceta toda aberta e rosada como uma flor cor de rosa, o shortinho a jogado no chão. E em cima dela? O João Gabriel, suado pra caralho, o pauzão veiudo – uns 20cm cabeçudo e duro como concreto – metendo sem camisinha, cru e fundo, rebolando o quadril num ritmo de passinho que fazia a cama ranger como um forró proibido. Ela gemia baixinho, "ai, João, devagar, é minha primeira vez, e ele, ofegante.

Meu coração deu um salto mortal, o pau do moleque entrando e saindo da boceta dela como um pistão de buggy na estrada esburacada. Eu quis gritar, partir pro soco, chamar a polícia, mas do que adiantava? Em vez de fúria, veio um resmungo rouco: "Porra, seu puto, respeita minha filha". Eles pararam por um segundo, olhos arregalados – ela vermelha como pimentão, ele com o pau ainda enterrado, pingando pré-gozo, mas eu? Dei meia-volta, cambaleando pro churrasco como um zumbi, voltei pra grelha, virei a picanha com fúria, espetando a carne. "Tá tudo bem, amor?", Cibelly perguntou, rebolando com um prato na mão, e eu grunhi "tudo, só o fogo que tá alto demais". Fiquei amoado o resto da tarde e início da noite, sentado na varanda, olhando o mar e bebendo mais que deveria, Maria Júlia e João Gabriel voltaram como se nada tivesse acontecido. Dentro de mim, o ciúme queimava como o ardor de uma dose pura: minha filhota, o cabaço perdido daquele jeito, sem camisinha, de quatro, que merda... Mas o álcool amolecia a raiva, transformando em um "foda-se".

A noite caiu pesada, Cibelly me perguntava o tempo todo "que foi, amor? Tá com cara de cu virado pro luar?", mas eu segurei o tranco até o quarto. Trancamos a porta, o ventilador zumbindo como um sussurro culpado, e aí eu explodi: "A Maria Julia não é mais virgem, caralho! Peguei o moleque do João Gabriel em cima dela, ela de quatro na cama. Cibelly, já zoada pois era fraca para bebida " Eu vou conversar com esse menino, ele tem que respeitar nossa presença pelo menos".

Na manhã seguinte, enquanto estávamos curtindo a piscina, combinamos dela chamar João para conversar enquanto eu ficava com Maria Júlia. "João você me ajuda a pegar mais cerveja?" os dois foram ao flat pegar mais bebida, ao entrar ela iniciou o papo "João, preciso trocar uma ideia contigo", o menino olhou desconfiado pra ela que continuou "Minha filha Maria Julia é uma florzinha que a gente regou com carinho ... bla bla bla, vida de adulto é responsabilidade bla bla bla. Ao se levantar pra dar o ponto final a conversa, o mundo girou, ela já tinha tomado mais umas doses, ela desequilibrou, caindo nos braços dele. O moleque segurou firme, mãos nas coxas dela, e Cibelly sentiu a pressão da "madeira" do moleque no short – dura como estaca de gol, cutucando a barriga através do tecido fino, pulsando com hormônios de 18 anos. O formigamento subiu pelas pernas dela como eletricidade safada, os mamilos endurecendo automaticamente: "Ai, meu Deus, que isso, rapaz?". Mas a voz saiu rouca, mais gemido que bronca. O João corou, "desculpa, tia", e o tesão dela explodiu: a mão escorregou, agarrou o cacetão por cima do short, apertando devagar. "Peraí, tia...", ele gaguejou, mas o frisson os travou – ela traçando o contorno, ele tremendo.

O equilíbrio sumiu de vez: ela caiu de joelhos, puxou a bermuda pra baixo, o pau saltou livre, ele não usava cueca – rosinha, veiudo, e a boca dela engoliu ele inteiro, quente e gulosa, lambendo a cebeçona com a língua experiente. João gemia"ai, tia, devagar que eu gozo", as mãos nos cabelos dela, o moleque tirou o biquini dela e meteu na boceta molhada, estocando ritmado enquanto ela gemia feito uma cachorra no cio.

Eu, ainda na piscina com a Maria Julia resolvi pegar gelo pros drinks. "Vou no flat rapidinho pegar gelo, filha, fica aqui tomando conta das nossas coisas", resmunguei, calçando as chinelas. Entrei no apt, o ar-condicionado gelado batendo como tapa, mas parei no corredor: gemidos roucos, "ai, João, mais fundo", a voz da Cibelly montada no pau dele. Empurrei a porta: ela de pernas abertas, rebolando em cima do moleque, boceta escorrendo mel viscoso pelas coxas dele, o short jogado no chão, o pau veiudo pulsando dentro da minha mulher. "Que porra é essa, Cibelly?!", gritei, contrariado pra cacete, o rosto vermelho. O João olhou, olhos vidrados, quadril ainda estocando: "Eita, tio, foi mal". Eu travei, sem acreditar no descaramento – quem é esse palhaço torando minha mulher na minha frente? Ele deu mais duas estocadas fortes ela ria, safada devia tá gozando, peitões balançando "calma, amor".

Fiquei chateado pra caralho, mas o álcool sussurrou "ela tava bebada, foda-se", eu peguei a garrafinha de cachaça, servi um gole que queimou o ciúme, e voltei pra piscina. Minutos depois os dois retornaram bem desconfiados. Fiquei na minha e evitei falar o restante do dia.

No dia seguinte, silêncio no café, ignorei todos, peguei uma cervejinha e fui pra varanda, fiquei na rede, resolvi não ir pra um passeio de buggy a praia de Muro Alto, que eu mesmo paguei, fiquei na minha, tomando minha cervejinha, comendo uma carninha sozinho. À tarde, as meninas foram pro centro. Chegou o João, sozinho, short molhado colado no volume, me viu na rede: "E aí, tio, precisamos ter uma conversa de homem pra homem? Desculpa o vacilo". Aceitei, resmungando "tá bom, moleque, mas dtem que ter juízo". Aperto de mão, e ele puxou um beck: "Pra selar a paz, tio?". Hesitei, mas foda-se, valia relembrar quando eu era mais novo. Ele acendeu e passou pra mim puxei fundo, tossi como virgem, e lombramos juntos, o mundo girando devagar.

O papo virou confissão: "A vida é curta, tio, que nem jogo sem prorrogação". Ele me olhou no fundo dos olhos, um tesão diferente bateu: mão dele no meu short, baixando devagar, "relaxa, é o passinho de paz". Cuspiu na mão, lubrificou, e meteu no meu cu – devagar, abrindo, eu gemendo "ai, caralho, que porra é essa!", mas rebolava involuntáriamente. Ele estocou ritmado, puxava o beck e me passava, o moleque estava suado, e a lombra nem deixava eu sentir dor. Ficamos naquele movimento como se fossemos um só, até que não resistimos ele gozou fundo, senti enchendo meu cu de porra quente, eu gozei sem encostar no meu pau, caimos na risada de noiados.

Não vi nada que aconteceu depois porque capotei na cama. Acordei no dia seguinte com o cu ardido, ressaca e uma dor de cabeça dos diabos. Dei bom dia, tomamos, café, ficamos de boa. Arrumamos malas, Maria Julia tagarelando, Cibelly me dando remédio para ressaca e João Gabriel carregando bolsas. Voltamos a nossa rotina, e ninguém tocou no assunto, mas eu não conseguia parar de pensar em uma coisa: João Gabriel tirou o cabaço da minha filha, comeu minha mulher e gozou no meu cu, mas o que me dava saudade daquela viagem era a minha cervejinha que eu pude tomar sem preocupação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Dr. Dionísio Sintra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaDr. Dionísio SintraContos: 5Seguidores: 6Seguindo: 1Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Que merda... todo mundo aproveitou e o corno atrapalhou a primeira vez da filha ... a garota deve ter ficado frustrada com o coito interrompido. Isso que é um trauma. Depois perdeu o macho pra mãe e pro pai.

0 0
Foto de perfil genérica

muito boa a história. O malandro embebedou a vitrgem e descabaçou ela sabendo que os pais poderiam ver, depois fez o serviço na mulher do cara que transou com o moleque sabendo que o marido poderia ver, e depois deum charutão pro cara pra gozar dentro dele também. Já pode eleger esse joão gabriel pra deputado, é ligeiro pra foder o povo e não tem vergonha de ser surpreendido com a boca na botija e vai comendo com a mesma facilidade que os políticos roubam milhões, é um malandro pronto pra ser um malandro estadual ou federal em 2026 pra passar o rodo no rabo e no dinheiro de todo mundo

0 0
Foto de perfil genérica

qual melhor partido pra ele se filiar?

0 0
Foto de perfil genérica

a curto prazo os partidos do centrão tem a fama de serem mais corruptos. Mas, aquela turma que quer ditadura, em uma ditadura toda a roubalheira fica escondida pela censura e numa ditadura é possível desviar 100 vezes mais verbas do que as verbas que dizem que são desviadas pelos partidos do centrão

0 0
Foto de perfil genérica

acho q posso escrever algo sobre isso

0 0
Foto de perfil genérica

alguns anos atrás um autor escreveu nesse site uma série em que um advogado gay se tornava presidente do Brasil

0 0