EU, MINHA IRMÃ E NOSSA MÃE SE AFUNDANDO NO PECADO - XI

Um conto erótico de O PERVERTIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 7967 palavras
Data: 08/11/2025 10:42:38

Naquela noite depois que tomou o chá e após conversarmos sobre o nosso dia a dia ela começou a cochilar não demorando pra Tatá pedir pra ela subir pra descansar porque ter passado a noite fora a deixou muito cansada. Ela concordou e se levantou indo pro seu quarto. Mas novamente o gabiroto agiu e depois de passado uma hora pedi para a minha irmã ir dar uma olhada que questionou por ser a segunda vez que pedia isso e que ela podia acordar onde sugeri que se caso acontecesse que ela falasse que apenas foi ver se ela estava bem devido ao cansaço. E ao voltar falou que parecia que estava desmaiada.

- Agora deixa eu adivinhar! O meu homem não aguenta mais ficar longe da sua mulher e quer abusar dela um pouquinho?!

- Você sabe que não faço isso e eu apenas gosto de ver você feliz com o prazer e o amor que sente estando comigo irmãzinha!

- Irmãzinha! Pois essa irmãzinha também adora fazer o irmãozinho dela feliz. Ela se acomodou no meu colo depois de abaixarmos o som da TV a primeira coisa que fiz foi puxar a sua saia pra cima pra alisar a sua bunda e em seguida levantei a sua blusa e o seu sutiã.

- Então vamos aproveitar pra irmos dormir e se quiser que eu te faço gozar é só falar. Ela me beijou e pude ver que não estava chateada depois dos acontecimentos daquela manhã.

- Sentir a sua mão na minha bunda me faz sentir um negócio por dentro e não vejo a hora de ficarmos sozinhos. Mesmo diante do perigo ela confiava em mim e depois de uns beijos ela me puxou pro seu quarto onde subimos a escada com ela me puxando, fechou a porta e fez o que mais gostava. Me levou pra frente do espelho e depois de eu a deixar só de calcinha se encaixou no meu corpo, e ficava olhando pelo espelho a minha mão percorrer seus peitinhos e a sua bucetinha até que gozou se virando, e me beijando falando que na segunda ela me retribuía como da última fez. Eu fui pro meu quarto e como sempre esperava o momento para atacar. Mas antes vamos falar da última vez que fui longe com a dona Sara!

Naquele domingo do final de agosto ela ficou um pouco distante nos pensamentos, mas não demonstrava que estava preocupada sem imaginar que eu sabia o que se passava pela sua cabeça. E depois de passado um tempo e num momento em que estávamos sozinhos eu toquei no assunto pra ver a sua reação enquanto assistíamos aos seus programas e conversávamos sobre eles e o nosso dia a dia. Nossas conversas eram gostosas e parecia que ela precisava muito delas porque podia expressar seus problemas e debater algo que a incomodava e assim por diante. E quando percebi que estava confortável eu lhe apunhalei sem ela esperar.

- Mamãe, queria tocar num assunto algo que já passou, mas que vejo que ainda te incomoda.

- E o que seria esse assunto Samuel?

- Seria sobre aquele domingo que acordou meio estranha e ficou com os pensamentos longe. Eu imaginei que conversaria comigo, mas novamente deixou de confiar como combinamos. Ela me olhava e não sabia como responder por ter que expor demais a sua intimidade. Mas eu alimentei a sua imaginação a fazendo me olhar preocupada. – Eu estava esperando um momento pra conversar com você porque eu sonhei novamente com o pai e apenas via que parecia ser um lugar iluminado com ele pedindo pra cuidar de você e da Tatá. Mas em especial de você porque você está precisando de muito ajuda.

- Meu Deus! Foi naquele final de semana esse sonho?

- Não mamãe! Foi uns dez dias após esse final de semana. Eu faço as minhas orações e vejo que está me ajudando muito porque se não fosse por elas não estaríamos num relacionamento mãe e filho como está acontecendo. E só queria entender que ajuda é essa que ele fala quando sonho com ele. Ela me olhava e diante do que ouviu resolveu detalhar por cima o que pensava sobre o que sentia.

- Eu também filho! Mas só você pra desvendar esse seu sonho porque estou tentando desvendar os meus e parece complicar cada vez mais. Porque naquela noite o que senti foi além da última vez que tive essa sensação e compartilhei com você. Eu queria poder me abrir mais com você Samuel, mas é algo tão íntimo que eu não consigo me expressar. Mas naquele domingo eu senti uma sensação que fazia tempo que não sentia. E quando me abraçou dando um bom dia foi tão gostoso, mas não podia pedir pra ficar me abraçando.

- Me desculpa mamãe! Eu sei que é errado um filho ter essa conversa com a sua mãe e não esqueço do dia em que foi corajosa e falou meio que por cima da sua intimidade. Eu respeito a sua vontade de se abrir ou não comigo. Mas pelo que fala acho que sei o que não consegue explicar e não precisa ficar constrangida ou com vergonha. Afinal você está sozinha desde que o papai se foi. Ela abaixou a sua cabeça e pude ver lágrimas descendo pelo que sentia querendo saber o porque estar sentindo a sensação do desejo sexual novamente.

- Obrigada Samuel! Mas se o que senti aquele dia foi difícil, esse eu não sei nem como falar porque foi um sonho muito intenso, mas só te você se preocupar eu já fico mais aliviada. E ao perguntar o porque ela continuava me abraçando se isso a ajudava a se lembrar mais do tempo em que tinha o meu pai ao seu lado ela apenas falou que realmente se sentia confortável por ser o meu abraço e não de um estranho. Mas percebi que ela não raciocinava direito e não conseguia por um basta porque se fizesse isso com firmeza eu não tocaria mais no assunto e veria até onde iria com a Tatá. E depois de se acalmar e por seus medos pra fora me deu um boa noite indo se deitar e eu respeitei seu momento apenas falando um boa noite. E depois dessa conversa nossas relações voltaram a ser como antes e nossos abraços e brincadeiras permaneceram onde eu inclui a Tatá pedindo pra ela fazer o mesmo pra não gerar um ciúmes de filha. E assim ela fez fazendo minha irmã ficar imaginando o que havia acontecido. E também após essa conversa pude ter certeza que os conselhos recebido estavam funcionando como haviam me explicado. Mas vamos deixar o passado e voltar no futuro naquele domingo em que a minha mãe novamente acordou daquele jeito.

Depois de deixar a minha irmã relaxada e cheia de tesão fui pro meu quarto e como sempre dei um cochilo até o celular despertar e me preparei pra ir vê-la novamente com um shorts que ganhei da Tatá. Entrei, inspecionei o local pra ver se estava seguro e dessa vez abusei da sorte e me posicionei ao seu lado sem o shorts o que me deixava um pouco tenso e novamente fui pro sugestionamento, mas saindo das frases que falava indo pra algo mais picante pra ver se aconteceria algo. Fiquei uma hora falando próximo do seu ouvido algo como: “Não segure seu tesão e deixe ele sair”, “você fala que não, mas você deseja o seu filho Samuel”, “quanto mais se segurar, mais excitada você vai ficar” e assim por diante. E mesmo apagada ela apenas resmungava parecendo que ouvia o que falava. Terminado essa parte do plano e com ela de costas comecei novamente a alisar suas costas, ombro e nuca deslizando pra sua bunda levando o lençol junto como da última vez. Alisei um pouco por cima da camisola e depois fui subindo ela alisando a sua coxa sempre naquela adrenalina até deixar sua bunda a mostra. Nessa hora o meu lado bom foi trancado e o lado mal liberado comandado pelo gabiroto que ditava as regras me fazendo ser ainda mais filha da puta do que a última vez. Como sempre usava uma calcinha comportada, mas que não deixava de me encher de tesão. Levei o display próximo e dessa vez com calma comecei a empurrar a sua perna para abrir espaço e eu poder contemplar a sua buceta nem que fosse por cima daquela calcinha. Aos poucos ela foi abrindo e meu coração ia saindo pela boca. Levei a iluminação do celular bem próxima e agora podia ter uma noção de como era a sua buceta e a vontade de toca-la era enorme, mas me contive e fiquei só na bunda chegando a mão perto, e dessa vez ela resmungou mais forte. Aquilo era tenso, mas excitante e mantive a calma apenas fechando a luz do celular e dando uns minutos voltando a alisar a sua bunda sem a luz. Desci a sua camisola e agora queria que ela virasse pro meu lado e com cuidado fui puxando o seu ombro e o seu quadril ouvindo ela resmungar até que se virou me deixando nervoso porque ela podia me ver se acordasse. Mas primeiro a deixei de barriga pra cima e novamente fui puxando a sua camisola deixando a sua calcinha a mostra e novamente fiz ela separar as pernas e era outra visão, e uma descoberta. Uma manchinha na sua calcinha o que revelava que ficava excitada! Fiquei admirando por uns minutos louco pra encostar o meu dedo, mas ainda tinha um pouco de juízo e me segurei. Seus bicos estavam inchados e marcavam a camisola. Arrumei a sua camisola e voltei a puxa-la deixando ela virada pro meu lado, e dessa vez deixei tudo escuro e esperei uns minutos pra ela voltar a dormir como antes. Em seguida me sentei na beira da sua cama, limpei o meu pau com o shorts, puxei a sua camisola pra cima deixando a sua calcinha a mostra e o que queria fazer com ela e não fiz, eu fui muito filha da puta e fiz ela fazer comigo sem ela poder reagir devido ao seu sono profundo. Mas primeiro passei a ponta do dedo de leve em um dos seus bicos ouvindo novamente ele resmungar onde eu parava e começava a alisar a sua bunda dando um tempinho voltando de novo nos peitos repetindo umas três vezes onde ouvia ela apenas resmungar. Dei mais um tempo e com a ajuda do satanás segurei novamente em seu punho e fui puxando pro meu pau. Meu coração parecia que ia sair pela boca, mas não sei se por estar tão dopada e cansada ela não tentava pegá-lo como da última vez e apenas ficou com a mão em cima dele enquanto eu alisava a sua bunda. Mas quem tem cu tem medo e ao ouvi-la resmungar eu parei, tirei a sua mão, arrumei a sua camisola, a deixei mais uma vez de barriga pra cima e fui conferir mais uma vez a sua calcinha e novamente pude ver que estava mais machadinha. Já estava a quase duas horas ao seu lado e não me preocupava com o tempo. A virei pro outro lado e fiquei mais uns quinze minutos falando próximo do seu ouvido falando como se fosse o meu pai que era pra ela curtir o sonho que um dia iria realizar com quem ela mais amava naquela momento. Que era pra ela não se preocupar que ele aprovava nosso relacionamento se acontecesse. Em seguida peguei minhas coisas e bati novamente aquela punheta porque as minhas bolas estavam doendo de tanto tesão que senti naquela madrugada. Depois me deitei e novamente no domingo ela estava agitada, e me olhava como quisesse dizer algo. E ao lhe abraçar lhe dando um bom dia pude sentir ela dar uma pequena respirada mais forte e dessa vez ela não escondeu.

- Bom dia mamãe! Está tudo bem? Porque está com a mesma cara daquele domingo.

- Bom dia Samuca! Está sim filho! E apenas foi outro sonho, mas está cada vez mais longo e me deixando apreensiva com o que acontece nele. Você tem sonhado com o seu pai depois daquela última vez?

- Não! Meus sonhos com ele é esporádicos e quando eu menos espero. Mas quer conversar sobre o seu sonho?

- Deixa para uma noite que sua irmã estiver na casa de uma amiga! Eu até pensei em falar com o pastor, mas depois cheguei a conclusão que você tem razão e eu ia ter que dar muitas explicações e até ser forçada a me casar de novo além dele achar que isso é obra do satanás e até chego a pensar nisso, mas esmo intensifico minhas orações e também tenho em mente que se fosse uma obra dele já teria feito algo muito mais grave, e isso não está acontecendo. Mas falamos disso outra hora com mais calma filho.

- Dessa vez seu sonho realmente te deixou preocupada e pensativa mamãe!

- E como! Mas acho que se naquela conversa eu não consegui te falar tudo, dessa vez não garanto que conseguirei também filho.

- Se o que falar te ajudar a aliviar os pensamentos já fico feliz de poder te ajudar! Não sei se é essa a ajuda que o papai me pediu pra te dar, mas se não for vou estar ajudando do mesmo jeito. Em seguida minha irmã aparece vestida com a sua camisola e pergunta o que aconteceu e a minha mãe a abraça lhe dando um bom dia e fala que foi um sonho, mas que não queria falar dele com a gente. Ela abraçou a minha mãe com mais força e falou para ela orar pra ter apenas sonhos bons. Tomamos nosso café, nos trocamos, fomos pra igreja e depois do almoço perguntei se ela queria ficar um tempo sozinha pra pensar que eu levaria a minha irmã pra dar uma volta. Ela agradeceu aceitando a minha proposta e depois de trocarmos de roupa a deixamos sozinha voltando no finalzinho da tarde. Jantamos e novamente ela foi mais cedo pra cama e dessa vez não fiz nada com a minha irmã. Mas a semana foi complicada e na segunda ela fez questão de novamente vestir suas roupas comportadas e quando cheguei pro almoço me deu um beijo, e ao olhar pra mesa percebi que não ia almoçar, mas apenas comer um lanche durante o trajeto pra papelaria.

- Acho que se o meu homem vestir um shorts vai poder curtir mais a sua mulher! Eu entendi o recado fazendo o que me pediu e quando voltei e me acomodei no sofá ela se acomodou no meu colo deixando uma toalha de banho do lado. Naquela segunda ela não deixou eu levantar a sua blusa e ela mesma tirou o sutiã me fazem pensar no que iria aprontar com todo aquele mistério. E quando alisei a sua bunda percebi que vestia a calcinha mais comportada que tinha.

- O que você vai aprontar hoje irmãzinha?

- Meu irmãozinho tá curioso? Eu falei que ia te compensar e hoje vou ser uma irmã de igreja comportada que só vai deixar o seu homem ver o seu corpo depois do casamento. Então você só pode toca-lo por cima da minha roupa mesmo eu sabendo que está louco pra ver a minha calcinha. Então relaxa e aproveita! Ela primeiro curtiu o meu pau esfregando na sua bucetinha enquanto me beijava, mas não conseguia toca-la como sempre tocava devido as suas condições. Mas novamente ela estava me enchendo de tesão e não tinha pressa em me fazer gozar ou gozar esfregando sua bucetinha no meu pau. E seu assunto era saber se eu compraria o que pediu e como compraria! Mas mesmo ainda perdido nos pensamentos sobre o seu pedido confirmei como já havia confirmado no sábado vendo seu sorriso e depois de deixar meu pau todo melado ela se afastou, pegou a toalha, cobriu o meu pau e me olhando foi enfiando a sua mão por baixo puxando o meu shorts o deixando livre podendo segura-lo como queria.

- Quando disse que me compensaria não imaginava que seria tão bom assim irmãzinha!

- Não é justo só a sua irmãzinha gozar e você ficar passando vontade. Pena que ainda está bem peludo porque sou louca pra ver como é segurar as suas bolas sem nenhum pelinho. Essa era a minha irmã!

- Bolas Tatá? E ainda vou te surpreender com ele bem lisinho.

- Não é assim que vocês pedem pra pegar e segurar? Segura as minhas bolas minha putinha! Vai me dizer que não quer chamar a sua irmãzinha desse jeito quando estou com a mão no seu pau? Já me chamou uma vez de putinha e achei que me chamaria mais vezes. Eu dei risada e pra ver a sua reação falei como havia mencionado.

- Já que a minha irmãzinha é tão safadinha, então segura as minhas bolas e mostra como você gosta de ser bem putinha pro seu irmãozinho! Ela me olhava com um sorriso e como que atendendo começou a massageá-las ainda meio desajeitada, mas que com o tempo passou a me deixar louco de tesão com a sua mãozinha. E se era a vez dela não forcei e deixei ela se divertir aquele dia e ver até onde chegaria enquanto sentia ela alisar o meu pau e as minhas bolas que para ver a minha cara falava coisas que lia na internet.

- Tá gostoso meu homem?

- Muito...

- Já que está gostando e pra mostrar que não sou muito malvada vou mostrar apenas um pouquinho da minha calcinha. Ela foi puxando sua saia até aparecer a sua calcinha e rapidinho abaixou e continuo me masturbando até que eu gozei gostoso enquanto ela parecia se segurar para não fazer besteira. Ela limpou o meu pau, ajeitou o meu shorts e voltou a me beijar me impedindo de fazer algo. Vê-la tentando me satisfazer e me fazer feliz era algo que me fascinava, mas que também me deixava com um certo remorso devido ao seu pedido e aos meus planos estarem sendo modificados por força do destino. Naquela segunda não, mas durante aquela semana ela percebeu que eu estava estranho o mesmo acontecendo com a minha mãe que me perguntavam e eu desconversava. Eu precisava conversar com a Tatá e a minha mãe queria conversar comigo. Eu não conseguia raciocinar direito, mas na sexta eu não aguentei e dei um jeito de não voltar pra papelaria e assim expor a situação pra minha irmã e saber se o amor que sentia por mim a faria concordar com o meu plano e assim poder ter as duas. E na sexta ao voltar para casa a minha irmã me esperava toda safadinha, mas assim que me deu um beijo eu retribui e falei que precisava conversar com ela e que nossa conversa se tornaria um debate.

- Até que enfim meu homem chegou!

- Nossa! Isso sim que é uma recepção minha mulher! Mas preciso ter uma conversa séria com a minha mulher e assim podermos dar continuidade no seu pedido. Então se não se importar de não fazermos nada hoje e apenas conversamos eu ficaria feliz Tatá!

- Acho que faz tempo que não temos um debate, mas se é para decidirmos sobre o meu pedido vou ficar feliz e adorar ouvir o meu homem. Nesse momento me bateu uma tranquilidade e lhe dei outro beijo, comi algo, e ao perguntar se queria vestir algo porque íamos apenas conversar apenas falou que podia ficar daquele jeito e depois de alimentado nos sentamos no sofá, e eu comecei falando de nós dois, e depois perguntei o porque da sua decisão, e se realmente queria fazer o sexo anal.

- Tatá! Não tem como esconder o que sentimos um pelo outro, mas porque decidiu fazer sexo anal comigo? Eu sei que não é fácil o que sentimos, mas esse é um passo muito grande no nosso relacionamento. Ela me olhava preocupada e um pouco nervosa, mas mantinha a calma pensando no que responder enquanto eu a olhava.

- É complicado Samuca! Você é meu irmão e eu te amo como meu homem! Eu sei que está tentando achar um jeito de ficarmos juntos, mas sabemos que é muito complicado e talvez não seja possível como desejamos. Por isso depois de ler, pesquisar e conversar com as minhas amigas eu resolvi que quero ter essa experiência já que não sei se vou perder a minha virgindade com você. Mas se não quer me proporcionar essa experiência por achar que seria algo que poderia nos comprometer no nosso dia a dia não vou forçar porque eu sei que você ia passar apertado pra comprar o que pedi. Resumindo expliquei que lhe dar esse momento era o que mais queria, mas que se fizéssemos e depois não pudéssemos ficar juntos eu ficaria com remorsos e não me perdoaria pelo que fiz a ela. E sem pensar ela falou que independente do que acontecesse ela queria muito se eu conseguisse comprar aqueles itens. – Tatá! Comprar o que me pediu não é difícil e nem complicado! E se realmente quer isso eu preciso te falar algo que não falei, mas que em nossas conversas me deu uma luz pra resolver nossa situação. Mas quando eu falar não sei como vai reagir com a minha ideia que na minha opinião seria a mais viável caso dê certo...

- E que ideia é essa Samuel? Pela sua cara e expressão deve ser algo que eu não aceitaria.

- Não vou falar que está errada, mas eu não posso mais esconder de você e depois que ouvir vou saber o que fazer com nossas vidas. Então quero que primeiro ouça tudo o que vou falar e depois você está livre pra fazer ou falar o que tiver vontade. Ela me olhava nervosa e eu continuei. – Diante de algo que falou em nossas conversas eu resolvi analisar uma situação e ela vai muito além do normal. Eu...

- Desembucha logo Samuel!

- É complicado, mas eu pensei em fazer igual a Abraão e ter duas esposas...

- Você quer ficar com a mamãe também? Nesse momento ela exaltou um pouco, tendo que acalma-la e depois terminei de explicar, mas sem mencionar o meu plano falando que essa aproximação minha com a nossa mãe abriu essa brecha, que eu percebi que ela sente falta desse prazer e que talvez até o fim do ano eu saberia se ela se entregaria pra mim ou não. E se desse certo nós viveríamos como uma família normal fora de casa e como quiséssemos dentro dela. E terminando ela me olhava com lágrimas escorrendo pelo seu rosto e podia ver seu nervosismo querendo me espancar até que explodiu!

- Você é muito pervertido Samuel! Querer fazer isso com a nossa mãe! Você tem coragem? Porque tem que ser muito safado e sem noção! O que fazemos já é algo que Deus com certeza esta nos condenando! E com a nossa mãe? Ela falou um monte pondo sua raiva pra fora e depois que acabamos e demos todas as nossas opiniões, eu tomei a minha decisão em cima do que achava de tudo aquilo.

- Me desculpa Tatá por ser tão safado igual falou e está pensando! Mas o meu amor por você é tão forte que foi a única maneira que achei de podermos ficar juntos já que havia falado que seriamos um do outro e que também me ama muito. Mas realmente fui muito longe e pediria que guardasse isso com você e me dá um tempo que vou falar com a mamãe e me mudar pro sul pra não atrapalhar a vida das mulheres que mais amo. E não adianta tentar falar algo que eu já tinha essa decisão caso você não concordasse e deixa eu tomar um banho que já está quase na hora da nossa mãe chegar, e com certeza ela vai nos fazer muitas perguntas. Foi o que ela fez ainda mais por nos ver afastados e eu também ter deixado de falar mais com ela, e diante da situação também deixamos aquele assunto de lado. Foi uma semana angustiada com a minha irmã me evitando e no tempo livre fazendo suas orações até que após o final de semana ao ir almoçar ela me esperava com um semblante diferente e me deu até uma animada. Eu almocei e depois de trocar de roupa e ir no banheiro ela se aproximou toda pensativa.

- Samuca! Você teria mesmo coragem de dormir com a nossa mãe?

- Pra ficar com você, faria qualquer coisa Tatá! Mas te ver assim já fiquei feliz e tenho certeza que um dia achará um rapaz melhor do que eu, e que realmente te trate com respeito. Mas agora eu preciso ir porque tenho que juntar um dinheiro.

- E se eu falar que eu não quero outro rapaz!

- Vou me sentir mais culpado por ter te dado esse desgosto na sua vida, mas vamos esquecer esse assunto que já nos machucamos demais.

- Agora quem precisa conversar com você sou eu Samuel! De um jeito de achar um tempo ou não vou nem olhar mais pra sua cara. Eu falei que ia ver e depois falava pra ela. No final de semana seguinte minha mãe foi num encontro de mulheres e a Tatá deu uma desculpa e ficou pra conversarmos. Resumindo! Ela me perguntou o que eu planejava realmente e porque eu queria as duas. Então expliquei que descobri que ela não tem intensão de se casar novamente, mas que sente falta desse prazer e que se essa relação acontecesse ela anão poderia negar de eu ficar com a minha irmã por também estar fazendo algo errado. E também se eu a fizesse sentir o prazer que tanto deseja com certeza abriríamos uma porta pra ela realmente concordar com a minha loucura, e que com a minha irmã sabendo poderia me ajudar mais conversando com a nossa mãe sobre sexo se caso desse certo.

- E é isso Tamires! Esse era o meu plano! Mas como você disse ele é muito pervertido e cheio de safadeza! Mas graças a Deus você não aceitou!

- Quem disse que não! Eu olhei assustado e ela continuou. – Nunca vou deixar o meu homem sair dessa casa! E se essa é a melhor solução que assim seja meu homem! Mas estou curiosa e se caso der certo como vai tratar as duas nessa casa? Naquele momento eu explodi por dentro de alegria e pena que ela estava menstruada, mas eu a abracei e a beijei como sempre a beijava e ela completou. – Mas eu tenho uma condição pra te ajudar e realmente aceitar seu plano! Eu a olhava curioso e ela concluiu. – Independente do que acontecer eu ainda quero você como tinha pedido. Então pode comprar as coisas que a mamãe vai num outro evento aqui perto e como faz parte dos membros que trabalham pra igreja ela vai na sexta pra ajudar a organizar e só volta no domingo a tarde. Então seja rápido! Eu olhei pra ela e falei que ela era pior do que eu porque ela aproveitou da oportunidade pra me seduzir com o seu desejo, e ela falou que passou uma semana chorando e sentindo a minha falta e que não aguentaria mais tempo. O tempo passava rápido já estávamos em outubro e agora eu estava de volta ao plano. E sabendo das condições impostas pela Tatá e analisando a nossa última conversa topei sem medo, e agora era voltar ao jogo e administra-lo. Estávamos quase na metade do mês e eu tinha um sábado disponível ainda pra buscar sua encomenda e no próximo estaríamos sozinhos. Eu imaginava como seria o nosso final de semana juntos depois de duas semana longe devido a nossa conversa e da sua menstruação. Só sei que naquele sábado a minha mãe chegou e ao nos ver conversando como antes deu um boa noite mais animado e foi tomar um banho para comermos algo. Novamente estava no controle e agora era só administrar! Nos reunimos depois da nossa refeição e novamente voltei a batizar o chá dela sem muito excesso de calmante, mas abusando um pouco na poção do satanás. Minha irmã nessa semana ficou apenas mais carinhosa e não nos curtimos como de costume apenas nos beijando e conversando com ela querendo saber mais das minhas intenções e até me provocava falando da nossa mãe. Eu dava risada e ela não deixava de falar que eu estava muito tarado e safado. Mas num desses dias eu falei que não seríamos uma família pervertida e que apenas queria fazer as duas felizes e assim por diante. E ao perguntar se ainda compraria roupas justas e curtas incluindo as calcinhas eu falei que sim e que faria o mesmo com a nossa mãe mudando um pouco seu estilo. Nessa hora ela deu risada duvidando da minha intensão. Mas falei pra ela esperar e ver com os seus próprios olhos o meu progresso. E naquela semana aproveitando de mais uma ausência da minha irmã que passou a tarde na casa de uma amiga e ia voltar só por volta das nove da noite aproveitei pra conversar com a minha mãe e pedir desculpas por não tê-la procurado pra conversar. Chegamos em casa com ela subiu pro banho e depois enquanto preparava a nossa refeição eu tomei o meu indo ajuda-la após vestir uma roupa. Não deixava de brincar com ela a deixando brava, mas feliz por tudo estar como era antes. Falávamos da nossa loja e também da sua ausência devido ao evento que participaria. E com ela mais a vontade pedi desculpas e falei que se ela quisesse conversar sobre seu último sonho que poderíamos fazer enquanto tomávamos um chá. Ela deu um sorriso tímido aceitando o convite e eu lhe dei um abraço por trás envolvendo meus braços pela sua barriga e um beijo no seu rosto que mesmo se sentindo desconfortável não falou nada. E depois de tudo ajeitando fomos pra sala e eu apareci com dois chá e novamente não deixei de dar aquela batizada pra não perder o costume, e pra poder agir dependendo do teor da conversa. Me acomodei e primeiro ela tentou descobrir o que houve entre seus amados filhos e eu apenas falei que foi uma discordância de ideias gerando um debate mais caloroso a deixando irritada, mas que no fim concordou com a minha opinião e tudo voltou como era antes. E ela sabendo que gostamos de um bom debate aceitou a minha mentira e eu já não perdi tempo e perguntei do seu último sonho, e novamente ela ficou mais séria, nervosa e um pouco tensa.

- Eu até achei que não me chamaria mais pra falar desse assunto Samuel e estava agradecendo a Deus! Mas como eu falei que conversaríamos em um momento sem a sua irmã por perto vou tentar te falar algo sobre esse sonho.

- Fale apenas o que tiver vontade de falar mamãe! Mas pra te ajudar, pelo que entendi o que sentiu nesse sonho foi mais forte do que no último, foi isso mesmo? Ela me olhava e aos pouco ia vendo que podia confiar como nas outras conversas e se soltou mais rápido.

- Foi filho! Se fosse constante diria que estava ficando louca, mas não é, e isso me deixa aflita. A sensação dessa vez foi muito mais forte e é como sentisse sendo tocada e acariciada...

- Tudo bem mamãe! Acho que entendi o que quer dizer! Ela interrompeu porque ia falar mais do que queria.

- Me desculpa filho! Mas a sensação me deixa perdida e novamente é como me falassem algo que eu quero fazer e pra não ter medo. É como se eu estivesse conversando e sendo orientada sobre o que fazer com essa sensação. Como eu já disse parece que é o seu pai me orientando, mas o que ele me pede é algo muito errado e...

- Mamãe! Calma! Respira e continua só se estiver bem, senão paramos e assistimos algo pra relaxar. Ela começou a chorar e vi que realmente estava nervosa pelo que sentia e de como era orientada entre aspas para ela satisfazer seus desejos. Esperei ela se acalmar e vendo que precisava desabafar com alguém não se segurou.

- Não é fácil falar disso com você, mas eu preciso por pra fora Samuel! Como disse até parece obra do satanás, mas se fosse eu já teria feito algo muito pecaminoso. Mas pelo que entendo parece que o seu pai quer que eu deixe de ser a sua mãe pra ser a sua esposa e você o meu marido. Ela falava e chorava. – Mas porque estou tendo esses sonhos e você os seus? Se fosse só eu diria que é falta de dedicação as leituras, mas se é com nós dois já é diferente! E como eu disse eu adoro sentir seus abraços, mas não como sua esposa! Aquele domingo quando acordei eu me sentei e fiquei novamente tentando entender o que havia acontecido e o porque desses pedidos. Mas o que sinto nos sonhos é tão gostoso que me deixa confusa filho! E já que me falou que entende o que eu sinto, então não preciso falar que pra acabar com essa angústia teria apenas um jeito que seria me casar de novo ou seguir o conselho do seu pai nesses sonhos. Porque realmente está difícil conviver com o que sinto no dia a dia. Naquele momento eu ouvia e não acreditava no que estava vendo! Minha mãe se abriu de vez expondo sem medo sua intimidade e as suas necessidades. Eu me aproximei segurando as suas mãos que tremiam e puxei a sua cabeça no meu ombro. Ela parecia mais tranquila e assim que se acalmou eu prossegui.

- Mamãe! Realmente é complicado! Mas se estamos fazendo nossas orações e esses são os sinais de Deus para a sua felicidade eu não sei o que dizer! E agora entendi o que o papai quer dizer em eu ser o homem da casa. Eu a amo muito e sempre fiz de tudo pra ver você e a Tatá felizes! E diante dessa situação eu não sei o que dizer, mas sabemos que já ouve casos de casamento entre parentes, mas que hoje isso é proibido e pecaminoso. Mas acho que não vou falar com você sobre isso agora porque não seria justo e você ia achar que eu quero fazer o que ele pede. Ela se afastou mais calma e vendo que já tinha falado demais não fugiu do assunto.

- Eu sei que já teve esses relacionamentos Samuel! Mas concordo que não seria um bom momento pra falarmos deles, mas você aceitaria essa relação mesmo eu sendo a sua mãe? Ela me perguntou me olhando séria, como que curiosa pra saber a minha resposta.

- Mamãe! Eu sei que você deve estar pensando um monte de coisas mesmo não expondo na sua pergunta, e vou dar um exemplo! Como um moleque ficaria com uma mulher na sua faixa de idade e deixaria de ter uma vida mais tranquila construindo a sua própria família? Ela me olhou dando uma risadinha e eu respondi. – Como já falei não tenho preconceito quanto a idade e se for pra te ver feliz, e você também estivesse tranquila e quisesse esse relacionamento eu aceitaria sim! Você pode ter o dobro da minha idade, mas é bonita, conservada e não aparenta ter essa idade. Mas você é a minha mãe e tem o direito de pensar o que quiser sobre a minha resposta. Mas quero apenas te ver feliz mamãe!

- Obrigada pelos elogios Samuel! Mas e como viveríamos? Não poderíamos sair abraçados e nem revelar pra ninguém a nossa união, e também tem a sua irmã, se esqueceu? A tensão acabou e agora ela apenas queria saber como agiria se ficássemos juntos.

- Realmente ia ser muito complicado! Mas se aceitasse teria que concordar com a minha opinião! Fora dessa casa teríamos que nos comportar como mãe e filho e não demonstrar um sentimento diferente desse. Já dentro de casa seríamos os dois! Não teria como ser diferente! E quanto a Tatá, se for pra sua felicidade ela aceitaria mesmo brigando com os ensinamentos. Isso foi um resumo da nossa discussão sobre o sonho. E pelo que ela falou os comprimidos estavam sim fazendo efeito e como ia naquela farmácia já ia pedir mais uma remessa.

- Eu seria sua mãe e esposa dentro de casa e só a sua mãe fora dessa casa! É! Você tem razão quanto ao que falou. Mas você não acha que seria estranho eu ser a sua mãe e ao mesmo tempo a sua mulher? Nesse ponto eu percebi que ela estava me testando e dei um jeito de encerrar a conversa.

- Mamãe! Como expliquei faria isso só para te ver feliz e termos uma família feliz como era com o papai junto. Concordo que realmente é estranho, mas tudo vai do amor e da compreensão dessa relação. Se os dois estiverem na mesma sintonia com certeza essa relação daria certo. E se analisarmos amor não faltara. E acho melhor continuarmos esse assunto em outra hora porque a Tatá está pra chegar. Ele deu um sorriso concordando comigo.

- Você está certo filho! Outra hora continuamos esse assunto porque vou me recolher e descansar. Eu me levantei pra ir tomar uma água e ela se levantou junto me dando um abraço mais apertado e sem se preocupar devido a sua excitação por estar sentindo um homem abraçá-la sem esquecer da poção do satanás que ajudava a se soltar mais. – Samuel! Obrigada por me ajudar a por pra fora esse sentimento de culpa. E vou analisar suas palavras pra ver se você realmente tem razão e se uma relação mãe e filho como casal daria certo. Seus abraços passaram a ser mais calorosos e aos poucos ia aumentando meus carinhos neles. Nessa noite não fiz nada além de ir no seu quarto onde apenas passei uns minutos falando como se fosse o meu pai: “Não se preocupe com a idade e por ser nosso filho! Ele te fará felizes e você quer muito isso Sara! “Deixe ele assumir de vez o meu lugar nessa casa”. Terminado fui dormir e a semana foi mais harmoniosa vendo o olhar de ciúmes de minha irmã com os abraços que recebia, mas depois eu lhe dava em dobro. Chegando o sábado eu fui naquela farmácia e não demorou pro farmacêutico me reconhecer me cumprimentando e perguntando se ia querer mais daquela fórmula. Cumprimentei ele também e falei que queria, mas também precisava de outros itens que ao ver deu um sorriso e perguntou se seria a primeira vez ou se já tinha feito algo com minha parceira. Todo sem graça falei que seria a primeira vez e assim ele me indicou um anestésico bom, aquele gel mais conhecido e pegou o minilax e a chuca. Fiz a encomenda e ao perguntar se estava me ajudando disse que sim e ele deu outro sorriso tentando imaginar o que estaria aprontando. Paguei tudo deixando apenas metade para pagar quando fosse retirar. Quando a minha irmã viu pude ver a sua alegria, mas também a sua ansiedade e tensão por não saber qual o nível da dor que sentiria. Guardei no meu baú e a noite não sabia se continuava com as visitas, mas resolvi observar a dona Sara como fui orientado pelos meus conselheiros da web. Eles estavam pior do que eu e não viam a hora de eu conseguir. E antes da minha mãe ir dormir deu um abraço na minha irmã e depois aquele abraço apertado em mim. E no domingo ao chegar na cozinha a abracei por trás como já fazia lhe dando um beijo no rosto percebendo que se arrepiou, mas não falou nada e apenas deu um sorriso. Após o domingo faltaria mais quatro dias pra ver o que realmente faríamos. Minha irmã não mudou e naquele domingo ao estarmos indo pra igreja ela fez algo que fazia tempo que não pedia, mas ela tinha essa liberdade.

- Meu homem! Hoje eu estou indo bem putinha pra igreja! Eu esqueci de vestir uma calcinha! Você não vai ficar bravo, vai? Meu pau na hora endureceu e ela dava àquele sorriso cínico dela.

- Você sabe que não! Porque eu sei que a minha mulher é bem safada e muito putinha pro homem dela! E eu gosto de saber que todos te acham certinha e correta, mas que na verdade é uma meretriz safada. No meio da semana eu fiquei sozinho com a minha mãe e dessa vez eu fui mais atrevido. Preparei nossos chás e nos acomodamos pra assistir seu programa onde íamos conversando e apreciando o chá até que acabou. E após tomar seu chá batizado só com a poção do satanás perguntei sobre algo que gostava que eu fazia, mas que passou a evitar e agora queria saber se deixaria fazer novamente.

- Mamãe! Posso te perguntar uma coisa? É mais pra tirar uma dúvida e não é nada absurdo.

- Porque não deixaria! Afinal depois da nossa última conversa não tenho que me preocupar muito Samuel! E se achar que está sendo abusado eu aviso que foi com a pergunta.

- Tudo bem! Mas eu só queria saber se quando pediu pra parar a massagem aquele dia foi por causa dessas sensações e se elas estavam no mesmo nível de agora. Apenas estou comparando em cima do que já me falou mamãe. Ela me olhou desconfiada, mas ela sabia que não podia desconversar por já ter me falado delas comigo.

- Nossa! Aquele dia eu não sabia onde enfiar a cara Samuel! E não tem comparação com o que sinto quando tenho esses sonhos indecentes! Mas era gostoso relaxar com as suas massagens e analisando hoje acho que exagerei com você aquele dia.

- Eu fiquei sem entender e até achei que tinha feito algo errado com você mamãe! Mas se quiser podemos voltar a elas de novo, caso tenha vontade de relaxar novamente. Ela me olhou com um sorriso ao se levantar para arrumar a sua saia, tirou os chinelos e se acomodou com os pés no meu colo me dando sua resposta. E enquanto fazia a massagem ia conversando com ela e aproveitei pra voltar naquele assunto.

- Que delícia Samuel! O meu medo era tanto que mesmo tendo vontade de te pedir eu tinha medo ao mesmo tempo. Ela parecia estar apreciando mais do que nas primeiras vezes.

- Mas pelo visto não tem mais medo mamãe! Ela respondeu que não com a cabeça e eu continuei. - Mamãe! Agora que está mais relaxada poderíamos continuar nossa conversa daquele dia?

- Você quer me ver tensa né filho! Mas acho que você está certo e ela ficou incompleta. E o que quer saber ou falar que não foi dito naquele dia?

- Bom! Você já sabe o que eu acho de termos um relacionamento marido e mulher! Mas e você? O que pensa a respeito ou acha desse relacionamento? Ela me olhava sentindo minhas mãos em seus pés pensando na melhor resposta.

- Antes de responder tenho que admitir que você realmente puxou ao seu pai! A única diferença é que você frequenta uma igreja coisa que ele não fazia. E por incrível que pareça não se preocupa com o que a igreja acha errado ou que seja proibido. Eu sei que você parte para um debate quando discorda de algo. E aqui estamos nós dois novamente conversando sobre algo que a igreja condena, mas vou responder porque foi sincero aquele dia. E não vou mentir que seria realmente muito estranho e fora do normal Samuel! Afinal estou aqui pra cuidar de vocês e orientá-los sobre o certo e o errado. E isso é totalmente errado! Mas como você disse já teve casos de incestos nos princípios e hoje isso é proibido. Considerando a idade eu sei que existem casamentos com diferença de até oito anos independente de quem seja o mais velho. No nosso caso essa diferença é o dobro filho! Então seria uma união cheia de detalhes totalmente contrários a realidade. Com a substância no chá ela parecia sentir o efeito e mesmo sentindo aquelas sensações não pedia para parar por estar gostando e continuava sua resposta. - Mas se for pra responder em cima do que pensa e se nossa união fosse pra me fazer feliz, e se com ela você também estivesse feliz, acho que que a diferença de idade não seria problema sendo apenas o fato de ser a sua mãe algo complicado. Mas como também mencionou nosso amor é muito maior do que qualquer outro amor. E pelo que vejo sua futura esposa será muito feliz com você porque percebo como é carinhoso e atencioso com uma mulher filho. Eu não esperava uma resposta daquela e foi um presente de Deus! Agradeci pela comparação com o meu pai, pelos elogios e por me entender sabendo que tenho opiniões dos dois lados da moeda, dentro e fora da igreja. Ela estava bem relaxada e aproveitei pra ver se realmente estava mais solta e disposta a se entregar mais como demonstrava.

- Mamãe, acho que pelo tempo dessa conversa a massagem foi muito relaxante, mas posso fazer nos ombros também? Eu sei que naquele dia deu tudo errado, mas agora que sabemos o que realmente aconteceu acho que podemos tentar de novo, o que você acha? E dessa vez mais calma, relaxada e com certeza excitada ela ficou receosa tentando argumentar sobre o meu pedido que diante dos meus argumentos me deixou fazer. Só de ver que estava excitada e de me deixar eu continuar, se meu pau estava duro ele ficou mais ainda. Eu peguei a cadeira como daquela vez e me sentei atrás dela que estava encostada em um dos braços do sofá. Me acomodei, ajeitei todo seu cabelo em um lado do seu corpo o jogando pra frente deixando seus ombros e nuca livres começando a massagem. Minhas mãos massageavam seus ombros e os dedões a nuca chegando a tocar suas orelhas podendo sentir sua respiração se alterando aos poucos enquanto fechava e abria as suas mãos como que massageando seus dedos e os pés também por ficar mexendo os dedos. Não falava nada para não estragar o momento e deixava ela tomar a decisão de comentar algo e ela resistiu até chegar num ponto em que achou que era o limite.

- Está bom filho! Adorei a sua massagem hoje e com certeza me precipitei com você aquele dia. Me levantei pondo a cadeira no lugar e sentei no sofá vendo ela se levantar, ir pra cozinha e depois pro banheiro retornando pra sala. Conversamos mais um pouco até que a Tatá chegou e fomos todos dormir onde eu imaginava o que faria em seu quarto, e se realmente se masturbaria depois do que eu fiz com ela. O bom que nesse tempo o meu pau se acalmou e pude lhe dar aquele abraço como já estava acostumado. O restante da semana foi como sempre, mas chegou a sexta e já levantei com o coração disparado.

Acho que até aqui consegui explicar todo o processo com a dona Sara e depois do anal com a Tatá não consegui mais se afastar dela e só esperava a minha mãe se entregar, mas em um certo momento surgiu um atrito e quase acabei com tudo.

Também quero deixar claro mais uma vez que estou resumindo e escrevendo somente o essencial das minhas conversas com a dona Sara porque muitas chegavam a sair faísca entre discórdia, pecado, obra do satanás e assim por diante. Então lendo parece que foi fácil, mas não foi e só consegui devido a ajuda que me fazia agir com calma. E nesse período a igreja passou a ser apenas faixada, mas depois voltei a frequentar como antes a pedido da minha mãe, mesmo nós estando cometendo esse pecado aos olhos de Deus.

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