Minha esposa e eu Passamos a semana toda fudendo a divorciada em nossa casa

Da série A Divorciada
Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 1314 palavras
Data: 08/11/2025 09:03:00

Se vocês acharam que a história da Vanusa tinha chegado ao limite, vocês subestimaram o tamanho do vício que a minha Juliana e eu criamos!

O episódio no banheiro da empresa foi só a ponta do iceberg. A Ju chegou em casa rindo, mas com aquele olhar de predadora que eu tanto amo. "Amor, o problema da Vanusa é sério. Ela não está mais seca, ela está inundada de desejo, mas só pela nossa fonte. Ela me confessou que tentou se masturbar e não conseguiu gozar, porque a mão dela não era a minha, e a boca dela não era a sua."

Nós criamos uma viciada. E viciados precisam de tratamento intensivo.

"Esse fim de semana," a Ju decretou, "a gente não vai curar a Vanusa. A gente vai quebrar ela. Vamos foder ela tanto, chupar ela tanto, até ela implorar por uma pausa. Ela precisa entender quem manda no tesão dela."

o que se segue é o relato do fim de semana que transformou a Vanusa de "amiga resgatada" para nossa propriedade sexual.

👑 O Tratamento de Choque: A Posse da Vanusa

A Vanusa chegou na sexta-feira à noite. Ela não era mais a mulher tímida que trouxemos da seca. Ela entrou, nos deu um beijo molhado (em mim e na Ju) e já foi tirando a roupa ali mesmo, na sala.

"Eu não aguento mais," ela sussurrou, já nua, o corpo magro tremendo de antecipação.

A Ju, minha pretinha dominante, apenas sorriu. "Que bom que você sabe o seu lugar, Vanusa. Mas hoje, o Luan não vai te tocar. Hoje, você é minha."

Aquele fim de semana foi diferente. Não foi sobre despertar; foi sobre dominar.

A Maratona de Abuso e Adoração

Na sexta à noite, a Ju a proibiu de gozar. Ela me fez sentar na poltrona, nu, apenas assistindo. A Ju deitou a Vanusa no tapete.

"Você está viciada no pau dele, Vanusa? Você vai aprender a gozar só com a minha boca primeiro."

A Ju, fez um trabalho de tortura. Ela chupou o grelo da Vanusa, devagar, provocando, parando segundos antes dela gozar. A Vanusa se contorcia, implorava: "Por favor, Ju! Me deixa gozar! Luan, me ajuda!"

Eu não podia me mover. Eu só podia assistir, duro como pedra. A Ju fez isso por quase uma hora, até a Vanusa estar soluçando, o corpo inteiro tremendo de necessidade. Só então a Ju chupou com força, e a Vanusa teve o orgasmo mais violento que eu já vi, um grito que rasgou a noite.

O sábado foi uma maratona. Nós a tratamos como nossa escrava sexual particular.

Ela acordou tendo que chupar o meu pau (o "café da manhã do Luan") e chupar a buceta da Ju (o "café da manhã da Chefe).

Na piscina, a Ju a fez ficar de quatro no chão quente. "O Luan vai te foder, Vanusa. E enquanto ele te fode, você vai chupar o meu pé e dizer o quanto você me ama."

eu a fodi ali, no sol quente, a bunda magra dela batendo no meu quadril, enquanto ela, obediente, chupava os dedos do pé da minha Juliana, gemendo "Eu amo a Ju, eu amo o Luan". Foi a cena mais quente da minha vida.

Nós a fizemos limpar a casa usando apenas um avental, e a cada cômodo limpo, ela era "recompensada". Eu a fodi na bancada da cozinha, e a Ju a fez nos chupar no chuveiro.

À noite, a Ju trouxe o "brinquedinho" preto de novo. "O Luan vai deitar, Vanusa. Você vai sentar no rosto dele e chupar ele. E eu vou te foder com o meu pau."

A Vanusa sentou no meu rosto, me dando a buceta dela para eu devorar, e a Ju, por trás, arrombou ela com o dildo, metendo com força. A Vanusa gritava, sufocada na minha boca, recebendo prazer por todos os lados.

O Domingo da Exaustão e a Grande Surpresa

No domingo à tarde, a Vanusa era um farrapo. O corpo magro estava dolorido, a buceta inchada, a voz fraca de tanto gemer. Ela estava deitada no sofá, exausta, mas com um sorriso de pura satisfação.

Ela começou a juntar suas coisas, triste. "Eu não sei como vou sobreviver à segunda-feira, Ju..."

A Ju, que tinha passado o dia todo planejando, me olhou. Era a hora do golpe de mestre.

"Vanusa," a Ju disse, séria. "Esse vício não vai passar em três dias. Você precisa de um tratamento de longo prazo. Você não vai embora hoje."

A Vanusa congelou. "Mas Ju... meu filho... o trabalho..."

A Ju sorriu, dominante. "Você vai ligar para a escola e dizer que seu filho está doente. Não, melhor. Você vai para casa, vai pegar o seu filho, vai pegar suas roupas, e vai vir passar a próxima semana inteira aqui."

A Vanusa ficou pálida. "Uma semana? Com o meu filho aqui? Como?"

"Simples," a Ju disse. "Ele dorme no quarto de hóspedes com você. Você inventa uma desculpa qualquer. Diz que temos um projeto enorme na empresa, que precisamos fazer reuniões noturnas aqui em casa, e que seria mais fácil você ficar aqui para não ter que dirigir tarde. Ele é criança, ele vai adorar a piscina. Você quer, Vanusa? Ou você prefere voltar para o escritório e tentar me atacar no banheiro de novo?"

O olhar da Vanusa foi de choque para pura devoção. A chance de passar uma semana inteira sendo nossa...

"Eu aceito! Eu faço qualquer coisa!"

🌙 A Semana da Devoração Secreta

A Vanusa foi, e voltou em duas horas. Ela trouxe o filho dela, o Lucas, um garoto quieto de uns 12 anos, e duas malas. A desculpa da "reunião de trabalho" colou perfeitamente.

O Lucas adorou. Ficou na piscina, jogou videogame. A Ju e eu éramos os "tios" legais, os chefes generosos da mãe dele.

Mas a verdadeira rotina começava quando o Lucas dormia.

Às 22h, a casa estava silenciosa. O Lucas, cansado de tanto brincar, capotava no quarto de hóspedes.

E então, nós ouvíamos. O rangido suave da porta do quarto de hóspedes.

A Vanusa vinha pelo corredor escuro, na ponta dos pés, usando apenas uma camisola fina de seda. O risco de ser pega pelo próprio filho a deixava com um tesão absurdo.

Ela batia suavemente na nossa porta.

"Entra, puta," a Ju sussurrava.

Ela entrava no nosso quarto e a porta era trancada. A Ju e eu já estávamos nus, esperando na cama.

"Deita no meio, Vanusa. E não faça um barulho," a Ju ordenava.

Aquelas noites foram a definição de devorar. A gente não podia ser barulhento. Tudo era sussurrado, abafado, intenso.

A Vanusa tinha que nos chupar, a mim e à Ju, ao mesmo tempo, engolindo nossos gemidos.

A Ju pegava o dildo. "O Luan vai te foder por trás, e eu pela frente. E você vai morder o travesseiro. Se o seu filho acordar, o tratamento acaba."

A Vanusa era penetradora duplamente todas as noites. O meu pau quente e grosso entrando nela por trás, e o pau de borracha da Ju, frio e firme, entrando pela frente. Ela se contorcia em silêncio, os olhos virando, o corpo convulsionando em orgasmos silenciosos enquanto ela sufocava os gritos no lençol.

Nós a revezávamos. Eu a chupava até ela gozar na minha boca, enquanto a Ju assistia, batendo levemente no rosto dela. Depois, a Ju a fazia me chupar até eu gozar na garganta dela.

Ela passava a noite inteira sendo usada. Ela dormia talvez duas ou três horas, no chão do nosso quarto, como um cachorrinho, antes de voltar, exausta, para o quarto de hóspedes antes que o filho acordasse.

Na manhã seguinte, no café, ela estava pálida, com olheiras, mas com aquele sorriso satisfeito de quem foi completamente destruída e adorada. O vício dela estava sendo alimentado, e o nosso, estava apenas começando.

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