[6] Saímos para um café e a coroa tomou o leite da trans

Um conto erótico de Professor
Categoria: Grupal
Contém 1471 palavras
Data: 08/11/2025 08:40:19

Depois de tornar pública sua separação, Julia e eu já não nos preocupávamos em sermos discretos. Muito pelo contrário: passamos a nos curtir mais, passarmos mais tempo juntos e, obviamente, nos aventurarmos de forma mais livre e “liberal”.

Julia parecia uma menina. No auge dos seus 40 e poucos anos, resolveu apostar na academia, em novas roupas e em um cabelo com um leve tom avermelhado – o que fez com que ela chamasse ainda mais a atenção e despertasse olhares mais curiosos.

E, assim como uma menina, o apetite de Julia era cada vez maior. A cada nova experiência, ela se sentia mais livre, mais desejada, e mais faminta!!!

Certa noite, enquanto voltávamos de um barzinho e procurávamos por algum lanche no centro, Julia, avistando uma garota que fazia programa por ali, me questionou...

- Você, alguma vez, já fez alguma festinha com essas moças?

- Eu? – respondi surpreso. Festinha não, mas fui uma única vez em uma dessas casas de shows...

E antes que eu terminasse de responder, ela já estava encostando o carro e abordando a loira parada na calçada.

- Você faz programa? – indagou Julia.

- Depende... É pro casal? – retrucou a loira ao passo que pegava a mão da Julia, que estava apoiada sobre o vidro, e a colocava sobre o certo volume em sua saia.

Julia, totalmente sem reação, começou a rir e saiu acelerando o carro. A atitude da moça e a situação inusitada a pegou completamente desprevenida. Rindo, avistamos outra garota uns dois quarteirões a frente. Ao encostar o carro...

- Você éa boneca, princesa! – já retrucou a morena de imediato, interrompendo a fala de Julia e colocando para fora um pau volumoso e de veias saltadas.

Julia, mais uma vez, saiu acelerando.

Era nítido que aquilo havia mexido com ela, e que novos desejos haviam sido despertados. Até chegarmos no lanche, Julia permaneceu em silêncio – mas com um brilho diferente no olhar (como quem parecia estar hipnotizado por algo). Após fazermos nosso pedido, Julia passou a comentar, com empolgação e toda risonha, sobre o que havia acontecido minutos antes. E, claro, passamos a discutir a ideia de nos aventurarmos com uma mulher trans.

- Imagina que delícia – falava Julia com um sorriso de orelha a orelha – ela te chupando enquanto eu chupo ela! Ou ainda, você mamando num peitão daquele enquanto eu sugo um pauzão!

- E como você pretende fazer isso? – questionei ela, mas demonstrando total cumplicidade.

Enquanto esperávamos nosso lanche, passamos a olhar alguns sites de acompanhantes que dispunham do serviço – e ficamos, de certa forma, encantados com o que víamos! E isso alimentava ainda mais o desejo de Julia.

Ainda naquela noite, depois do lanche, transamos de forma intensa e calorosa – movidos pela cumplicidade que tínhamos no que dizia respeito às aventuras e desejos que compartilhávamos.

Certa tarde, na semana seguinte, Julia me mandou uma mensagem dizendo para que eu a encontrasse num café que vez ou outra frequentávamos (principalmente no início das nossas “saídas”, por tratar-se de um local mais reservado e afastado no centro da cidade).

Ao chegar, vejo que ela não estava sozinha na mesa.

Paty, uma loira perfumada de uns 1,70 m, de pele bronzeada e seios médios a fazia companhia. Pensei tratar-se de uma colega de profissão ou algo do tipo, uma vez que ela se vestia com elegância e se portava de forma “classuda”. As duas, risonhas, pediram licença e foram em direção ao banheiro. Era impossível não olhar para aquele par de bundas. Uma já conhecida, toda deliciosa – ainda mais agora que Julia passou a frequentar a academia com regularidade. Outra, nova, mas igualmente marcante: levemente volumosa, arredondada e pouco empinada! O balançar de ambas era fatal!

Um certo tempo depois, vejo as duas voltando. Julia, na frente, com um ar ofegante e o pescoço levemente marcado. Paty, logo atrás, com a roupa suavemente bagunçada, tentava disfarçar o volume que a saia não conseguia esconder! A aventura já havia começado!!!

Apesar da voz aveludada e de toda a feminidade, o volume não deixava esconder que Paty era uma mulher trans. Ao chegarem mais perto, pude notar ainda uma gota de prazer que escorria pelo pescoço de Julia.

- Não conseguiu segurar essa boquinha gulosa, amor? – indaguei Julia passando o dedo naquele vestígio que escorria...

- É tão gostoso... E grande!!! – retrucou ela enquanto pousava a mão sobre o volume que crescia em minha calça.

- E porque não continuamos isso em outro lugar?

O clima já estava pronto. As duas já estavam incendiadas.

Entrando todos no mesmo carro, Julia e Paty foram direto para o banco de trás. Aproveitando a adrenalina do trânsito, e o fato de estarmos em uma caminhonete um pouco mais alta, Paty colocou seu membro para fora e Julia tratou de cair de boca.

A mais nova ruiva estava totalmente entregue. Sua boca, completamente úmida, subia e descia com maestria, num ritmo controlado e suficiente para arrancar suspiros da loira – que, aos poucos, começou a dar leve estocadas naquela boca quente e macia. Julia, enquanto usava uma das mãos pra guiar aquele pau rígido, começava a se masturbar com um certo frenesi com a outra mão que sobrara.

Era impossível continuar apenas olhando aquilo. A tensão sexual naquele carro era cheia de eletricidade - e meu pau parecia querer rasgar a roupa que o trancava. Tratei de apertar o passo para que chegássemos logo ao nosso destino. Mas, no meio do caminho, fui surpreendido com o pedido de Paty para que parasse o carro no acostamento. No mesmo instante, ela ordenou que Julia entrasse na frente do banco do passageiro e, em seguida, a mesma pulou para o assento livre – ficando ela sentada no banco, e Julia ajoelhada no tapete.

Era a deixa para que eu entrasse na brincadeira. Enquanto Julia continuava mamando no falo da Paty, a loira, por sua vez, passou a abocanhar o meu membro. QUE BOCA MACIA! Seus lábios quentes começaram a dar beijos suaves na cabeça, ao passo que sua língua macia e úmida passava por toda a extensão até chegar nas bolas. Sua boca grande e lábios vermelhos engoliam meu pau de forma faminta – como quem retribuía o que estava recebendo! Era divino!

O tesão passou a tomar conta. Minha vontade de foder aquela mulher só aumentava.

Chegamos e ficamos pela garagem, naquela sessão de oral magnífica. Mas agora, com as mãos livres, passei a acariciar aquela boneca, arrancando suspiros e fazendo com que ela aumentasse as estocadas na boca de Julia.

Ao entrarmos na casa, Julia já se atirou na cama, tirando as vestimentas, e convidando Paty a cair de boca na sua buceta – que prontamente atendeu ao pedido. Era a visão do paraíso! Minha mulher toda entregue a outra que, por sua vez, deixava sua bunda apontada pra cima – com o cuzinho rosa e depilado me convidando para retribuir o carinho. Que delícia de cu!

Quando me dei conta, além de estar chupando e brincando com a bunda da Paty, também estava a masturbando. Aquilo deixou Julia doida – que passou a implorar para ser fodida por ela ao passo que eu socava sua boca!

Julia urrava! Seu lado mais animalesco estava solto e ela se entregava como nunca! Sua buceta brilhava de prazer e sua sede era interminável. De todos os orais que havia ganhado até ali, nenhum superava o daquele momento.

Paty, por sua vez, também se demonstrava totalmente entregue, dando estocadas fundas e fortes. Para não ficar de fora, comecei a brincar e mamar nos peitos da loira – que tremia o corpo todo a cada passada de língua.

Não demorou para que ela anunciasse o gozo! Julia tirou meu pau de sua boca para que pudesse, mais uma vez, beber todo o leite da nossa convidada – e, dessa vez, sem desperdiçar nenhuma gota.

- Fode esse cuzinho, amor! Fode! – Julia ordenou enquanto abria caminho na bunda da loira.

Que cu gostoso! Já com a portinha toda babada, assim como meu membro, ele apenas escorregou para dentro! Meu pau deslizava sobre aquela bunda gostosa e empinada, que pedia mais e mais!

Julia tratou de ficar em pé na cama, para que sua buceta, toda meladinha, ficasse na altura da minha boca. Que foda!!!! Enquanto eu comia o cu da loura, a ruiva me dava a buceta para mamar! O gozo era inevitável, e não demorou muito. Ao anunciar, as duas se colocaram de frente e pediram na cara! Que cena!

Senti gozar como nunca, despejando um mar da porra na boca de ambas – que escorrida pelos peitos e barrigas.

Ali ficamos jogados por uns instantes – até que pudéssemos começar tudo outra vez!

Julia se sentia realizada, e eu mais ainda por estar vivendo essas experiências ao lado dela – e sendo cumplice nessa jornada.

E quanto a Paty... Ainda nos encontramos algumas outras várias vezes!

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Se gostarem do conto, não deixe de comentar para eu possa trazer outras aventuras como essa.

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