O SEGREDO DE BEATRIZ, MINHA MÃE

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 3789 palavras
Data: 07/11/2025 20:07:57
Última revisão: 08/11/2025 09:13:36

Minha história com Beatriz, minha mãe, está razoavelmente contada nesse site. Claro que tomo todas as precauções para preservar nossas identidades e mantive o assunto entre quatro paredes. Desde o primeiro relato, entretanto, eu senti que guardar esse segredo, era um peso excessivo. Embora tenhamos procurado agir naturalmente e até conversado a respeito, quando estávamos juntos cedíamos a tentação e nos atracávamos, esquecendo todo o bom senso que inutilmente a gente tentava estabelecer. Uma relação louca, insensata, paixão avassaladora. Só nos dávamos conta da loucura que era depois do ato, quando caímos num estado de culpa. Definitivamente, minha mãe não era a conselheira adequada, eu muito menos! O único jeito de desabafar, escrevendo e compartilhando com milhares de pessoas e ao mesmo tendo mantendo segredo. Para todos os efeitos, se trata de uma fantasia, de um desabafo.

Aqui posso contar com detalhes, posso dar vazão livremente, sem freios e sem censura ao grande acontecimento de minha vida ao longo dos últimos 2 anos, o tempo que dura nossa relação.

Moro no exterior com minha mulher e viemos passar duas semanas de férias no Brasil, conhecer a Chapada Diamantina. Viajamos por 10 dias, eu minha mulher e meus pais e durante esse tempo, não tivemos nenhum tempo sozinhos e para dizer a verdade, gostei disso. Tentar transar nessas condições poderia dar muito errado. Voltamos pra São Paulo, na última semana, onde tínhamos coisas corriqueiras a tratar. No mesmo dia que chegamos, chegou um primo do Rio de Janeiro, filho de um irmão de meu pai. Ele veio pra São Paulo para encontrar apartamento pra morar, pois foi transferido a serviço. Embora tenhamos oferecido moradia, ele preferiu ficar na Av Paulista, por ser mais prático.

No penúltimo dia dele aqui, uma sexta feira, fomos todos – eu, minha mulher, meus pais e o primo - almoçar num restaurante na Vila Mariana. Terminado o almoço, meu pai decidiu passar por seu escritório , mas antes deixaria todos em casa. Eu notava a aflição nos olhos de mamãe, porque parece que desta vez não iria rolar nada...

Senti um aperto na alma, pois queria pelo menos dar uns amassos em minha mãe. Resolvi que precisava caminhar e disse a todos que iria passar num antiquário que conheço. Para tanto, pedi que meu pai me deixasse numa estação de Metrô e assim ele o fez.

Ao descer, minha mulher veio para o banco do carona e Bia, minha mãe, ficou no banco de trás com o sobrinho. Foi quando notei algo extraordinário: minha mae segurava a mão do rapaz e isso me deixou estarrecido. Meu coração quase saiu pela boca, pois eu sei do que as mãos de Bia são capazes de fazer! Eu gelei, pois era inacreditável. Eu devo ter ficado tão aflito que mamãe soltou a mão e sorriu amavelmente, denotando que nada demais havia acontecido. O primo ficou na dele, pois de verdade, não nada demais!

Despedi deles, descendo para o Metrô que me levaria a rua Augusta. A lembrança de minha mãe segurando a mão do rapaz me atormentava. Desci para a plataforma, mas não embarquei. Deve ter passado uns 5 trens e não entrei em nenhum e subitamente resolvi sair, tomado por súbita decisão! Pelos meus cálculos, meu pai deixaria o sobrinho no seu hotel na Paulista de depois deixaria minha mãe em casa e a nora na nossa casa. Decidi ir de uber na casa de meus pais, ver minha mãe.

Tenho a chave e abri o apartamento cuidadosamente. Estava silencioso. Demorei alguns segundos prestando atenção, quando notei um rumor de conversa, de riso abafado. O barulho vinha do quarto de meus pais e para lá me dirigi com extremo cuidado. O quarto de casal fica no fim de corredor e a porta estava entreaberta. Relanceei um olhar para o interior e vi que meu primo e minha mãe estavam abraçados. Ele estava de cueca e ela vestia apenas uma longa camiseta. Eu estava paralisado pelo espanto e se um deles tivesse vindo na direção da porta, provavelmente eu não conseguiria me mover, tão abalado estava. Ela estava com a cabeça encostada no tórax do sobrinho e ambos se acariciavam mutuamente. Pude ouvir:

- Nossa tia Beatriz! Que rapidinha gostosa! Desculpa tia, mas eu estava que não me aguentava de tesão. Esse seu toque na minha mão ainda dentro do carro me deixou maluco... Não via a hora de arrancar sua roupa e fazer amor com você!

Nesse ponto, saí do torpor! Eu sabia perfeitamente o que ele queria dizer. Ela riu:

- Você é danadinho... Eu fiquei molhadinha...

- Tia...

- Diga!

- Eu achei que o primo desconfiou de alguma coisa... – Ela se afastou um pouco, segurando seu queixo, olhando-o dentro dos olhos:

- Não pode ter notado, pois não fizemos nada demais. Desencana! Minha nora estava presente, ela sabe que nossa família é carinhosa entre si. Seu tio também estava. Não pense mais nisso. – Ele riu:

- Você é linda, tia. E puro tesão. - E se engalfinharam num beijos longo e abrasivo. Eu sentia um misto de raiva e tesão também. Cometi uma loucura de entrar no quarto sorrateiramente, ocultando-me atrás da pesada cortina de veludo, naturalmente fechada, do contrário seriam vistos do prédio em frente. Ele deu um rodopio com ela e a dose de espanto não acabava: ela estava sem calcinha. Ela o beijava e mordiscava os mamilos dele, que apalpava em cheio sua vulva sem introduzir o dedo, arrancando gemidos dilacerantes, enquanto ela tirava seu pau pra fora e punhetava fortemente, ronronando feito uma gata no cio, alucinada, urrando em voz baixa...

- Queridinho da titia... Cresceu, hein? Que belo mastro você possui... – e ela se atirou na cama, com as pernas abertas, endireitando-se dobrando uma das pernas de modo que sua xoxota ficou inteira no meu campo de visão e pude ver o chumaço negro de seus pelos pubianos que tanto adorava!

- Tia Beatriz, disse ele. – Lembra que esse ano fazem 5 anos da nossa primeira vez?

- Voce lembra exato? Não tinha certeza... Mas, como poderia esquecer? Foi mágica aquela madrugada... Lembro exatamente que estávamos sentados um em frente ao outro e você tocou com o pé casualmente minha perna por baixo da mesa. Eu pensei que fosse intencional eroçou minha braguilha com seu pé! Tomei um susto. Era meu aniversario!

- Nossa! Que loucura foi aquilo? Nunca me imaginei capaz! Depois do jantar, no único momento que ficamos junto, você foi direto: “vem no meu quarto de madrugada...” Eu, que estava na maior seca, não pensei duas vezes e aconteceu...

- Em comemoração a isso, vamos repetir o anal de nossa ultima vez? Foi o nosso primeiro anal – Ela o encarou, arregalando os olhos.

- Que é isso, menino? Pensa que meu cú é festa? Anal é grande prêmio, só para ocasiões especiais... – acariciava seu joelho deslizou a mão esquerda até tocar sua boceta, mergulhando o dedo médio.

- AI, AH! Não! Não faz isso... – protestou ela, com aquela carta de quero mais.

- Mas, tia Bia! Hoje é uma ocasião especial. Comemorando o quinquênio! E quando a gente vai ter outra oportunidade ? - Ela retesava o corpo e de olhos vidrados olhava o teto. Com a respiração alterada, ela enfim disse:

- O que essa mão tem? Gozei de novo! Oh, meu amor! Você me fez gozar tanto que merece a recompensa que quiser, sem falar que adoro sentir seu pau em meu cú... Mas, vai devagar, devagar, com carinho. É apertadinho, pode esfolar.

Meu coração saía pela boca, não acreditava que aquilo estava acontecendo e causaria ainda mais incredulidade imaginar o que viria a seguir. Ela se pôs de quatro, ele empurrou a camiseta até o meio de suas costas de modo que vi seus pequenos seios balançando como dois passarinhos voando em harmonia. Ela arrebitou a bunda apoiando a cabeça no travesseiro, enquanto ele se posicionava atrás.

- Amor da titia, pega ali na gaveta um vidrinho de óleo. Facilita. Você sabe o que fazer... Massageia e lambuza bem a cabeça desse lindo pau.

Enquanto ele foi pegar o tal vidro, olhei-a naquela posição submissa, observando o contraste entre sua pele branca e o negrume de sua boceta. Eu estava desesperado, ao mesmo tempo curioso e furioso. Como ela era capaz? E lá veio ele com o frasco de óleo de amêndoas. Despejou no cóccix e enquanto escorria ele massageava suas pregas, arrancando dela suspiros profundos. Depois despejou no próprio pau e se posicionou. De onde eu estava, por um momento quis gritar “NÃO!” quando ele encostou o pau em seu cú. O corpo dela se contraiu, por reflexo, ao tempo que ele enfiou. Tinha o pau fino, na primeira estocada foi até metade, ela protestou “ai! Devagar!”, em resposta ele segurou seus cabelos como se fosse uma rédea e vi que ela crispava os dentes. Dizia ele:

- Titia, minha potranca!

- Meu garanhão! Sou tua égua! – ele socou, tudo – Isso, me arregaça, sou tua vaca, meu touro indomável, me fode! Fode a titia... Bomba forte! Uiii, que gostoso!!!

Eu queria interromper aquela situação, era demais para mim que pensava ser seu único macho. Tantos momentos inesquecíveis, quantos pecados e o sexo para ela parecia algo trivial. Mas ele era inexperiente, parecia que ela conduzia a ação.

- Ai, tia! Tou quase gozando!

- Não goza dentro! – ela ordenou e no instante exato ele soltou seus cabelos, retirou o pau e um jato de esperma atingiu-a nas costas, ela gritando “UAU!” e ele voltou a enfiar com certa dificuldade o pau meio mole em seu cu! “Tesudo da titia!”

Era demais para mim. Não quis ver mais. Saí de meu esconderijo, nem tentei me ocultar. Estava arrasado. Se me vissem, foda-se. Mas não me viram. Saí pela porta lançando um último olhar para os corpos engalfinhados, num exercício de contorcionismo: ele a enrabando, ela voltando-se para ele e beijando beijava na boca, enquanto ele apertava seus peitinhos por baixo da camiseta.

Peguei o elevador certo de que vivia um pesadelo. No saguão do prédio sentei-me numa poltrona no hall, mais afastada, tentando me recompor. Minha cabeça era um reboliço só. Ali ninguém me via e aos poucos me acalmei. Pensei dar uma volta, mas senti-me cansado, esgotado , tentando processar as fortes emoções.

Deve ter transcorrido uns 40 minutos quando o vi saindo do elevador e se dirigir à portaria. Vê-lo me deixou agitado e tive de fazer um esforço pra me conter. Deve ter transcorrido meia hora quando levantei-me e dirigi-me ao elevador, ainda sem saber o que fazer. Desci no seu andar, o quinto. Embora tenha a chave, preferi tocar a campainha. A porta se abriu e ela ao me ver, empalideceu. Ficou branca como cera incolor. Tentou dizer algo, a voz não saía. Estava em pânico!

Foi relativamente simples para contornar, pois eu era o senhor da situação. Ela vestia a mesma camiseta comprida, As brancas pernas a mostra, lindas pernas! Naturalmente agi como se nada soubesse. Sorri ingenuamente:

- Oi mãe! Passei na loja de discos antigos e não achei nada relevante. Antes de ir pra casa, quis te dar um ooi...

- Oi filhote! O que está esperando? Entra! – e seu rosto recobrou a cor, seus olhos brilhavam como sempre. Ela fechou a porta e no meio da sala fez uma divertida pose.

- Está linda, mãe, como sempre!

- Voce é suspeito Mas aceito seus elogios. Me fazem bem! – Ela recuperara o autocontrole – Mas é uma surpresa vê-lo, não esperava.!

- Mãe... – abri os braços. Ela relutou um momento em me abraçar, mas veio. Aninhou-se entre meus braços e a abracei carinhosamente, subitamente esquecido das cenas terríveis que presenciei há pouco, quando a vi sendo enrabada por meu primo, que a puxava pelos cabelos como se fosse uma montaria... Agora abraçando-a seu corpo me parecia tão frágil, tão delicado. Ela encostou o rosto em meu peito como se ali fosse um refúgio. Era apenas uma garotinha buscando proteção. Ficamos assim, abraçados, em silêncio, mas ao mesmo tempo eu me digladiava, fervia em silencio, a fúria rugindo em mim. Eu fazia uma força enorme para não arrebata-la e possuí-la selvagemente.

Mas, imóvel, deslizava imperceptivelmente as mãos por suas costas, seus volumosos cabelos ruivos invadindo minhas narinas. Afastei um pouco os cabelos e funguei em seu cangote, encostando discretamente os lábios em seu pescoço. Ela se arrepiou, senti o frêmito me percorrer. A fase dos carinhos lúbricos se iniciava e não tinha mais volta... A linguagem do desejo urrava!

Meus lábios percorreram seu rosto, detive-me no queixo onde dei mordiscadas leve e olhei fundo seus olhos azuis que me fitava de forma enigmática, parecendo tristes. Parecia que ela tentava adivinhar meus pensamentos. Ela arfava e quando sua boca entreabriu e vislumbrei a língua lépida e vermelha, foi irresistível: um longo beijos uniu nossas bocas sofregamente, suas incríveis mãos de veludo percorriam meu corpo – costas, barriga, tórax. Sem querer querendo, pousei as mãos em seu quadril e fiz o movimento de apalpar suas nádegas e enfiar a mão para dentro da calcinha quando tomei um susto ao notar que estava sem calcinha! Nada disse, nada exclamei, mas por dentro eu queimava.

Sem dizer nada, ergui a camiseta e os pequeninos seios pontudos foram abocanhados. Suas pernas fraquejaram, dobraram. – Aiii, meu menino...

- Estava me esperando? – consegui dizer.

- Ohhh, querido meu! – pousada no tapete da sala, acariciou com as costas da mão o volume de meu pau sob o jeans, arrancando-me arrepios. Beijei sua barriga, detive os lábios no umbigo, enfiei a língua. Lambi sua barriga, ela se contorcia, tentando abrir o zíper de minha calça. Beijei os pelos da xana. Aspirei forte e senti a mistura de aromas acres, ácidos. Ela finalmente abriu o zíper, libertando meu pau. Aproximei-o de sua boca e sem vacilar o engoliu sofregamente, de olhos fechados, chupava meu pau e acariciava minhas bolas deslizando aqueles dedos mágicos, me conduzindo ao delírio. Ainda de calça, subi nela sugerindo um 69. Sua boceta brilhante fazia escorrer líquidos, a poucos centímetros de minha cara. Arreganhei suas pernas, afastei o rego com as mãos, encostando meu queixo em seu clítoris. A barba pinicando fez acontecer um violento orgasmo. Ela tremia em convulsões... – Ahh! Voce ainda me mata disso, aiaiai!

...suas palavras me atingiam como cutucadas de espinho quando verifiquei seu cuzinho com algumas escoriações. Toda ela se contraía e deu uma forte esguichada, quase atingindo minha cara, enquanto ela dizia palavras incompreensíveis, entremeando sons guturais da garganta e até choro “HUMM!”

Eu estava prestes a ejacular em sua boca quando interrompi. Saí de cima dela e peguei-a no colo e fui a passos largos na direção do quarto dos fundos, o quarto de casal. Ela pareceu surpresa:

- ...o que você está fazendo?

- Levando você pra cama!

- Meu quarto está uma bagunçaa gente deixa mais bagunçado!

Entrei no quarto empurrando a porta com o pé levando minha mãe nos braços. Ao entrar, vi sua calcinha jogada em cima da cama bagunçada – lençóis repuxados, travesseiros espalhados de maneira caótica. Fiz de conta que não vira a calcinha, pousei-a na cama e fui até as cortinas fingindo verificar sua colocação. Voltei-me e como eu esperava, a calcinha não estava mais lá!

Eu tinha sentimentos ambíguos. Ela ter apanhado a calcinha me fez ter a estranha sensação de que ela era capaz de enganar – Mentia? Mas, e nossos abraços, todo o carinho? Mentia e enganava. Mas, por outro lado, eu pensava: o que ela poderia fazer de diferente? Quem era eu para julgá-la? A verdade é que todos nós fomos levados de roldão por um desejo inexplicável e irresistível. Suas atitudes – e as minhas também – pareciam fazer crer que era melhor evitar o pior! O que era pior? O escândalo! (Sim, ela fez bem em ter escondido a calcinha)

Após fingir que verificava a cortina, voltei-me lentamente para ela, agora sentada displicentemente na cama. Uma pose inocente e sensual, onde eu via a mancha escura entre suas pernas. Ela sorria, encantadora. Como não amar essa mulher adorável de todas as formas possíveis? (Mas, quantas vezes teria transado com meu primo, seu sobrinho?) Tirei a calça, que atirei no chão. Fiquei só de cueca. Beijei-a: - Que horas o papai vem?

- Ligou a pouco... Não vem antes das 10 horas...

Encostei-me na cama, na cama onde meus pais dormiam! Caramba! Nessa cama de casal, num mesmo dia minha mãe fodia com dois homens da família, diferente. Nenhum era seu marido. Que ironia, se, claro, ele viesse a saber!

Ela se aninhou a mim e nossos lábios se colaram no beijo mais apaixonado, molhado e gostoso que se tem noticia. Então nossas mãos buscaram instintivamente os corpos e nos masturbávamos mutuamente. Concentrei-me para segurar a ejaculação, mas ela se retesava toda, indicando que tinha tido um orgasmo. Retirei meu dedo melecado de dentro dela e encostei em seus lábios: ela chupou, como se fosse o mais gostoso sorvete. Aquilo me encheu de tesão, mas segurei a mão dela, não queria gozar, ainda. Tinha um plano maquiavélico – mais ou menos compreensível!

Com o braço em volta de seus ombros, trocávamos doces olhares repletos do amor mais puro, mas ao mesmo tempo entremeavam outras imagens. Vinha a mente seu bumbum arrebitado, meu primo a penetrando e ela requebrando lascivamente gritando “sou sua égua!” Como poderiam coabitar atitudes tão distintas na mesma pessoa? Me deu uma tremenda inveja saber que meu primo fazia anal com ela. Desde quando? (Meu plano ganhava forma, eu me sentia cada vez mais atraído a pô-lo em prática...)

Segurei seu queixo e recomeçamos os beijos apaixonadamente. Pousei a mão em sua vulva, demorando. Percorri os dedos entre os grandes lábios, encobertos pelo farto pelame), demorei-me e friccionei, olhando seu rosto, curtido o rubor que ganhava suas faces. Sua boca se abriu num estupor e parei.

- Não para!, implorou ela. Eu deslizei o dedo médio para seu cú, lubrificando-o. Notei o espanto e até mesmo o horror em seu rosto quando ela percebeu ou adivinhou minhas intenções.

- Ah, não...

- Estamos no ponto! Não falamos disso uma vez?

- Lembro que comentamos, mas não pensei que você levava a sério... Lembra que falamos em eu te “comer”?

- Voce pode me comer quando quiser... – e deitei-me de bruços, oferecendo minhas nádegas. – Vem! – Ela primeiro mordeu, depois sentou-se em minha bunda, esfregando a buceta.

- Ai, tô esgotada... tô ficando tonta. Mas não consigo parar! – Virei-a, fazendo ficar de quatro. “Tenha cuidado...” sussurrou ela. Pousei as mãos nas nadegas e separei-as, fazendo o cuzinho se mostrar. Tinas esfoladuras,. Como conciliar sua doçura e a foda selvagem, meu primo socando seu cú e puxando-a pelos cabelos? Cresceu em mim fúria e tesão. Peguei na cabeceira a cama o mesmo frasco de óleo de amêndoas e despejei no rego de sua bunda aproveitando e massageando, alargando seu cu. Quando encostei o pau, ela se retraiu, mas eu segurando seu quadril, empurrei firme. Entrou a cabeça, pareceu querer retirar, mas a segurei. Olhei seu rosto e sua boca estava desmesuradamente aberta. Fiz alguns movimentos, seu corpo todo tremia. Lentamente retirei um pouco o pau e deslizei para dentro com forca. Sua boca se abriu, mas não emitiu nenhum som. Evidente que sentia dor, mas notei que ela se tocava. “Devagar, seu pau é grosso! Dói, mas é gostoso!”

- Querido...

- O que mãe?

- Você me conquistou definitivamente... Me fez mulher. Foi subjugado ao me “dar” a bunda. E me subjugou ao penetrar meu cú, Dói, mas é bom!... – essa confissão me fez acelerar os movimentos. - Vou gozar...

- Eu também! Gozo dentro?

- Pode! Meu macho... - Ao som dessas doces palavras, senti que ejaculei fortemente. O momento do gozo foi como uma vertigem. Retirei o pau de seu cu e por um instante suas pregas mantiveram o contorno do meu pau. Em seguida, se fechou hermeticamente, juntaram-se as pregas, algumas mostrando imperceptíveis arranhões.

Tombei a seu lado. Ela igualmente pendeu, e nos olhávamos. Seu rosto revelava alegria e cansaço. Sorriu-me com certa melancolia, fez carinho em meu rosto e em meio a um sorrido, seus olhos se fecharam...

Embora fosse forte o desejo de um cochilo, sabia que não podia, embora estivesse exausto. Meu pau ardia, eram visíveis os vergões.

Mamãe dormia profunda e docemente... Ressonava. Dormia em paz, a expressão serena dizia tudo. Dei uma breve arrumada no quarto, esticando lençóis, ajeitando travesseiro. Já estava saindo quando me lembrei de algo: estava sem calcinha, talvez não soasse bem se meu pai a visse assim. Fui ao armário do quarto, achei uma calcinha, coloquei nela e a cobri com um lençol.

Chegei em casa, minha mulher já estava. Tomamos banho juntos, o que não acontecia a algum tempo e tive receio que ela olhasse meu pau de perto, pois estava levemente inchado e vermelho na glande. Felizmente ela não notou...

Na mesa de jantar, fui surpreendido por um telefonema de meu pai – que chegara, na verdade as 9 da noite, antecipando em uma hora o período que minha mãe tinha suposto. Meu pai falava que não conseguia acordar minha mãe, que parecia desmaiada. A sacudiu várias vezes, sem resultado e ele estava preocupado. Só sabia que estava viva porque respirava!

Fui correndo para lá, – felizmente moramos perto! Mas assim que entrei no apartamento já ouvi meus pais discutindo, ela afirmando que estava bem, só cansada, que não precisava ter me chamado. Assim que entrei ela me interpelou:

- Filho, quer dizer a seu pai que eu não estou doente? Avisa, porque ele tá com essa cisma, que estou escondendo algo! – Olhei para meu pai, dando a entender que não estava entendendo nada. Foi a vez de meu pai falar:

- Eu quase joguei um copo de água gelada em você, nada te acordava!

- Que exagero!

- Mesmo depois de acordar, você andava esquisito, como se tivesse espinhos nas solas dos pés e andava enviesado ,se sentava de lado, como tivesse numa crise de labirintite. – Meu pai correu a cozinha onde preparava um chá e minha mãe aproveitou pra me dizer e voz baixa:

- Voce sabe muito bem porque não consigo sentar! seu pau fez um estrago, a gente estava descontrolado. Não se culpe, eu também quis. E obrigado por ter posto a calcinha em mim.

- Psst!

- Diga a seu pai pra não se preocupar. Vou tomar um banho frio, vai arder bastante, mas é melhor. – Quando meu pai voltou com a xícara de chá, coloquei panos quentes:

- Não vejo motivo para preocupação. Vou indo, mas se precisarem...

Beijei os dois, despedindo-me. Ainda no elevador, não pude evitar reviver a cena de meu primo puxando seus cabelos. “Vadia!”, a palavra saiu automática, mas, e eu? Eu era o quê? Suas esfoladuras nas pregas e meu pau ainda latejando eram os sinais recentes da batalha impulsionada pelo desejo. Eu estava pesaroso e realizado, cheio de culpa, mas nenhum pouco arrependido! Nessa família, meu pai era o único que podia pousar a cabeça no travesseiro com toda tranquilidade, com a consciência limpa! Até onde sei, minha esposa também! Segredos de famílias, quantos admitem?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive nananny a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Comentários: não creio de minha mãe seja depravada ou mesmo safada. É apenas uma mulher comum, com certo acesso à informação, mas completamente reprimida. Sempre foi a dona de casa modelo e que se exerce atividades, é porque o marido permitiu, não que ela tenha tomado a iniciativva.

Sem qualquer exagero, é uma mulher comum, dessas que encontramos na rua, no metr\õ, que não chama a atenção de ninguem, mas que é um verdadeiro vulcão ativo quando estimulada. Por isso, creio que fiz bem em não afrontar, não escandalizar.

(não tenho certeza, mas parece que ela foi quem iniciou meu primo no sexo. Comigo aconteceu a mesma coisa com minha cunhada).

0 0
Foto de perfil genérica

Sem problemas,nananny! Eu acho ela uma mulher e tanto. Mas ela realmente adora sexo. Você chegou a falar com ela sobre isso, ou apenas vai deixar do jeito que está? Sobre sua cunhada, você tem outro irmão e fez sexo com a esposa dele? Uauuu!

0 0
Foto de perfil genérica

Ahh,cara que mancada, deveria confronta-los,acabar com circo do primo, pegar bem na hora que ele fosse comer o cu dela,por ele para correr e comer o rabinho dela com raiva, com muitas palmadas.

0 0
Foto de perfil genérica

Nanany, o que foi issooooo??? Beatriz do céu, e eu aqui achando ela toda inocente, toda carente, tirou a virgindade do sobrinho, fez anal com ele, que safada!!! Eu não esperava isso, confesso rsrsrsr, e agora? Vai confrontar? Ela até te chupou, coisa que você s nunca tinham feito, segundo o que foi dito nos contos. Vai continuar com ela depois disso? Beatriz, Beatriz, suas mãos devem ser mágicas mesmo, que mulher!! Que sonho seria em conhecê-la ou apenas vela nem que seja por foto rsrsr ela já me fez gozar milhares e milhares de vezes, nunca enjoo dela, não sei porquê. Eu imagino muito ela como você a descreveu, magrinha, peitos pequenos, vagina peluda e as mãos de veludo. Ahhh Beatriz

0 0

Listas em que este conto está presente