Este ano, o Halloween do condomínio foi diferente. Mais planejado, mais sombrio… e, de certo modo, mais intenso. O lago no centro das casas ganhou uma plataforma cercada por uma névoa negra que se espalhava lentamente, criando um clima de filme.
Por volta das oito da noite, eu e minha família já estávamos prontos para a tradicional caça aos doces. O ar cheirava a vinho e diversão. As risadas das crianças ecoavam enquanto nós, os adultos, ficávamos por perto, entre taças e conversas.
Com o passar das horas, a festa foi mudando de tom. As crianças adormeceram, e a noite ficou apenas para os adultos — cada um mais leve e descontraído. Já passava das onze quando meu marido decidiu ir para casa, e eu fiquei mais um pouco, a convite da Jaque, minha amiga inseparável.
Ficamos conversando à beira do lago, o reflexo da lua dançando sobre a água. O vento gelado misturava-se ao riso solto da madrugada. Quando percebemos, já era tarde — muito tarde. Caminhamos devagar, tentando manter o equilíbrio entre o vinho e as gargalhadas, até que um parou lentamente perto de nós. O farol iluminava a névoa sobre o lago, criando uma atmosfera quase mágica — ou perigosa. Fernandinha abriu o vidro e, com aquele sorriso entre tímido e provocante, perguntou se precisávamos de carona.
Jaque riu alto, tropeçando um pouco antes de entrar. Eu fui atrás, tentando disfarçar o frio na barriga que não vinha apenas da noite úmida. O carro cheirava a perfume e a algo indefinido, uma mistura de juventude e mistério.
O silêncio tomou conta por alguns segundos, quebrado apenas pelo som do motor e da respiração leve de cada um. Do lado de fora, as luzes das casas iam ficando para trás, até que restaram apenas as sombras das árvores e o brilho distante da lua.
Jaque, sempre ousada, começou a brincar com a situação, fazendo piadas que deixavam o ar cada vez mais carregado de algo que eu não sabia nomear — talvez curiosidade, talvez desejo, talvez apenas a embriaguez de uma noite que parecia não querer acabar.
Fernandinha olhou para mim pelo retrovisor, os olhos brilhando, e disse em tom baixo:
— Essa noite foi longa demais pra acabar assim, não acha?
Jaque, sem deixar responder, gritou “verdade ou desafio” como adolescentes, riu alto e perguntou você já beijou uma mulher eu e a Fer, rapidamente falamos
Não é a Jaque ficou quieta, e diretamente falou vamos pare el carro, pedido atendido, paramos e Jaque sem perder tempo pediu para fecharmos os olhos, ela veio e me deu um beijo de tirar o fôlego que beijo, Fer foi a próxima,eu relutei que não queria mais, Jaque perguntou se não queria mesmo, e colocou as mãos no peito que estavam duros como uma pedra, entregando meu desejo, com os peitos de fora, nao resisti ao beijo da Jaque, que estava me deixando louca, coloquei a mão por de baixo da saia dela, encontrando uma ppk lisinha e humilda, não perdi tempo continuei a masturba-la e Fer vendo tudo, entrou na brincadeira, chupando meus peitos e colocou q mão em minha ppk, que já estáva babando, ficamos uns 30 minutos nos beijando,
Chupando eee, quando olhamos para o horário já era tarde e precisamos voltar para nossas família, assim, nos recompomos e fomos cada uma para sua casa. Até hoje ainda não nos encontramos, mas foi a melhor experiência que eu já tive na vida!