Meu nome é Luzia, 38 anos, 1,55, gordinha mignon com cabelos castanhos e olhos verdes. Estava revoltada com a traição do meu marido, e único homem com quem havia me relacionado, e acabei transando com a nova vizinha, Maria, uma negra de 1,70, seios médios empinados e firmes que dispensavam o uso de sutiã, uma bunda enorme e cabelos bem compridos com tranças rastafari e após nossa transa ela me queria novamente, mas dessa vez seria com o marido dela, o Carlos. Empolgada com os prazeres que ela me deu topei na hora e não deu dois dias combinamos de uma tarde ir lá.
Chegou o dia e toquei lá e ela me recebeu, assim que ela fechou a porta pra rua me agarrou pela cintura e me tascou um beijo ardente como boas vindas e um calor subiu pelo meu corpo. Ela me puxou pela mão até a sala e o seu marido estava lá na poltrona, ele é um negro forte com 1.80, ombros largos e braços fortes. Nos cumprimentamos e sentei junto a Maria no sofá de frente pra ele. Eu estava nervosa mas a mão dela apertando minha coxa numa me lembrava da excitação e logo ela voltou a me beijar com muita vontade e logo a gente estava passando a mão pelo corpo uma da outra até me esquecendo por um momento que o marido assistia tudo ali.
Logo ela começou a me despir, primeiro a blusa e rapidamente ela abriu o fecho do sutiã e agora mamava meus seios e dava pequenas mordidas nos bicos, voltando pelo meu pescoço até minha boca. Por um momento percebi o sorriso no rosto do marido e a mão dele sobre o volume na calça. Ela tirou sua própria camiseta e eu pude retribuir sugando seus seios durinhos e bicos grandes. Ela me fez levantar e tirou minha saia e a calcinha juntas e me deitou no sofá e começou a me chupar. O ,marido levantou e tirou a camisa revelando uma barriga trincada e ele foi se aproximando da esposa. Ele tirou o shorts dela e ela jeans estava sem calcinha, ele chegou perto da cabeça dela e ela abriu o zíper da calça dele revelando aquele membro enorme e cheio de veias, e eu só havia visto dois até hoje, do meu marido e do meu irmão mais novo. Ela chupou o marido e ajudou a tirar a calça dele. Depois de um tempo dela chupando ele com a mão dele agarrando as tranças rastafari dela ele disse: chupa a vizinha que vou te comer e ele foi pra trás da bunda empinada da esposa e meteu os dedos nela enquanto ela voltou a me chupar. Senti ela parar por um momento o oral ao ele penetrar ela, e ainda tentava me chupar mas o vai e vem do marido estocando nela atrapalhava a concentração dela no oral.
Então ela gemeu forte e ele puxou os cabelos dela erguendo o tronco dela e a vi encharcando o sofá. Ele saiu de dentro dela com o pau úmido que brilhava e olhou pra mim como se tivesse fome. – Sua vez agora. Ele disse com um olhar fixo.
Um misto de medo e desejo subia em mim. Ele parecia um guarda-roupa se aproximando de mim e me levantou e nos beijamos. Eu passava a mão pelos seu corpo e agarrei seu membro e nesse momento ela me mandou chupar e sentou pra que eu ficasse ao lado dele. Eu primeiro lambi e depois coloque a cabeça na boca, e chupava. Logo Maria estava ali participando, lambendo seu gozo naquele pau junto comigo e nossas bocas se encontravam e as vezes nos beijávamos. Ela estou voltou a chupar mais um pouco e falou: Senta nele.
Eu fiquei receosa mas fui pro colo dele e ela deu uma última chupada no pau dele e ajeitou na entrada da minha buceta. Fui baixando e controlando pra não doer demais e comecei a subir e descer devagar mas era difícil, o medo de sentar por inteiro nele. Mas logo o prazer se apoderou e eu quicava com vontade e as mãos de Maria passeavam pelo meu corpo e nos beijávamos ocasionalmente.
Gritei ao chegar ao orgasmo e deitei pro lado enquanto ela voltou a mamar ele. Ele mandou ela ficar do meu lado e voltamos a chupar ele junto e ele gozou enchendo nossas bocas e até lambuzando os rostos. Maria me beijou e limpou meu rosto engolindo tudo.
Fomos se banhar os 3 juntos e chupamos mais um pouco juntas, mas eu precisava voltar. Ali combinamos de outro encontro e ele me disse que queria meu cú, e disse que nunca pensei nisso e tinha medo. Maria disse que ia me preparar para esse evento num próximo encontro.
Saí dali feliz e fiquei dolorida até, mas valeu demais ter vizinhos tão bons.