Era um quarto minúsculo, úmido, frio e mal iluminado; eu estava nu tremendo, acocorado em um canto do cubículo ouvindo um vozerio do lado de fora que me deixava ainda mais assustado; de repente ouvi passos e a porta se abriu …, cinco homens corpulentos de rostos indistintos invadiram o recinto e meu coração acelerou; estavam todos nus com seus membros enrijecidos cujas dimensões eram inquietantes; perguntei o que eles queriam de mim e em resposta ouvi gargalhadas sinistras … um deles parou de rir e respondeu que era a mim que eles queriam … queriam me usar o quanto pudessem e essas palavras provocaram um misto de medo e excitação dentro de mim … mas, como cheguei até aqui? Para responder forcei a memória precisando voltar no tempo há uns seis meses atrás.
Eu sempre fui um sujeito pacato e de bem com a vida, com um bom emprego casado com uma mulher maravilhosa e sensacional na cama e sem nada que reclamar; porém houve um acontecimento que me fez despertar para uma vida mais luxuriosa quando descobri minha bissexualidade e isso aconteceu graças à minha esposa cujo nome é Letícia. Foi numa noite de sexta-feira em que acabáramos de trepar como loucos com Letícia gozando várias vezes antes que eu encharcasse sua buceta com meu sêmen, desfalecendo sobre a cama suados e ofegantes; eu estava deitado de bruços e ela de barriga para cima ainda acariciando sua xereca e sorrindo; sem aviso ela se voltou para mim e começou a acariciar minhas nádegas elogiando-as enquanto exibia uma expressão enigmática.
Entre apalpações e alguns tapas Letícia não perdeu tempo em meter os dedos no rego realizando uma exploração táctil até seu indicador encontrar meu brioco; com um gesto inesperado e surpreendente ela deu uma dedada bruta metendo o indicador bem fundo no meu selo provocando uma reação que me surpreendeu, pois além do incômodo de receber um “fio terra” no meu cuzinho desfrutei de uma estranha sensação excitante que me deixou arrepiado; Letícia percebeu minha reação e divertiu-se em prosseguir dedando meu rabo; a situação me parecia tão insólita que eu não esbocei uma reação adotando uma passividade imposta pelo prazer que o gesto me concedia.
E enquanto eu era enrabado pelo indicador da minha esposa descobri uma ereção ganhar corpo com o membro renascendo cheio de vontade; Letícia percebeu o que estava acontecendo e pediu que eu me virasse de barriga para cima; assim que atendi ao seu pedido ela se aninhou entre as minhas pernas tornando a cutucar o brioco enquanto aplicava uma punheta no meu pinguelo; com movimentos quase sincronizados entre seu dedo invasor e sua mão hábil Letícia me proporcionava um prazer indescritível, com uma magnitude provavelmente mais contundente do que o sexo convencional que havíamos acabado de praticar. Dominado e controlado pela destreza de minha esposa vibrei com cada dedada combinada com a manipulação do bruto usufruindo de um prazer crescente que parecia não ter fim e que apenas chegou ao fim quando soltei um grito rouco enquanto ejaculava com uma profusão impressionante sentindo meu corpo estremecer e minha pele arrepiar.
Quando terminamos notei que Letícia ainda não havia encerrado suas surpresas e veio para cima de mim esfregando o indicador em meus lábios exigindo que eu o lambesse e chupasse; com aquele olhar penetrante e dominador vasculhando minha mente não tive como esboçar uma resistência, me dando por vencido e saboreando seu dedo entre lambidas e chupadas contumazes. Quando tudo terminou Letícia me parabenizou afirmando que eu era um bissexual e que precisava assumir isso para tornar nossa vida sexual ainda mais emocionante.
É claro que no início eu relutei muito em aceitar essa descoberta e foi preciso que Letícia tomasse a dianteira com algumas surpresas que segundo ela serviriam para apimentar ainda mais a nossa relação entre quatro paredes. Nos dias que se seguiram conversamos muito a respeito e ela não escondia o desejo de me ver sendo enrabado de verdade por outro homem, enquanto eu argumentava que precisava de mais tempo até que isso acontecesse. Para minha estupefação Letícia iniciou as surpresas enviando uma foto pelo whatsapp onde ela segurava nas mãos uma cinta peniana com a legenda: “primeiro brinquedinho para nossa diversão!”; fiquei tão excitado que tive que olhar para os lados temendo que alguém do escritório pudesse perceber como eu estava me sentindo.
Cheguei em casa alucinado para ver o apetrecho, porém Letícia me conteve dizendo que somente o usaríamos na sexta-feira, pois teríamos o sábado para nos recuperarmos da diversão; e naquela noite a safadinha insistiu em brincar com meu selinho dedando várias vezes antes de me cavalgar quicando sobre a pistola até gozar várias vezes. No final do expediente de sexta-feira saí do escritório como um louco insano desesperado por chegar em casa; morávamos em um apartamento situado em um prédio de classe média de oito andares com duas unidades por andar, sendo que o nosso ficava no último andar; estacionei o carro subindo de elevador e assim que entrei dei com Letícia peladinha municiada pela cinta peniana cujos detalhes e formato beiravam a perfeição.
Minha esposa era uma gordinha do tipo chubby mignon, rosto redondo, olhos espertos e sorriso arguto, com cabelos lisos e curtos, corpinho violão dotado de um par de tetas suculentas, uma bunda bem proporcional, coxas grossas e pés delicados. Ao vê-la daquele jeito senti minha pele arrepiar e o bruto enrijecer dentro da calça já imaginando o que estava por vir; enquanto me despia notei que Letícia portava em uma das mãos uma bisnaga de gel lubrificante indicando que eu estava prestes a ser enrabado pela minha mulher. Ela então mandou que eu deitasse sobre a cama de barriga para cima usando um travesseiro por baixo elevando meu corpo; untando o brinquedo com o gel ela ainda mandou que eu erguesse e flexionasse as pernas na altura dos joelhos na famosa posição de “frango assado”; obedeci sem discutir e logo senti seus dedos espalhando a substância fria e gelatinosa em meu rego.
Minha ansiedade era de tal magnitude que meu corpo tremelicava involuntariamente diante o olhar lascivo de minha esposa acompanhado de um sorriso maldicente; ela começou esfregando a ponta do brinquedo em meu rego dando leves cutucões no orifício me fazendo estremecer contraindo os músculos como um mecanismo de defesa; Letícia disse em tom amável que eu deveria relaxar, pois caso não o fizesse poderia experimentar mais dor que prazer; respirei fundo por várias vezes e fechei os olhos aguardando o inevitável. Já na primeira socada com o dildo arregaçando meu orifício soltei um grito lancinante sem esconder a dor que me dilacerava de fora para dentro.
Pensei em pedir arrego para Letícia, porém era tarde demais; a vadia continuou socando com força e profundidade me arrombando e me estufando com aquele membro falso; e ela não dava trégua se mostrando alheia aos meu gritos, gemidos e súplicas e só parou quando obteve êxito em meter o bruto inteiro dentro de mim; nesse momento ficamos imóveis e Letícia me surpreendeu ao segurar meu membro cuja rigidez era tão pujante que chegava a doer; foi nesse clima que ela deu início a uma sequência de estocadas vigorosas e profundas ao mesmo tempo em que me masturbava com entusiasmo; naquele momento eu experimentava um amálgama sensorial que variava entre a dor e o tesão, com ambos se digladiando buscando suprimir um em favor do outro, e ainda assim eu não escondia a excitação que vibrava por todo o meu corpo. Letícia percebendo minhas reações intensificou ainda mais as estocadas elevando tanto a dor como o tesão.
Repentinamente, a dor foi sendo mitigada e o prazer tomava seu lugar … tanto as estocadas de Letícia com o dildo como também a manipulação que ele executava com maestria na minha pistola tornavam-se uma coisa só reunidas em um êxtase que a medida em prosseguíamos ele crescia dentro de mim; e numa espiral delirante eu atingi um gozo cuja intensidade não podia ser descrita com palavras … Letícia castigava meu orifício enquanto eu me contorcia retesando os músculos e tremelicando involuntariamente; foi algo avassalador com jatos de esperma se projetando no ar para em seguida despencarem sobre meu ventre com meu corpo chacoalhando no ritmo das socadas sempre vigorosas de minha esposa.
Embora eu estivesse suado, exausto e ofegante Letícia não me deu trégua prosseguindo numa foda alucinante castigando deliciosamente meu selo anal arrombado; pouco depois ela esmoreceu também tomada pela exaustão com a respiração acentuada; aos poucos ela foi sacando o bruto de dentro de mim e ao final me manteve naquela posição humilhante observando meu cuzinho piscar todo arrombado. Letícia se livrou do apetrecho e se deitou ao meu lado onde acabou adormecendo comigo lhe fazendo companhia. De madrugada acordei sentindo o resultado desconfortável do me empalamento e ao olhar para o lado vi minha esposa deitada de bruços exibindo seu traseiro lisinho e roliço; comecei a acariciá-lo percebendo minha ferramenta renascer das cinzas …
Quando meti os dedos no rego dela, Letícia soltou um resmungo rouco e com certo esforço abriu os olhos me fitando com aquele olhar habitualmente intrigante; ela segurou meu membro sentindo sua rigidez e eu lhe disse que agora era a sua vez de ser empalada; num passe de mágica a safadinha se pôs em alerta levantando-se da cama e correndo até a cômoda a fim de pegar a bisnaga de gel lubrificante; ela então se pôs de quatro sobre a cama indicando a posição doggystyle e eu cuidei de azeitar o rego aproveitando para dar uns apertões e alguns tapões em suas nádegas suculentas; tomei posição procurando lambuzar o bruto e não perdi tempo em partir para o ataque; a danadinha se divertia contraindo os músculos anais procurando dificultar minha penetração e exigindo que eu lhe mostrasse quem mandava naquela situação.
Após um bom esforço obtive êxito rompendo a resistência do selo que foi dilatado pela chapeleta do bruto laceando seu acesso; fui metendo aos poucos e Letícia resistia com bravura vez por outra deixando escapar um gemido mais profundo ou um grito engasgado; e ela não conseguiu conter um gemido de alívio quando se viu empalada por completo com meu pinguelo enterrado dentro do seu cuzinho; eu estava tão excitado que não perdi tempo em dar início a uma sequência de estocadas tão impiedosas que chegavam a chacoalhar o corpo de Letícia cuja reação era um misto de gemidos suplicantes e gritinhos histéricos; eu socava ao mesmo tempo em que apertava sua cintura alternando com mais tapas sonoros em suas nádegas chamando-a de minha putinha, minha vadia e minha cadela.
Ouvindo minhas expressões ela, com voz embargada, respondia que sim, que ela era minha puta que agora estava sendo enrabada como merecia; foi uma foda tão intensa e delirante que me senti tomado por uma vitalidade renovada que chegava a me impressionar, pois naquela altura meu corpo já começava a reclamar do esforço a que estava sendo submetido cobrando seu preço pelo desempenho. De qualquer maneira procurei me manter alheio ao clamor fisiológico concentrando todo o meu esforço em saborear a curra que desferia contra minha esposa que pelas reações denunciava que a dor já havia sido suplantada pelo prazer que ela anunciava entre gritos excitados e gemidos alucinados. E foi nesse clima luxurioso que atingi meu ápice num gozo profuso encharcando o cuzinho de minha esposa que reagia demonstrando o enorme prazer que aquilo lhe proporcionava.
A manhã de sábado nos encontrou desfalecidos sobre a cama desfrutando de um sono merecido e necessário. Ao longo do dia procuramos curar nossas feridas com Letícia passando uma pomada no meu rabo e eu fazendo o mesmo no dela; saímos para almoçar e ela fez questão de saber como eu havia me sentindo sendo enrabado; contei para ela todo a mistura de sensações que experimentei e não neguei quando ela perguntou se eu aceitaria ser enrabado por um homem, porém fiz a ressalva que isso somente aconteceria não apenas com a sua permissão, mas também com sua presença; Letícia arregalou os olhos abrindo um largo sorriso afirmando que se sentiria encantada em participar como plateia; rimos a valer de nossos comentários e voltamos para casa.
Mais tarde naquele mesmo dia Letícia exibiu duas caixinhas encapadas com veludo sendo uma azul e outra vermelha dizendo que era nosso próximo brinquedinho; ela então me estendeu a azul e esperou até que eu a abrisse descobrindo em seu interior um plug anal feito de aço inox cuja base larga ostentava uma pedra de tom azul imitando algo precioso; em seguida ela abriu a outra caixa onde se via outro plug cuja pedra tinha tom avermelhado; quando perguntei quando usaríamos nossos novos apetrechos ela deu um sorrisinho sapeca e respondeu que teríamos que usá-los ao longo da semana e que era obrigatório que comentássemos as sensações de mantê-lo dentro de nossos cuzinhos.
No início resisti um pouco argumentando que talvez o objeto pudesse se mostrar incômodo ou mesmo desconfortável, porém diante da insistência de minha esposa acabei cedendo, mas com uma condição: que usaríamos apenas na semana após o próximo domingo alegando em defesa que meu orifício ainda carecia de cuidados; Letícia concordou sob protesto e eu respirei aliviado; ao longo da semana ela cuidou do meu buraquinho com bastante carinho, mas ao chegar o domingo a noite após a semana anterior ela veio já cobrando o combinado; eu disse que não conseguiria usar o plug durante todo o dia e em resposta ela me estendeu uma bisnaga de gel lubrificante; então, sem outra alternativa deixei que ela introduzisse o brinquedinho no meu brioco.
Nos primeiros dias a sensação oscilava entre o desconfortável e o excitante e sempre que tinha que recolocá-lo sentia um tesão descomunal provocando uma ereção inesperada. Letícia por sua vez, não perdia a oportunidade de me provocar enviando fotos exibindo o plug enterrado no seu cuzinho enquanto acariciava e separava as suas nádegas fazendo que meu tesão aumentasse de uma forma incontrolável. O resultado era que todas as noites trepávamos como um casal insaciável sendo que em algumas vezes mantínhamos o plug onde estava o que também servia para elevar o prazer que usufruíamos.
É claro que no final sempre rolava um sexo anal … primeiro ela … depois eu! Quase dois meses depois que iniciamos nossa descoberta Letícia quis saber se eu estava pronto para a próxima etapa, ao que perguntei que etapa seria essa … sem pestanejar ela pegou seu tablet e me mostrou um vídeo de um sujeito mal-encarado, com aparência grotesca e dono de uma piroca descomunal arregaçava o rabo de um gordinho glabro dono de uma bundona tão suculenta que não devia nada para a equivalente feminina. Olhei para minha esposa com uma expressão incrédula tentando verbalizar o que já parecia implícito … ela queria que eu desse o rabo para um macho! … e também queria assistir o espetáculo!
Não escondi dela minha expectativa, pois de alguma forma incompreensível a ideia dela me excitava! A partir de então começamos a pensar quem seria o primeiro a estrear meu cuzinho e inúmeras possibilidades surgiram … todas elas com algum tipo de restrição o que quase nos desanimou até que, finalmente, pensamos na pessoa certa … o Tio Anselmo que na verdade não era parente mas um amigo próximo de nossas famílias.
