Como vocês sabem, me chamo Theo (nome fictício) e tenho 19 anos. Como todo putinho eu adoro uma putaria, sou fetichista e curto de tudo um pouco.
O conto de hoje é sobre a mini suruba que participei em uma praia de nudismo. Era um dia da semana pela manhã e eu esperava o ônibus que me deixaria o mais próximo possível para a subida do morro que levava até a praia, demorou um pouco mas logo eu subi e cheguei ao meu destino. Do ponto final da linha de ônibus até a praia eram mais ou menos 40 minutos de caminhada, e como eu não tinha dinheiro para pegar Uber, tive que ir andando.
Cheguei na praia completamente suado e já fui logo de despindo, porém, com muita vergonha de exibir meu corpo. De início eu fiquei apenas curtindo o sol que esquentava levemente, deitei com a bunda pra cima exibindo meu rabinho e sentindo o vento refrescar meu cuzinho sujo de areia. O tempo foi passando e eu fui percebendo uma maior movimentação de pessoas ao redor, chegavam alguns homens com a pica balançando de um lado para o outro, tímidos e observadores, reparavam em minha bunda para cima e pegavam firme na pica, eu começava a achar interessante e me exibia cada vez mais.
Fiquei sentado na canga e reparei que havia um homem atrás de uma das pedras da praia que me encarava muito e balançava sua pica em minha direção, eu estava constrangido, porém, minha pica nunca foi muito obediente e começou a ficar ereta, meus 14cm agora estavam apontando para cima. Eu tentava esconder colocando ela entre as pernas, mas quando olhei para o homem ele ria malicioso, via sua pica criando vida e ele me chamando para aquele canto, tomado pelo tesão, levanto e vagarosamente vou até sua direção.
Ele era moreno, tinha cabelo raspado, musculoso mas com uma leve barriga de pai, sua pica era fenomenal, parecia ter uns 19cm dura e era mais escura que ele, cabeça roxa e grande. Me aproximei e ele já foi segurando minha nuca me forçando para baixo, eu como boa putinha já cai de boca naquela pica enorme.
-Isso krl que boca gostosa. Ele dizia enquanto segurava minha cabeça e entrava mais fundo em minha boca. Continuava os movimentos, alternando entre a pica e o saco grande e pesado dele. O sol estava forte e o cheiro de suor tomava conta do meu nariz, seu saco e sua virilha peluda exalavam o cheiro da testosterona masculina, eu delirava de tesão e meu cuzinho piscava.
Como estava ajoelhado atrás da pedra, não tinha visão de trás de mim, derrepente sinto duas mãos agarrarem minha bunda, o homem havia chamado outro desconhecido que passava por ali.
-Fica de 4 sem parar de me chupar. Eu rapidamente obedeço e sinto o par de mãos desconhecidas abrirem minha bunda, meu cuzinho sujo de areia piscava e implorava para ser preenchido. Sem lubrificante, linguada ou cuspe sequer o homem enfiou a pica no meu cu, a ardência e a dor foram automáticas, sentia meu cu ser rasgado e lixado com a areia ao redor, porém, eu não conseguia fazer nada no momento além de gemer.
-Aguenta firme putinha, vai passar Jajá. O que me dava de mamar dizia enquanto ouvia meus gemidos de dor sendo abafados por sua pica.
O homem engatado no meu cu começa a se mexer, ele mete rápido e fundo, agora já não doía mais, provavelmente o sangue e merda estavam lubrificando, já que não sou muito de fazer a chuca. Eu estava morrendo de tesão, minha pica balançava enquanto sentia as estocadas, minha boca e meu cu sendo fundidos de uma vez. Sentia a pica no meu cu pulsar forte e o dono daquele brinquedo meter mais fundo, imaginei que ele estivesse gozando quando sinto vários jatos enchendo meu cuzinho dolorido, ele saí de dentro de mim e sinto o líquido grosso escorrer pelas minhas pernas.
Eu fico fraco e quando tento sair da posição que estava, sinto um tapa com força em minha bunda, me arrancando um gemido de susto e dor.
-Calma putinha, ainda vai aguentar mais pica. Uma outra voz soava atrás de mim, mais grossa e máscula, era outro macho vindo me usar. Sem pena ele enfia a pica de uma vez dentro de mim, não sinto mais dor pelo gozo do primeiro estar lubrificando, porém, a pica do segundo era mais grossa e maior e pelo visto estava com bastante areia pois sinto as paredes do meu buraquinho serem arranhadas e esfoladas. Ele socava sem pena, dava tapas em minha bunda e soco em minhas costas, eu estava sem forças e sem ar com a pica suada daquele homem em minha garganta.
-Isso mesmo putinha, chupa pica e da o cuzinho gostoso, prepara para levar leitada na boquinha.
Rapidamente aquela pica morena de 19 cm fode minha garganta, me fazendo engasgar e colocar para fora uma baba gosmenta, sujando meu rosto inteiro.
-Ai caralho que boca gostosa, toma leite sua puta. Uma, duas, três, quatro jatadas de leitinho quente e grosso enchiam minha boca e desciam pela minha garganta. Ele tira a pica da minha boca, puxa meu rosto para cima e solta uma escarrada em meu rosto, da um selinho em minha boca e um tapa na minha bochecha.
-Você foi ótima, putinha.
Enquanto ele saí, o que fodia meu cu fica sozinho e aproveita para me dominar, ele pega seus pé esquerdo sujo de areia e pisa em minha cara, me fazendo afundar o rosto naquela areia suja. Ele mete nessa posição por mais alguns segundos e se despeja dentro de mim, tira a pica grossa de dentro e me dá um tapa na bunda.
Eu caio no chão, sentindo meu cuzinho vazar leite de dois machos e minha garganta doendo e ardendo com o gosto daquele leite. Meu corpo estava dolorido mas eu me levanto e volto para minha canga, ainda de pintinho duro eu bato uma punheta com os dedos no meu cu, sentindo o leite escorrendo. Quando gozo em meu peito e tiro meus dedos de dentro de mim, minha mão estava tomada de sangue, porra e merda, eu estava completamente dilacerado e invadido, sentia os grãos de areia se mexerem dentro do meu cu.
Fico deitado mais alguns minutos e depois me arrumo para voltar para casa, com o cu cheio e sem fome, afinal, havia tomado a minha bebida favorita, leite de macho suado e fedido.
Espero que gostem!