Me chamo Eduardo, tenho 28 anos. Essa história marca o início da minha vida sexual, há 20 anos atrás.
Venho de uma família de homens basicamente. Meu pai e minha mãe tiveram quatro filhos, quase uma escadinha considerando nossas idades próximas: eu (Eduardo), Gustavo (quatro anos mais velho que eu), Pedro (por sua vez, dois anos mais velho que Gustavo), Henrique (apenas um ano e pouquinho mais velho que Pedro). Façam seus cálculos.
Tudo começou há muito tempo e escrever essas histórias, é também uma forma de me lembrar e reviver tudo o que aconteceu. Mas admito que nem tudo está claro em minha mente. Sobretudo nesse período inicial. O que sei por certo, é que eu e meus irmãos sempre fomos muito próximos, e com exceção das implicâncias ocasionais sempre nos demos muito bem.
Sempre dividimos o mesmo quarto, como só vieram meninos, nossos pais foram nos deixando juntos e quando minha mãe soube que estava grávida de mim (o caçulinha), o quarto foi ampliado(e se tornou o maior cômodo da casa. Eram duas camas beliches, uma em cada canto do quarto. De um lado ficavam os dois mais novos e do outro, os dois mais velhos. Entre as camas, tinha uma distância considerável onde ficava uma escrivaninha gigante com dois computadores, onde os quatro poderiam sentar pra estudar simultaneamente. Então imaginem o espaço que tínhamos. Do outro lado do quarto, ficava o nosso roupeiro, que também era gigantesco e dividido em duas portas pra cada. Atrás do roupeiro, ficava nosso banheiro, também muito grande e nossos pais tiveram a ideia genial de colocar dois mictórios, um vaso e dois chuveiros. Ou seja, não havia um pingo de privacidade no nosso quarto.
Ficávamos a maior parte do tempo só de cueca ali dentro. Tomávamos banho juntos, mijávamos juntos e até pra fazer o 2 não havia muita cerimônia em fazê-lo na frente um do outro. Isso sem contar que apesar de eu ainda ser muito novinho, meus irmãos já eram mais velhos e já haviam atingido a puberdade. Então eu basicamente cresci ouvindo tudo sobre sexo. Não houve uma grande descoberta em determinado momento, como meus irmãos já estavam vivendo suas primeiras experiências sexuais, por simbiose, eu sempre soube o que era tudo. Sobretudo, punheta.
Sempre tinha alguém batendo uma no quarto. E com muita frequência, os quatro juntos. Eu ainda não gozava, é claro. Mas já sentia alguma coisa no pau e mesmo sem saber explicar, adorava ver meus irmãos de pau duro. Obviamente, os tamanhos eram bem diferentes.
O meu era pequeninho. Mas o que me faltava de pau, sobrava de bunda. Meu pai era bem bundudo, aliás, ele era todo grande. Alto, forte e musculoso. Então viemos com os seus traços. Uns mais, outros menos. Eu vim com uma bunda bem rechonchuda, maior na época até mesmo que a do Gustavo, que era quatro anos mais velho que eu. Além disso, apesar de todos sermos brancos/pardos, eu também era o mais clarinho de todos. Meu cabelo ainda não tinha escurecido 100% e eu ainda tinha ele em um tom loiro escuro, puxando minha mãe, e com cachos bem abertos. Meus olhos eram de um verde clarinho e na prática, eu parecia um anjinho (pelo menos era assim que as tias me chamavam) e acredito que isso tinha haver tanto com a minha aparência, quanto minha personalidade. Dado que dos 4 eu sempre fui o mais tímido e caladinho.
Henrique, por sua vez, era o mais velho (quase 8 anos mais velho que eu) e basicamente um homem já. Seus olhos também eram verdes, mas um pouco mais escuros. Seu cabelo era de um castanho escuro, quase preto e apesar de magro, seu corpo era todo definido e peludo. Nossos pais determinaram que cada um fizesse alguma atividade física, e no fim do dia cada um tinha a sua preferida e a dele era Muay Thai, algo que ele já praticava há alguns anos. Nesse período ele também fazia academia há algum tempo. Seu peitoral era grande, quadrado e era sempre muito gostoso vê-lo bater uma. Os braços grandes se movimentando, o suor dele exalando pelo quarto (eu adorava o cheiro dele) e aquele pauzão na mão. Um pau grosso, veiudo, não tão comprido (talvez uns 17cm/18cm na época) mas com uma cabeça grande e um saco ainda maior. Henrique estava na flor da idade, e seu pau parecia estar sempre duro (hoje sei que é porque ele tem um desses paus que não mudam muito quando ficam duros). Ainda não namorava, mas vira e mexe chegava em casa contando histórias sobre as meninas que ele pegou, como elas cairam de boca no pau dele, ou como como era quentinho a buceta delas. Um dia ele nos contou como uma menina deixou ele meter entre os peitos dela, até ele gozar na cara dela. Não entendi bem porque, mas essa imagem ficou comigo durante muito tempo.
Gustavo, era quatro anos mais velho que eu e de todos era o que mais se parecia comigo: o cabelo meio longo (tipo o meu), mas quase sem ondulação o que fazia ele se parecer com o Justin Bieber quando era novinho; a bunda grande, mas menor que a minha; o corpo magro, mas sem a cinturinha que eu tinha. Uma versão mais masculina de mim mesmo. O que era normal, dado que ele tinha acabado de entrar na puberdade e seu corpo já começava a se desenvolver. Sua barriga era linda, com aquele "V" no abdômen descendo até a cueca e o que era ainda mais gostoso: ele tinha aquele caminho da felicidade, nascendo, sabe? Até entrar na cueca. Aliás, ele gostava dos pelos que estavam nascendo, então sua axila, saco e pernas eram bem peludos e ele só aparava os pêlos quando o Henrique começava e pegar no pé dele demais. Além disso, ele de longe era o que mais batia punheta. Literalmente o dia inteiro. Meus outros dois irmãos riam e ficavam fazendo gracinha. Eu por outro lado, ficava sem entender. Mas eles diziam que logo ia acontecer comigo também.
Foi inclusive observando Gustavo esfolar o pau com as suas punhetas, que meu desejo começou a nascer. Ele dormia na beliche de cima e a cama balançava tanto com ele se acabando na punheta, que eu tinha sempre que ir pra cama dos meus irmãos. Sobretudo pra do Pedro que ficava do outro lado do quarto. Seu pau devia ter uns 13 cm na época. Ainda era fino e pequeno. Mas sua cabeça era rosinha e seu saco, que cresceu muito antes que o pau, era desproporcionalmente grande. E eu sempre me perdia olhando ele apertar as bolas quando gozava.
Por fim, Pedro que era 6 anos mais velho que eu e tinha dois a mais que Gustavo era pra mim, o mais bonito. Seu cabelo loiro escuro, nunca havia sido cortado, eles eram longos, na altura do cotovelo e com as pontas onduladas. Seus olhos também eram verdes (só Gustavo veio com os olhos castanhos), mas um pouco puxado pro Amarelo. O que dava à ele um olhar meio misterioso, considerando que suas sobrancelhas eram bem marcadas. Do nosso pai, ele puxou a altura. Era o mais alto, o mais magro e o mais sério entre nós. Não era tímido, mas não gostava que invadissem o seu espaço. Contudo, dentre todos ele era o mais carinhoso, especialmente comigo. Eu era (e ainda sou) bem dengoso e de muito toque. E de todos, ele era o único que sempre me deixava deitar com ele na sua cama. Mais que isso, normalmente eu sempre deitava no seu colo quando estávamos jogando vídeo game ou assistindo filme. Com ele sempre fazendo carinho no meu cabelo e no meu rosto.
Apesar de seu pau ser mais fino que o do Henrique, o dele era mais longo. E suas punhetas quase sempre aconteciam embaixo do chuveiro, ao acordar e antes de dormir. Ou seja, sempre na nossa frente, considerando que esses eram os horários que estávamos nos arrumando pra dormir ou ir pra Escola. Ele também se depilava inteiro, enquanto Henrique só aparava os pelos na máquina. Ao contrário de Henrique também, ele não tinha muitos pelos na barriga ou nos peitos. Enquanto Henrique era todo peludo e tinha que passar maquininha no corpo inteiro, Pedro tinha poucos pelos e basicamente raspava tudo. De todos, era o que mais destoava. Em termos de esporte, ele andava de Skate e de todos, era o que tinha o melhor estilo para roupas. Além disso, enquanto todos usavam cueca boxer (eu na verdade ainda usava slip) ele gostava de samba canção então seu pau sempre estava fugindo pelas laterais. Mas também ao contrário de Henrique, o dele crescia muito quando ficava duro.
Como eu disse anteriormente, eu não me lembro exatamente como tudo começou. Mas em algum momento, observando as revistas pornos e os filmes pornô que assistimos, comecei a ficar curioso com as mulheres recebendo aqueles paus gigantescos dentro delas. Especialmente na bunda. E logo comecei a perguntar a meus irmãos a respeito. Eles me diziam que as meninas adoravam, que mulheres nasceram pra levar pica e que no cuzinho era mais seguro, porque não tinha como engravidar.. Nesse mesmo período, talvez de tanto eu perguntar a respeito, o Henrique chegou de uma matinê dizendo que tinha comido o cu de uma menina e que foi muito melhor que uma buceta, que era apertadinha e que quando ela gozou, se contorceu tanto que fez ele gozar imediatamente dentro dela.
A história dele deixou todos nós excitados. O pau do Pedro saltava na samba canção, e logo Gustavo colocou um pornô no PC. Uma mulher levando dupla penetração por dois negões e com mais uns cinco caras em volta dela a botando pra mamar, fazendo ela engasgar, a sufocando com o pau e deixando ela com a cara toda melada, tanto de saliva quanto de cuspe. Eles batiam nela e a xingava de puta, vagabunda, cachorra... Até aquele momento, eu nunca havia visto algo tão violento e gostoso ao mesmo tempo. Gustavo estava sentado em frente ao PC, meio de lado, deixando a visão livre pra gente. Eu, Pedro e Henrique, estávamos meio sentados/deitados um do lado do outro na cama de Pedro, apoiando nossa cabeça na parede. Eu estava no canto, sentido contrário à escrivaninha e como minhas pernas eram menores, eu estava com elas dobradas em cima da cama (como se estivesse de cócoras sabe, com a coluna inclinada pra parede e as pernas abertas).
As luzes estavam apagadas e só a luz do PC iluminava a gente. E enquanto os meninos estavam em silêncio, concentrados no filme e em seus paus, aos poucos a curiosidade foi tomando conta de mim. E quase que intuitivamente e devagarinho, fui alisando minha própria bunda e logo meus dedos alcançaram meu próprio cuzinho por dentro da cueca. A sensação era gostosa e apesar de não entender bem o porquê, logo meu dedinho indicador se movimentava para cima e pra baixo, tentando explorar essa nova sensação. Eu não sabia que tinha que lubrificar, mas ainda assim, tentei enfiar ele dentro de mim. Sem sucesso.
Eu estava tão consternado, que não percebi que Pedro havia visto minha movimentação. Logo senti sua mão por cima do meu braço e apesar de não dizer nada, seu olhar claramente me dizia pra parar. Parei. Mas fiquei inquieto. E alguns minutos depois me levantei pra ir ao banheiro, e lá embaixo do chuveiro comecei novamente a me dedar. Sem o auxílio do vídeo, agora minha imaginação me levava a lugares também desconhecidos. Gustavo esfregando seu pau peludo na minha cara, Pedro enfiando cada centímetro do seu pau dentro de mim, Henrique derramando sua porra farta na minha lingua, meu corpo marcado com os tapas deles ... e assim eu fui aos poucos, na minha própria imaginação me tornando a mulher do vídeo.
Novamente eu me perdi dentro de mim. E quando abri os olhos, sem nunca ter ouvido barulho algum, me deparo com Pedro me observando com a bundinha empinada, com a água correndo no meu corpo, o rosto encostado na parede e meu dedinho (agora molhado), enfiado todo em mim. Parei imediatamente, mas novamente, com a calma que era característica dele e um olhar dessa vez carinhoso (e curioso), me disse pra continuar. Eu estava relutante, mas ele novamente me encorajou. Veio pra perto de mim devagarinho, desligou o chuveiro, posicionou meu corpo do jeito que ele havia encontrado e levou minha mão pro lugar que ela estava e disse que estava tudo bem. E voltou a se escorar na pia.
Voltei a me dedilhar, ainda meio relutante. Mas logo voltei a me perder nos meus devaneios. Dessa vez, contudo, imaginei Pedro e Henrique dentro de mim de uma só vez. Me fazendo gritar, quanto Gustavo me sufocava no seu pau. Cenas que eu havia acabado de ver no filme e que por algum motivo se tornaram um desejo irracional que eu não sabia de onde vinha. De repente, sinto algo gelado caindo em cima da minha bunda, escorrendo até o meu cuzinho. Olhei pra trás assustado, e com muita calma Pedro colocou a mão em minha cabeça me posicionando no meu lugar e falou baixinho:
- Fica calmo, continua. É só pra ficar mais confortável pra você.
E realmente ficou. Não sei o que era, mas imagino que era condicionador. Meu dedo começou a deslizar fácil pra dentro de mim e o que antes era só um vai e vem exploratório, logo se tornou uma dedada frenética e logo me perdi novamente, mas dessa vez na imagem de Pedro se masturbando enquanto me olhava. Dessa vez não foi imaginação, eu via com meus próprios olhos aquele pau comprido, todo babado, do outro lado do banheiro e o desejo foi crescendo dentro de mim. O olhar de Pedro parecia me atravessar, inflados com desejo, lascívia e um toque de surpresa. A força com que ele apertava seu pau me fascinava, e eu queria por tudo seus dedos grandes enfiados na minha boca, puxando como um cavalo assim como faziam com a mulher do filme, enquanto ele socava o pau com força dentro de mim. Eu queria ser a putinha dele. E com esse pensamento, comecei a sentir como se tudo dentro de mim explodisse. Minhas pernas ficaram fracas, minha pele arrepiou e quando eu vi o Pedro esporrar, meu corpo inteiro se contraiu e minha mente se apagou por alguns minutos.
Gozei seco e praticamente escorreguei até o chão de tão intenso que foi.
O que pareceu durar uma eternidade, deve ter durado 10 à 15 minutos. E logo senti Pedro me levantar, me dando um banho de água quente longo em seguida. O banho foi rápido, mas sentir ele alisando a minha bunda enquanto me ensaboava, me fez relaxar ainda mais. Seus dedos tocaram de leve meu cuzinho, como pra verificar como estavam minhas preguinhas, mas ele logo tirou a mão dali e me enxaguou. Vendo que eu ainda estava distante e sem saber como processar tudo o que aconteceu, ele também me enxugou e ao final, me deu um beijinho na testa e me dizendo baixinho que tava tudo bem, que eu podia ir dormir. Assim, voltei pelado pro quarto e os meninos já estavam deitados de cueca, ainda conversando, mas já gozados.
Mal deitei na cama e apaguei. Sem saber que tinha nascido ali, uma verdadeira putinha. Um brinquedinho pros meus irmãos fazerem de depósito sempre que o tesão vinha.