Na manhã seguinte quando acordei Julia não estava mais na cama, mas eu sentia um cheiro bom de café que invadia o quarto, me levante fui tomar um banho e fazer minha higiene matinal.
Quando cheguei na cozinha, Julia estava linda com um shorts jeans e um top branco de costas para a porta em frente ao balcão preparando nosso café da manhã. Cheguei perto dela e a abracei por traz lhe desejando um ótimo dia, ela virou seu rosto retribuindo a saudação, e completou.
- Depois dessa ótima noite, com certeza será. Sorriu.
Lhe beijei o rosto ofereci ajuda.
- Quer que faça algo para ajudar?
- Na verdade já esta quase tudo pronto, mas se puder pegar as xicaras e os talheres e pôr na mesa.
- Sim, com certeza.
Tomamos nosso café da manhã, e sempre que ela podia tocava minhas mãos ou alguma parte de meu corpo demonstrando carinho, eu retribuía esses seus gestos. Após o café fiz questão de lavar a louça para ajudá-la.
Estava quase finalizando quando ouvi um som vindo do quarto, era meu celular tocando, fui até lá para atender, olhei e vi que era Karen me ligando e já haviam também algumas mensagens dela e também de minha mãe. Pensei por um instante e não atendi, quando desligou preferi ver as mensagens de minha mãe primeiro para saber o que ela queria. Eram as preocupações normais de uma mãe. Ela queria saber como eu estava, se estava tudo bem, e onde eu estava, etc. A última mensagem ela perguntava o que tinha acontecido e porque não era para comentarem nada com Karen.
Respondi todas as mensagens, e pedi que ela confiasse em mim, que quando voltasse contaria tudo em detalhes para eles. Já as mensagens de Karen ou mesmo a ligação dela, preferi não retornar, pelo menos não por hora ainda não estava querendo falar com ela, e depois poderia usar como desculpa que estava em reunião com o novo cliente e minha chefe, afinal não era totalmente mentira, apenas 50 por cento de mentira e 50 por cento de verdade.
Deixei o celular no quarto depois de coloca-o no silencioso, assim não seria interrompido já que estava ali para me recompor e relaxar pelo que tinha passado, então porque não aproveitar e deixar meu mundo de lado, pelo menos aqueles dias.
Retornando para a cozinha encontrei com Julia na sala também com o celular, ela me disse que estava respondendo as mensagens de seus pais, pois desde que chegamos ela não tinha dado notícias a eles e estavam preocupados com ela.
Agora avisados que estava tudo em ordem e que ela estava bem, eles ficaram mais tranquilos, e disseram que não a incomodariam mais e que aproveitasse os dias de folga, como se precisassem dizer para ela aproveitar.
Me sentando de frente para Julia perguntei a ela qual seria a programação para aquele dia, se ficaríamos no quarto, na piscina ou na praia.
Ela me olhou com uma cara e safada, dizendo que queria se recuperar da noite anterior, e que fossemos para a praia aproveitar o sol e o calor que estava forte naquele horário.
Fomos até um local onde o pai dela guardava as cadeiras de praia mais os guarda sol, pegamos e preparamos algo para ficarmos na praia, um cooler com bebidas geladas para refrescar e lá fomos nós aproveitar aquele dia.
Após nos ajeitarmos na aria ficamos alguns minutos apenas observando o mar, e se tem algo que sempre gostei foi ficar horas apenas olhando o mar, desde que era criança.
Então Julia já apenas com um biquíni que deixava a mostra aquele lindo corpo perfeito me pediu para que a ajudasse passando o protetor solar, coisa que não precisava pedir duas vezes. Me levantei da minha cadeira e comecei a passar pelas suas costas, uma vez que ela estava deitada de barriga para baixo em uma esteira que havia levado. Passei começando por suas costas, chegando até a lateral de seu corpo as vezes desviando chegando ao seu seio. Como a praia esta tranquila, não tinha preocupação de que alguém visse. Fui descendo pelas costas até chegar em sua bundinha empinada. Ali me demorei por algum tempo, fazendo com que Julia soltasse um gemido de prazer pois as vezes deixava meus dedos invadirem sua calcinha do biquíni e tocar sua buceta, que começava e ficar molhada.
- Desse jeito vou ter que parar meu banho de sol e correra para dentro de casa te levando junto, disse ela, respirando fundo.
- Bom, só tenho a dizer em minha defesa que não seria nada mal, pois minha excitação já se denunciava em minha sunga.
Depois de finalizar em suas costas ela se virou ficando com a barriga para cima, e continuei a besuntar seu corpo, agora ficando um tempo maior em seus peitos e depois descendo por sua barrica, suas, pernas coxas e deixando por último a parte interna das coxas, mais uma vez tocando sua bucetinha por dentro do biquíni com meus dedos. Depois de a provocar me sentei e ficamos ali por quase toda manhã restante e começo da tarde quando começamos a sentir fome. Recolhemos nossos objetos e voltamos para casa.
Após um banho, que tomamos separados, fomos para a cozinha preparar algo para o almoço.
Depois resolvemos dar uma volta pela cidade, pois queria conhece-la, nunca antes eu estivera ali a não ser apenas de passagem. Então queria ver o que tinha de bom. Deixei o carro e fomos andamos pela cidade, tomamos um delicioso sorvete para refrescar. Julia me contava sobre a cidade, coisas que conhecia a muito, pois seu pai tinha comprado a casa quando ela ainda era pequena, por isso conhecia bem o local. Novamente percebia que aquela garotinha do dia anterior que corria para chutar as ondas e correr delas, estava de volta, só que agora correndo para espantar pombas na praça o que fazia com que ela ficasse ainda mais linda.
Foi um passeio muito agradável, andamos bastante e sem pressa, hora de mãos dadas, hora abraçados, e até mesmo trocando beijos. Algumas vezes parávamos na frente das vitrines de algumas lojas para ver roupas e ela me perguntava minha opinião sobre o que víamos, mas no final nada comprávamos. Parecíamos até um casal de namorados.
Retornamos para casa quando o sol já tinha se posto. Era nítido como estar ali naquela cidade, sem preocupações apenas curtindo a companhia dela me fazia bem, e acredito que a ela também, pois eu percebia que ela estava mais leve, solta, não parecia em nada com aquela executiva de dois dias anteriores, centrada, avaliado os resultados em reuniões.
Fomos até a área externa nos sentamos e ficamos conversando, mas sobre coisa bobas, riamos de nós mesmos, parecia que éramos outras pessoas que se conheciam a muito tempo.
Neste dia inventamos de fazer uma comida diferente para o jantar, mas não direi o resultado da comida, apenas que a cozinha teve que ser limpa quase que em sua totalidade, tamanha a bagunça que fizemos. Mas foram bons momentos juntos, nos divertimos muito.
Depois de terminarmos a limpeza fomos juntos nos banhar, até parece que quanto mais tempo juntos mais queríamos ficar. Debaixo da agua nos lavamos um ao outro trocando carinhos, até que o resultado começou a aparecer. Fui ficando com o pau meia bomba e ela percebendo o pegou e começou a bater um punheta lenta, fazendo com que ficasse duro, assim que percebeu o máximo de minha excitação praticamente me puxou por ele para fora do box, onde nos secamos, mas em momento algum ela perdia a chance de o pegar. Secos novamente me puxou da mesma forma até quarto. Próximos da cama ela se ajoelhou e começou a me chupar, com uma volúpia que precisei me conter pois dessa vez não queria gozar em sua boca. Depois ela se levantou e me empurrou para a cama onde cai de costas. Ela subiu na cama e se posicionou por sobre meu corpo, pegou meu pau e o conduziu para a portinha de sua buceta e foi descendo lentamente até o ter totalmente dentro de si. Então começou a se movimentar para cima e para baixo lentamente. Algumas vezes se curvava para frente para me beijar, em outras eu aproveitava para chupar seus seios. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas trocamos várias vezes de posição, até que com os corpos suados e não aguentando mais gozamos juntos. E foi tão longo que parecia não terminar.
Depois de um banho, novamente voltamos para a cama e dormimos juntos novamente.
Os dias seguintes foram iguais, íamos a praia, ou então fazíamos caminhadas, curtíamos o momento, a companhia um do outro, a noite transavamos muito, parecia que a cada dia ali nossas energias eram renovados muito rapidamente. Era realmente muito bom estar ali, nunca me senti tão bem em minha vida, me sentia rejuvenescido, poderia enfrentar o mundo de tão bem que me sentia.
Na última noite naquele paraíso, chamei Julia para conversar, eu queria que ela ficasse sabendo sobre o que pretendia fazer sobre a traição de Karen e Marcos.
Contei tudo em detalhes, e ela não me interrompeu, não deu palpites, apenas me ouviu atentamente, e no final me fez umas perguntas.
- Você quer realmente fazer isso, ir até fim com esse plano, sei que você tem seus motivos e te entendo mas é isso mesmo que quer?
- Sim, é isso mesmo, aqueles dois saberão que traíram o homem errado.
- Bem, então vou ter que agilizar o que pretendo fazer na empresa, para que Marcos tenha o que merece e não fuja.
- Desculpe te colocar nessa pressão, mas é necessário, e sobre minha ajuda na empresa, pode contar comigo, farei tudo o que puder para te ajudar.
- Eu sabia que poderia contar com você.
- Quanto a nós, só vamos assumir o que temos depois de resolvermos essas duas situações, até lá seremos apenas duas pessoas que tem projetos a serem resolvidos dentro da empresa e fora dela, disse sorrindo.
- Então já que seremos duas pessoas que trabalham na mesma empresa, acho que precisamos compensar esse tempo ainda hoje, pois pode ser que demore até que tenhamos outra oportunidade.
- Concordo, e não quero dar motivos para Karen, quero que ela pense que não sei de nada sobre sua traição.
Então a puxei para perto de mim e começamos ali mesmo na sala nos despir, ela se ajoelhou de frente a mim que estava sentado, abaixou meinha bermuda junto com a cueca e começou mais uma gostosa chupada em meu pau, que já estava começando a subir, sem perder o contato com meus olhos ela chapava o máximo que conseguia, parava descia até minhas bolas e chupava uma de cada vez, depois subia lambendo meu pau da base até a cabeça, me deixando louco com as sensações que ela me provocava. Depois de um tempo a puxei para um beijo, então peguei sua mão a levei para meu quarto, me deitei de costas e pedi para que ela ficasse por cima invertida, queria chupa-la também, então ficamos na posição de meia nove, ela por cima, depois de um tempo assim, gozamos os dois praticamente juntos.
Julia saiu de cima de mim e deitou ao meu lado ainda recobrando a respiração, pois seu orgasmo havia sido intenso.
Depois de algum tempo trocando caricias em silencio, pois queríamos apenas dar prazer um ao outro, meu pão já duro, pedi que ela ficasse de quatro, e novamente pude ver aquela bunda linda na minha frente, então comecei a chupar seu cuzinho descendo até sua buceta e depois subindo até o final de seu rego, ela gemia e me deixava ainda mais louco. Depois de um tempo enfiei meu dedo indicador em sua buceta para lubrificar e depois o levei até seu cuzinho colocando dentro, depois dois, em seguida três, para alargar e não a machucar. Quando percebi que estava laceado, peguei meu pau mirei e comecei a forçar aquele buraquinho quente, não antes de o lubrificar em sua buceta que estava pingando de tesão. Julia gemia e pedia para ir devagar, pois nunca tinha feito sexo anal, mas queria ir até o fim comigo, então descobrindo que ela era virgem ali atrás fiquei ainda mais tesudo. Com calma fui forçando, ela tentou ir para a frente, provavelmente por estar doendo, mas segurei em seu quadril a mantendo onde estava, e forçando. Logo a cabeça passou, parei um pouco para que ela se acostumasse, e ela me disse que apesar da dor era gostoso. Quando ela já estava acostumada comecei a forçar novamente e foi entrando pouco a pouco. Quando consegui colocar todo meu pau dentro, parei novamente, ela perguntou se ainda faltava muito e respondi que estava todo dentro, então comecei o ir e vir, devagar para não machuca-la, depois fui aumentando o ritmo. Ela gemia, mas não era de dor, era um gemido de quem estava gostando, descobri depois.
Me movendo mais rápido tive que me segurar para aproveitar por mais tempo aquela foda, junto com aquela visão de sua bunda empinada. Julia começou a se tocar e seus gemidos foram aumentado, segundos depois ela me disse que estava quase gozando e que queria que eu gozasse junto com ela, então seu corpo começou a tremer e seu cuzinho apertar meu pau, e nesse momento comecei a gozar fartamente em seu cuzinho, o enchendo com minha porra.
Após termos gozado caímos para o lado, meu pau começou a murchar e foi expulso de suas entranhas. Ficamos ali até não restar mais nenhum resquício e nosso gozo. Nos levantamos e fomos tomar um banho. No banheiro Julia me disse que gostou, apesar da dor inicial, e da sensação de estar totalmente preenchida. Nos lavamos um ao outro depois trocamos beijos e finalmente saímos do box, voltando para o quarto, nos deitamos de lado, ficando de conchinha e dormimos logo em seguida.
No dia seguinte acordei antes de Julia, ela estava com um semblante leve e dormia um sono gostoso, me levantei fui até o banheiro fiz minha higiene matinal e depois fui para a cozinha preparar nosso café da manhã, quando já estava quase tudo pronto, mesa posta, café passado, ela apareceu me dando “ótimo dia”.
Perguntei se tinha dormido bem, como se eu não soubesse, ela riu e disse que sim como um bebê. Se aproximou me deu um selinho, se sentando em seguida a mesa para tomarmos nosso café.
Este último dia aproveitamos mais um pouco o sol, depois retornando para a casa e preparamos nossas coisas para voltarmos para São Paulo. Nossa volta foi até tranquila, apesar de vários carros subindo a serra, levamos um tempo razoável e não pegamos congestionamento. Levei Julia para sua casa e acabei por insistência de seu pai ficando um tempo por lá. Eles elogiaram Julia pela sua aparência que estava mais tranquila, leve, até.
Saindo da casa de Julia fui para minha casa pois tinha certeza que meus pais estavam curiosos para ouvir minhas explicações. Chegando encontrei com Karen de cara emburrada, pois não tinha retornado suas mensagens, muito menos suas ligações. Quase que tivemos uma discussão mas em meu estado de relaxamento que estava depois daqueles dias na praia deixei para lá, mas meu comportamento com relação a ela tinha que ser o mesmo, pois não podia dar pistas que já sabia de tudo apesar de ser difícil não acabar tudo ali mesmo. Já no começo da noite dando a desculpa de estar cansado fui leva-la para sua casa, nem desci do carro, a deixei lá e voltei para casa. Ela ainda continuava de cara feia quando me despedi com um beijo apenas.
De volta para casa de meus pais, quando entrei estavam os dois na sala sentados e braços cruzados, como que querendo uma explicação. Fui até a cozinha peguei uma jarra de agua, três copos e voltei para a sala. Me acomodei numa poltrona e comecei a contar tudo a eles e a cada palavra minha eles me olhavam sérios parecia que não acreditavam em mim, praticamente os dois defendendo Karen, afinal até eu se não tivesse visto o que vi, também não acreditaria, e foi então que me lembrei que tinha feito o vídeo. Claro que seria algo que assustaria, mas tinha que provar a eles da infidelidade de Karen. Pedi a eles que me desculpassem pelo que veriam. Então com celular em mãos, liguei a tevê e joguei as imagens do celular. No inicio não se via nada, pois eu andava pelos cômodos da casa, até que cheguei e parei na porta do quarto. Apesar de meus pais não terem uma mente retrograda, percebi o olhar de indignação deles, de repulsa, pelo que viam. Não tive coragem de mostrar até o fim, até porque não seria necessário. Antes de dizerem algo ofereci água aos dois que aceitaram e me servi também, sabia que iria ajudar.
Minha mãe não sabia o que dizer, meu pai estava perplexo, foram minutos para que pudessem formular alguma pergunta. Então contei a eles onde eu estava aqueles dias que viajei. Não disse toda a verdade, pois não era necessário, mas assim mesmo contei. Depois expliquei a eles meu plano para dar fim aquele namoro e como faria para confrontar Karen, eles não gostaram da ideia, me criticaram, mas no final acabaram aceitando mesmo contra a vontade deles.
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