Eu sou a Laís, 35 anos, advogada de sucesso, esposa de Henrique, e, ultimamente, uma espectadora secreta. O brilho nos olhos dele quando olhava para a Cat, 24 anos, minha nova assistente jurídica, começou a me corroer por dentro. Não de ciúmes comum, mas de uma suspeita que, estranhamente, me excitava. Eu sou advogada, sou metódica. Instalei câmeras no escritório e nas áreas comuns da casa, alguns dias atrás. O medo de ser traída misturava-se a uma fantasia proibida que eu mal ousava admitir.
A Cat é linda, nova, com aquele corpo exuberante que os meus 35 anos e a maternidade já não ostentam: seios fartos, coxas grossas, e uma bunda perfeita. Meu Henrique... 33 anos, um gato, alto, musculoso, o grisalho que amo. A tensão entre eles era palpável até para mim. Eu sabia que ele me amava, mas sabia também que a Cat era uma tentação que ele não conseguiria ignorar.
Ontem foi o dia em que o circo começou. Eu estava no tribunal, lidando com um caso chato, mas minha mente estava em casa, grudada no feed das câmeras no meu tablet. Vi a Cat chegar, e o que ela vestia me fez ofegar: uma blusa transparente, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido fino. A saia justa. Ela era uma cadela no cio, provocando o meu homem. Senti um arrepio que não era de raiva, era de tesão. Meu Deus, o que estou me tornando? Uma cuckqueen.
À tarde, vi Henrique na cozinha fazendo café. O cheiro de café, o som ambiente... e então a Cat.
"Boa tarde, Henrique", a voz dela, doce e provocadora. Eu vi tudo. O inclinar para pegar a xícara, o balançar calculado dos seios. Vi os olhos do meu marido se arregalarem, fixos nos peitos dela. Eu vi o volume crescendo nas calças dele. Eu tremia no tribunal, a calcinha molhando, uma onda de calor me invadindo.
"Você está... diferente hoje", a voz rouca do meu marido, a voz que sussurra "eu te amo" para mim todas as noites, agora rouca de luxúria por outra mulher. Eu quase gozei ali mesmo.
A aproximação. O toque acidental dos dedos. Minha respiração ficou superficial. Vi as mãos dele subirem lentamente, traçando os contornos. Ele tocou os seios da Cat! Eu cobri a boca para abafar um gemido.
"Porra, Cat, você é uma tentação", sussurrou meu Henrique. O som da voz dele, suja, excitada, por ela, me fez apertar as pernas.
Quando ele baixou a cabeça e sugou o mamilo dela através da blusa, foi demais. A tela do meu tablet tornou-se o meu único foco. O meu marido, o homem que me beijou naquela manhã, estava lambendo e sugando os seios de outra na minha cozinha! Eu vi a Cat puxar os cabelos grisalhos dele, o deleite em seus olhos. A imagem do meu homem, faminto, com a saliva molhando o tecido da blusa dela, fez minha boceta pulsar com força. Eu não sentia raiva, sentia uma luxúria avassaladora, uma possessividade pervertida. Eles se afastaram, ofegantes, frustrados. "Só o começo", pensei. Eu também estava frustrada, mas excitada como nunca.
Hoje de manhã, o universo conspirou. Eu precisei sair para o veterinário. Foi a desculpa perfeita. Olhei para a Cat, "Cuide do escritório, Cat. Henrique vai ficar em casa, mas não o incomode", e eu sabia o que viria. Minha cuckqueen interior estava em êxtase.
Mal saí e corri para o carro, conectei o tablet nas câmeras do escritório. Esperei, tremendo. Vi a Cat fechar a porta. A roupa dela: o vestidinho curto. E então o ápice da ousadia: ela não usava calcinha. Ela sentou-se à mesa, abriu as pernas, levantou o vestido e começou a se masturbar, se filmando. Eu assistia, hipnotizada, as mãos suando, a minha boceta encharcando no banco do carro. O som baixo do gemido dela, o som molhado do prazer. A Cat estava se fodendo para o meu marido.
O clímax do vídeo, o gozo dela, o suco escorrendo pela coxa. E a mensagem para ele: "Vem me pegar. Agora."
Meu coração parecia querer saltar do peito. Eu vi Henrique arrombar a porta. O rosto dele, selvagem, os olhos injetados. Eu podia ouvir o barulho.
"Sua putinha provocadora", rosnou ele. Ah, Deus. A Cat, a minha assistente, a minha secretária, sendo tratada como uma vadia pelo meu marido. E eu assistindo, com um tesão incontrolável.
Ele a virou contra a mesa, levantando o vestido, expondo aquela bunda perfeita. "Você quer isso, né? Quer que eu te foda aqui, no escritório da minha mulher", ele disse, a voz grossa. Minhas unhas se cravaram no volante. Eu vi meu marido abrir as calças, o pau grosso, pingando pré-gozo.
Sem preliminares. O som da penetração foi um choque elétrico. Eu quase gritei. Ele a fodia com força, o corpo dela balançando. "Mais fundo, porra! Me fode como se eu fosse sua puta!", ela implorava, e eu senti cada estocada em mim.
Eu vi tudo. A posição, os seios dela na boca dele, ele a fodendo com força. E então, o ápice da perversão: ele a virou de quatro, cuspiu na bunda dela. "Agora, vou te foder no cu, sua safada. Você quer isso, né?"
Sim, eu queria. Eu queria que ele a fodesse no cu! O som da penetração anal, os gemidos de dor e prazer da Cat, o som dos tapas na bunda. Ela gozou primeiro, a boceta jorrando. E então meu Henrique, o meu homem, gozou dentro dela, dentro do cu dela. Eu soltei um gemido longo e molhado no carro, gozando em silêncio e vergonha.
Mas não acabou. Vi a câmera seguir o movimento. Ele a carregou para o nosso quarto. A nossa cama, os lençóis brancos, o meu cheiro no ar. Ele a jogou na nossa cama e começou de novo.
"Aqui, na cama da minha mulher... você é tão suja quanto eu", ele sussurrou. Eu vi ele lamber a boceta dela, foder o cu dela novamente. Minha cama!
Ele a penetrou, os olhos nos olhos. "Você gosta de ser proibida, né? Minha putinha secreta." Vi o gozo final dele no ânus dela, o sêmen escorrendo. Eu estava ofegante, molhada, e com o coração acelerado.
Eu sou a Laís. Sou a esposa traída que não sentiu dor, mas sim o maior tesão da vida. Eu sou a cuckqueen dele, a espectadora secreta da nossa perversão. Eu me limpei no carro, vesti minha máscara de advogada séria e voltei para casa. Meu corpo queimava, e eu sabia que isso era só o começo da nossa... irmandade.