A Funcionária da minha Mulher

Um conto erótico de Inventordememorias
Categoria: Heterossexual
Contém 1895 palavras
Data: 05/11/2025 23:55:58
Assuntos: Heterossexual

Os nomes são fictícios pra preservar nossa Imagem.

Eu sou o Henrique, 33 anos, empresário, casado com a Laís, uma advogada brilhante de 35 anos. Ela acabou de contratar uma nova assistente jurídica, a Cat, de 24 anos, recém-formada em direito. A Laís é uma advogada incrível, mas a presença da Cat no escritório que fica aqui em casa, neste casarão antigo, tornou tudo muito... diferente. É um lugar íntimo, com um charme que sempre gostei, mas agora essa intimidade ganhou um novo tempero, um que me perturba e me excita.

Eu, alto, musculoso, com meus cabelos grisalhos que Laís diz me deixar charmoso, me peguei reparando na Cat desde que ela começou a trabalhar aqui, há uns dois meses. E o pior é que ela percebeu. Eu não consigo evitar o olhar. É faminto, proibido, um olhar que a devora por completo sempre que ela passa por mim. Sinto meu corpo esquentar, uma tensão que há muito não sentia.

Ontem, a tensão chegou ao limite. Acordei cedo, o sol batendo na janela, e senti uma pulsação de adrenalina. Sabia que a Laís passaria o dia no tribunal, com um caso complicado, e que seríamos só eu e a Cat em casa. Foi quando ela decidiu ir além. A provocação era clara: apareceu com uma blusinha de seda preta, fina, totalmente transparente. Mal cobria seus seios fartos, e não estava usando sutiã. Os mamilos rosados ficavam gritando através do tecido, endurecidos pelo ar condicionado. A saia era justa, marcando as coxas grossas e a bunda redonda. Ela era o próprio pecado. Olhei para a forma como ela se movia, e pensei: "Essa garota vai me enlouquecer."

Durante a tarde, eu estava na cozinha, tentando me distrair fazendo um café. O cheiro de grãos moídos preenchia o ar, mas o cheiro de atrevimento dela era mais forte. Eu estava de costas, mexendo na cafeteira, com a camisa social aberta no colarinho.

"Boa tarde, Henrique", disse, e minha respiração falhou. Fingi normalidade, mas meu coração martelava no peito. Ela se inclinou para pegar uma xícara no armário alto, e vi o balançar ligeiro dos seios sob aquela seda maldita. Eu me virei, meus olhos se arregalaram, fixos nos contornos dos seios dela. Engoli em seco, sentindo o volume proibido nas minhas calças crescer.

"Boa tarde, Cat. Você está... diferente hoje", murmurei, a voz rouca, meus olhos devorando o decote.

Ela sorriu, um sorriso de inocência fingida que me fez arrepiar.

"Diferente como?" Me aproximei. Eu não sei se foi acidental ou proposital, mas nossos corpos roçaram. O ar se tornou denso, elétrico. Senti o calor emanando do corpo jovem dela, e uma dor excitante começou na minha virilha. Estendi a mão para pegar a xícara, e nossos dedos se tocaram. Foi uma faísca.

"Essa blusa... é transparente demais", disse, meus olhos descendo. Ela arqueou as costas, empinando os seios.

"Ah, é? Não tinha notado. Você acha ruim?"

Não consegui responder com palavras. Minhas mãos grandes e calejadas subiram devagar, traçando o contorno dos seios através da seda fina. Ela gemeu baixinho, e fechei os olhos. Era proibido. Eu era casado com a chefe dela, com a Laís, mas isso só tornava o desejo mais intenso, mais sujo. Apertei suavemente, sentindo os mamilos endurecerem sob meus dedos, roçando-os com os polegares.

"Porra, Cat, você é uma tentação", sussurrei, o hálito quente contra o pescoço dela. Senti o cheiro dela, doce e perigoso.

"Henrique... a Laís pode voltar", disse, mas a voz dela era fraca, cheia de desejo. Antes que eu pudesse pensar em parar, abaixei a cabeça e capturei um mamilo através do tecido, chupando com avidez. A língua circulava o bico endurecido, mordiscando levemente, enquanto minha outra mão massageava o outro seio, beliscando o mamilo até ela tremer de prazer. Ela enfiou as mãos nos meus cabelos grisalhos, puxando-me mais para perto. Alternava entre os dois peitos, lambendo e sugando como um faminto, molhando a blusa com minha saliva.

"Seus peitos são perfeitos... tão macios, tão gostosos", murmurei, a voz abafada contra a pele dela.

Eu podia sentir a tensão aumentando, a umidade dela. Deslizei uma mão para baixo, roçando a barriga, descendo até a borda da saia. Ela abriu as pernas instintivamente, e meus dedos roçaram o tecido da calcinha, pressionando levemente o clitóris através dele. Ela gemeu alto, empurrando os quadris pra frente.

"Ah, Henrique... isso é tão errado", sussurrou, mas eu continuei, querendo mais. Esfreguei devagar, circulando o clitóris, enquanto chupava seus seios. Mas tive que parar. Meus dedos pairaram sobre o tecido molhado.

"Não podemos... Laís pode voltar a qualquer momento", ofeguei, mas meus olhos ardiam de desejo. Afastei-me, ajustando as calças. Ela ficou ali, os seios ainda latejando, a frustração pulsando em mim. Tentei trabalhar, mas minha mente estava nela. À noite, deitei na cama ao lado da Laís, e não consegui tirar a Cat da cabeça. Era só o começo, e a proibição tornava tudo deliciosamente excitante.

Hoje de manhã, acordei ainda sentindo a tensão de ontem. A Laís anunciou que precisava levar o cachorro ao veterinário e ficaria fora por algumas horas.

"Cuide do escritório, Cat. Henrique vai ficar em casa, mas não o incomode", disse ela, sorrindo distraída, e pegou as chaves. Meu coração acelerou. Assim que ela saiu, ouvi o click da porta do escritório dela trancando no andar de cima. Interessante.

Eu sabia que ela estava lá em cima, com aquele vestidinho curto, preto, leve, que mal cobria aquelas coxas grossas. E a provocação final: ela não estava usando calcinha. Ela sentou-se à mesa do escritório, o ar fresco contra ela. Laís nunca faria algo assim. Pensei: "Ontem foi a isca. Hoje, vou fisgar."

Algum tempo depois, meu celular vibrou. Era um vídeo da Cat. Eu o abri, minhas mãos tremendo. Era ela, se filmando, com o vestido levantado, os lábios dela inchados, o clitóris exposto, brilhando com o suco que ela já produzia.

"Olha o que você me faz, Henrique", ela sussurrava na gravação, enquanto enfiava os dedos na boceta dela. Ela gemia, se masturbando. "Ah, porra, isso é tão errado... mas tão bom", gemia, enfiando os dedos, se fodendo ritmadamente. Pensei em mim, chupando os seios dela ontem. O clitóris, o ponto G. "Vou gozar pensando em você... ah, sim!", o grito dela no final, o corpo dela convulsionando no prazer. A boceta dela jorrou, molhando a cadeira. A mensagem que acompanhava o vídeo era um comando: "Vem me pegar. Agora."

Não aguentei. Larguei o telefone e subi as escadas correndo. Arrombei a porta do escritório, os olhos selvagens, o rosto vermelho de desejo. Ela ainda estava sentada à mesa, o vestido levantado, a boceta exposta e brilhante de gozo.

"Sua putinha provocadora", rosnei, puxando-a para cima e beijando-a com uma fome que mal me continha. A língua invadiu a boca dela, e ela respondeu com ferocidade. Minhas mãos rasgaram a camisa dela, arranhando meu peito, sentindo os pelos ralos e a pele quente. Virei-a de costas contra a mesa, levantando o vestido e expondo aquela bunda redonda.

"Você quer isso, não é? Quer que eu te foda aqui, no escritório da minha mulher, da Laís", disse, a voz grossa de luxúria. Ela gemeu, empinando a bunda.

"Sim, por favor... me fode, Henrique. Me usa como sua vadia." Abaixei as calças, o meu pau grosso, veias saltadas, pingando pré-gozo, revelado. Sem preliminares, esfreguei a cabeça na boceta dela, umedecendo-o com o suco dela, e empurrei com força.

"Ah, caralho, você é tão apertada", gemi, enfiando tudo de uma vez. Ela gritou de prazer, cravando as unhas na mesa. Comecei a foder com força, os quadris batendo na bunda dela com um som ritmado. Meu pau preenchia tudo, alcançando pontos que a faziam estremecer.

"Mais fundo, porra! Me fode como se eu fosse sua puta!", implorou, e eu empurrei para trás para encontrá-la. Agarrei seus cabelos, puxando a cabeça para trás, expondo o pescoço dela. Minha mão desceu para esfregar o clitóris, fazendo-a gemer mais alto.

Virei-a de frente, sentando-a na mesa, abrindo as pernas dela ao máximo. Meu pau deslizou de volta para dentro, e comecei a chupar seus seios com voracidade, mordendo os mamilos enquanto a fodia.

"Seus peitos são perfeitos... vou chupar eles até você gozar", murmurei, lambendo e sugando, os dentes roçando a pele sensível. Senti o orgasmo se aproximando nela, o corpo pulsando, os músculos apertando meu pau.

"Ah, sim, vou gozar no seu pau... goza dentro de mim!", gritou, as pernas envolvendo minha cintura, puxando-me mais fundo. Mas eu queria mais. Afastei-me, o pau brilhando com o suco dela. Virei-a de quatro na mesa, espalhando papéis. Cuspi na bunda dela, lubrificando o ânus apertado.

"Agora, vou te foder no cu, sua safada. Você quer isso, não é?" Ela assentiu, excitada e nervosa.

"Sim... me fode no cu, Henrique. Me estica toda." Pressionei a cabeça do meu pau contra o buraco estreito, empurrando devagar.

"Relaxe, puta... vai doer um pouco, mas vai amar. Você é minha vadia anal agora." Centímetro por centímetro, entrei, esticando-a até o limite, meu pau grosso preenchendo o ânus dela de forma intensa. Ela gemeu de dor e prazer, sentindo-se cheia, proibida, suja.

"Porra, é tão apertado... ah, fode meu cu!", implorou. Comecei a mover-me, devagar no início, saboreando a sensação. Depois mais rápido, fodendo o ânus dela com força. Minha mão alcançou a boceta para esfregar o clitóris, os dedos mergulhando nos lábios molhados.

"Você é minha agora... minha vadia", rosnei, batendo na bunda dela com a mão aberta. Ela gozou primeiro, o corpo convulsionando, o cu apertando meu pau como um torno.

"Ah, caralho, estou gozando!", berrou, o suco jorrando da boceta. Eu não aguentei. Com um rugido, gozei dentro dela, enchendo o ânus dela com jatos quentes de sêmen, o corpo tremendo contra o dela.

Mas não paramos. Eu a carreguei escada acima, para o nosso quarto, o quarto que eu dividia com a Laís. O cheiro dela ainda estava no ar. Joguei a Cat na cama, nos lençóis brancos. Eu a lambi, a boceta ainda sensível, chupando o clitóris inchado enquanto meus dedos fodiam o cu, ainda escorregadio com o meu sêmen. Ela arqueou as costas, gemendo alto.

"Aqui, na cama da minha mulher... você é tão suja quanto eu", murmurei. Subi sobre ela, meu pau duro de novo, e a penetrei na boceta, os olhos nos olhos, em posição missionária.

"Você gosta de ser proibida, né? Minha putinha secreta." Acelerei, batendo fundo. Eu sentia cada veia do meu pau.

"Sim, sou sua... fode mais forte!", gemeu, as unhas arranhando minhas costas. Chupava o pescoço dela, mordendo levemente, enquanto apertava seus seios.

Ela gozou de novo, gritando meu nome.

"Henrique! Ah, porra, gozando de novo!" Sorri, mas não parei. Virei-a de bruços, levantei seus quadris e voltei ao ânus, fodendo-a analmente mais uma vez, mais devagar, saboreando cada centímetro.

"Vou gozar no seu cu de novo... ah, porra!", gemi, os movimentos se tornando erráticos. Ela empurrou para trás, sentindo meu pau pulsar. Com um último rugido, gozei, enchendo o ânus dela outra vez.

Caímos exaustos, o quarto cheirando a pecado. Ela se virou para mim, sorrindo.

"Foi incrível", sussurrou. Eu a beijei suavemente.

"Você é perigosa, Cat. Mas eu quero mais." A Laís voltaria em breve. Cat se limpou, vestiu-se e voltou para o escritório, fingindo trabalhar. Meu corpo ainda queimava, e eu sabia que isso era só o começo da nossa podridão.

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