O Professor de Ioga

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 1956 palavras
Data: 05/11/2025 18:34:56

Recentemente tive alguns problemas para dormir e relaxar tanto por conta do estresse do trabalho como também por outras atribulações diárias e conversando com um amigo ele me sugeriu que praticasse ioga, em especial as técnicas de respiração. Como eu não conhecia ninguém ele me indicou um conhecido que mantinha um instituto de atividades terapêuticas e que também tinha uma excelente formação em ioga; com o endereço e o telefone em mão liguei para o instituto e fui atendido por uma recepcionista que me passou todas as informações necessárias e já agendou uma avaliação para a manhã do dia seguinte; logo cedo tomei uma ducha, vesti uma roupa confortável e fui para a tal avaliação. O instituto estava instalado em um sobrado de frente ampla onde haviam quatro vagas de estacionamento; logo na entrada fui recebido pela recepcionista de nome Amélia que me conduziu para os fundos do imóvel onde anteriormente devia haver uma churrasqueira e acessórios agora fora transformada em uma área para a prática de ioga.

Amélia me apresentou ao professor cujo nome era Olavo, mas todos conheciam como Binho e era como ele gostava de ser tratado; Binho era um rapagão de uns vinte e poucos anos, alto com porte atlético moderado, sem barba ou bigode, cabeça raspada, olhos castanhos e ar acolhedor e afável; trocamos um aperto de mão e eu lhe contei sobre meus problemas para dormir e relaxar com a indicação de um amigo comum para praticar exercícios de respiração; Binho quis saber quem o indicara e eu lhe revelei o nome do amigo; ao ouvi-lo Binho exibiu um largo sorriso acompanhado de um olhar intrigante, sendo que em seguida explicou que exercícios de respiração exigem tempo e prática, razão pela qual eu não veria resultado imediato.

Após a explicação conformei-me com a espera por resultados e combinamos de iniciar as aulas no dia seguinte sempre pela manhã. Éramos um grupo de dez pessoas entre homens e mulheres e tudo se iniciava com uma preleção de Binho seguida por orientações e os exercícios; ao final da aula que durava mais ou menos uns quarenta minutos ele indicava práticas para serem realizadas ao longo do dia como intervalos para respiração profunda entre outras. Todo esse processo durou umas quatro semanas com três aulas por semana e ao final desse estágio ele disse que faríamos aulas individuais de trinta minutos também três vezes por semana. E no início desse novo período fui recebido por Binho que me conduziu para outra sala no andar superior do sobrado.

Era um quarto amplo com o piso coberto por tatame de espuma semirrígida com uma maca baixa e um móvel onde se viam potes e bisnagas variadas; assim que entramos ele me disse que para melhorar a prática que faríamos seria aconselhável que eu me despisse; notando minha hesitação ele me tranquilizou afirmando que também ele ficaria nu; retruquei então sugerindo que ele fosse o primeiro a se despir ao que fui atendido; Binho se pôs em pé e tirou a camiseta e a calça de moletom colocando as mãos em torno da cintura como se estivesse a se exibir para mim; Binho tinha um peito largo e sem pelos, o mesmo se observando em suas pernas e braços ostentando um membro de dimensões medianas que é claro que ostentava uma ereção em andamento.

Percebendo minha fixação do apêndice em crescimento Binho quebrou o silêncio informando que agora seria a minha vez; um tanto desconfortável tirei minhas roupas sentindo a pele arrepiar e os mamilos intumescerem; nos sentamos com as pernas cruzadas e Binho começou a me instruir sobre a preparação necessária para o exercício insistindo que eu permanecesse de olhos fechados; pouco antes do término da aula nos levantamos e Binho veio até mim pousando uma mão em meu ombro e outra espalmada no centro do meu peito provocando um estremecimento inesperado porém gostoso. Enquanto me explicava que aquele era o Chacra ligado a emoção, senti a glande de seu membro roçar minha barriga me fazendo tremelicar involuntariamente.

Fingindo estar alheio às minhas reações ele prosseguiu na explicação de que minhas tensões poderiam se localizar ali e que eu deveria realizar uma respiração contraindo o diafragma; sem aviso ele desceu a mão até tocar a região entre a barriga e o ventre apertando-a com certa pressão explicando que aquele era o Chacra Umbilical ligado à sexualidade e outro foco de minhas tensões indicando um exercício que eu deveria praticar em casa pedindo que eu me deitasse de barriga para cima com as pernas flexionadas e os braços estendidos movimentando minha pélvis e cintura para cima e para baixo. Comecei o exercício com ele de joelhos ao meu lado colocando uma de suas mãos sob minhas nádegas e a outra sobre o ventre apenas acompanhando meus movimentos.

Terminamos a aula e Binho se despediu enquanto eu me vestia saindo da sala ainda sem roupas; essas novas aulas duraram mais quatro semanas e confesso que o resultado foi excelente, pois conforme ele me orientara eu praticava a respiração e os exercícios antes de dormir o que produzia uma melhora significativa não apenas na qualidade do sono como também na disposição para um novo dia de trabalho. Duas semanas após essa constatação contei os resultados para Binho que se mostrou exultante me parabenizando, mas já emendando que ainda não havíamos terminado nosso curso; perguntei a ele o que mais faltava e ele respondeu que se possível eu retornasse na tarde daquele mesmo dia, de preferência após as dezoito horas; embora não conseguisse esconder minha surpresa com o pedido acabei por aceitá-lo voltando para casa.

Passava um pouco das dezenove horas quando cheguei ao instituto notando que havia luz apenas na parte superior do imóvel; toquei o porteiro eletrônico e o portão lateral se abriu; Binho veio me receber exibindo sua nudez e indicando que subíssemos ao segundo andar do sobrado; mais uma vez ele pediu que eu tirasse a roupa e me deitasse de barriga para cima sobre a maca informando que faria uma massagem tântrica com a finalidade me deixar ainda mais relaxado; imaginei que isso deveria fazer parte do pacote e aquiesci tirando a roupa e deitando sobre a maca; Binho suavizou a iluminação do recinto despejando gotas de um óleo aromático e deu iniciando a massagem operando toques aqui e ali com alguma intensidade.

Repentinamente ele segurou minhas bolas alternando massagem e leves apertões que resultavam em uma excitação descontrolada fazendo meu membro erigir-se entre pulsações; Binho o tomou na mão e executou movimentos que pareciam uma masturbação, porém eram mais acentuados e rítmicos; vez por outra ele interrompia a massagem concentrando-se em meus mamilos que eram apertados e puxados com certa intensidade elevando o nível da minha excitação; foi então que pude sentir seu membro roçar minha mão e como eu estava de olhos fechados não senti receio em tê-lo entre os dedos apreciando suas dimensões e sua rigidez com ele não rechaçando minha iniciativa.

Binho mudou de posição colocando-se sobre a cabeceira da maca para realizar a massagem dos peitos até meu ventre retornando sempre com uma pressão crescente, ao mesmo tempo que eu podia sentir seu membro roçando meu rosto. Naquela situação eu poderia reagir de duas formas, e considerando o nível do tesão que rondava o ambiente não hesitei em tomar o bruto na mão puxando-o ao encontro com minha boca fazendo-o desaparecer dentro dela; dei uma mamada gulosa chegando a aprisionar a glande inchada entre os lábios dando lambidinhas com a ponta da língua impondo que o instrutor gemesse baixinho. A certa altura Binho pediu que eu ficasse de bruços e começou a massagear minhas nádegas, apertando-as com eloquência. Não demorou muito para que eu sentisse os dedos explorando o rego entre as nádegas e o indicador cutucando meu selo que eu contraía involuntariamente deixando claro que meu tesão estava à flor da pele; sabendo disso o safado dedou meu orifício provocando em mim um estremecimento insinuante.

Por fim fomos para o chão comigo de barriga para cima e Binho colocando algumas toalhas sob a parte inferior das minhas costas bem próximo da cintura elevando meu corpo; ajoelhado entre minhas pernas ele as elevou apoiando meus calcanhares em seus ombros já manuseando o bruto que pincelava o rego; Binho arremeteu provocando uma penetração forçada que laceou meu selo impondo o avanço do bruto; experimentei um certo desconforto seguido de uma dorzinha incômoda, mas diante do que estava por vir procurei relaxar e aproveitar o momento; Binho foi metendo lentamente enquanto massageava meu membro e beliscava meus mamilos divertindo-se de minhas reações faciais que pareciam excitá-lo ainda mais.

No momento seguinte o instrutor de ioga estava sacando e socando o bruto dentro de mim com movimentos vigorosos e sempre profundos as vezes segurando meus tornozelos e em outras flexionando minhas pernas segurando-as por baixo dos joelhos; há muito tempo que eu não desfrutava de uma foda tão intensa e viril tomado por um tesão tão elevado que comecei a me masturbar furiosamente desejando culminar em um gozo mútuo quando meu parceiro atingisse seu ápice. O suor prorrompia nas têmporas de Binho que não arrefecia em me foder com vontade, denunciando a suspeita de que também ele estava em abstinência por algum tempo. Finalmente ele intensificou ainda mais suas estocadas que resultaram em um retesamento muscular involuntário ocasionando uma pulsação vibrante do bruto dentro de mim pouco antes de despejar sua carga quente e viscosa enquanto também eu chegava ao meu clímax numa ejaculação profusa que lambuzou meu ventre.

O safado permaneceu dentro de mim pulsando com menor intensidade descarregando seus últimos jatos de esperma que provocavam uma deliciosa e suave onda de prazer varrendo meu corpo; Binho recuou permitindo que o membro escorregasse para fora de mim, com ele usando as mãos para escancarar o rego apreciando o espetáculo resultante de seu assédio com seu sêmen sendo expelido pelo orifício sob a forma de um filete que em sua descida me deixava todo arrepiado. Ainda estirado sobre o tatame e com o corpo azeitado perguntei se poderia tomar uma ducha ao que ele respondeu que sim desde que depois o presenteasse com uma mamada; em resposta sugeri que tomássemos juntos a ducha o que ele aceitou com um sorrisinho descarado. E com a água morna escorrendo sobre nossos corpos eu me pus de cócoras e comecei a lamber o bruto que estava meia bomba até deixá-lo em ponto de bala.

Mamei o membro sentindo sua rigidez ganhar forma dentro de minha boca e não permiti que Binho segurasse minha nuca com a intenção de dar socadas contumazes que não faziam o meu estilo; em vez disso preferi castigá-lo apertando o bruto pela base e lambendo sua extensão várias vezes que se alternavam com momentos em que eu o aprisionava dentro da boca retomando a mamada com a ênfase que era necessária. Binho se contorceu indicando que o ápice estava próximo e eu me preparei para receber sua carga dentro de minha boca que não tardou a explodir; consegui retê-la em minha boca exibindo-a para o sujeito cujo olhar faiscou principalmente ao me ver engoli-la com uma expressão lasciva.

Terminamos o banho e eu me vesti notando que já passava das dez da noite me fazendo apertar o passo; no portão do instituto trocamos um aperto de mão com ele me alertando de que ainda tínhamos algumas aulas para concluir o curso e eu lhe respondi, com um tom maroto, que não faltaria a nenhuma delas. E nas semanas seguintes terminei as aulas me sentindo bem melhor e muito mais relaxado, achando que eu e Binho ainda teríamos uma nova sessão de massagem, porém isso se mostrou impossível, embora ele tenha me chamado para algumas mamadas que lhe concedi com imenso prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários