Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 12

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1586 palavras
Data: 05/11/2025 11:37:14

Escrever isso está me destruindo por dentro, mas também me liberta de um jeito que eu nunca imaginei. Cada palavra é uma confissão, uma ferida aberta que sangra culpa, medo e um desejo que queima como fogo do inferno. O Carlos continua me humilhando, me chamando de velha inútil na frente do Jr., como se eu fosse um peso morto nessa casa. Mas o Jr.... ah, o Jr. me olha como se eu fosse uma deusa, e a Ana só joga mais lenha na fogueira com suas ideias loucas. Depois daquela terça-feira à noite, com ele se masturbando na minha frente, eu fugi para o quarto prometendo que pararia tudo. Mas quem eu engano? O desejo está me consumindo, pedacinho por pedacinho, e eu sei que não vou resistir por muito mais tempo. Só peço a Deus que o Carlos nunca descubra – ele me arrastaria para a igreja e me chamaria de puta pecadora na frente de todos.

Era quarta-feira à tarde, e a casa estava vazia mais uma vez. Carlos tinha saído para uma "reunião de oração" que duraria até tarde, resmungando algo sobre eu não merecer nem o pão que como. Eu estava no quarto, dobrando roupas que não precisavam ser dobradas, tentando me distrair. Vestia um vestido longo cinza, o tipo que me fazia invisível, mas por baixo... por baixo, eu tinha colocado a calcinha vermelha com strass que Ana escolheu. O tecido fio dental sumia entre as nádegas do meu bumbum empinado, os strass brilhando contra a pele, roçando minha intimidade a cada movimento. Era um segredo perigoso, mas que me fazia sentir viva, desejada, mesmo sozinha.

Ouvi a porta da frente bater, e meu coração disparou. Jr. chegou mais cedo do colégio, jogando a mochila no chão da sala com um baque. "Mãe? Tô em casa!", ele gritou, a voz ecoando pela casa. Eu desci devagar, tentando manter a compostura, mas sentindo o strass roçar sensivelmente. Ele estava na cozinha, bebendo água, vestindo a camiseta do uniforme apertada nos músculos do peito e a calça jeans que marcava as coxas fortes. Seus olhos me encontraram imediatamente, descendo pelo vestido como se pudesse ver através dele. "Ei, mãe. Tá aí de vestido de freira de novo? Aposto que por baixo tem algo especial. Aquela vermelha com strass, né? Tô sentindo o cheiro de safadeza no ar."

Eu parei na porta da cozinha, cruzando os braços como um escudo. "Filho, para com isso. Eu tô só arrumando a casa. Seu pai pode voltar a qualquer hora, e se ele ouvir essas bobagens... ele me destrói, Jr. Me chama de velha, de inútil, e pior. Não começa hoje." Minha voz saiu firme, mas por dentro eu tremia, sentindo a calcinha úmida só de ouvir ele falar.

Jr. largou o copo na pia, se aproximando devagar, o sorriso safado iluminando o rosto. "Mãe, o pai é um otário que não sabe o que tem. Mas eu sei. Esse bundão que você esconde... imagina ele com essa calcinha vermelha sumindo no meio, os strass brilhando enquanto eu te lambo devagar, te preparando pro meu pauzão entrar só no cuzinho. Só anal, mãe, sem tirar sua pureza de mãe. Eu te faria gozar tanto, gemendo baixinho pra não acordar ninguém." Ele ajustou a calça, e eu vi o volume crescer, o contorno grosso e longo se marcando contra o jeans, pulsando visivelmente.

"Jr., pelo amor de Deus, para!", eu sussurrei, dando um passo para trás, batendo na geladeira. "Isso é pecado, é errado. Eu nunca fiz nada assim, nem com seu pai. Meu cuzinho é virgem, filho, e vai continuar assim. Olha o que você tá fazendo... ficando duro só de falar. É enorme, grosso, com veias marcadas, mas não muda nada." Meus olhos traíam, fixos no volume, e eu sentia o calor entre as coxas, a calcinha traindo com umidade.

Ele parou a um braço de distância, cruzando os braços, os bíceps flexionando. "Mãe, eu respeito se você diz não. Mas ontem à noite, você viu eu me masturbando pra você. Tá pensando nisso, né? Meu pau pulsando, gozando só de imaginar esse rabão. Vamos, me mostra a calcinha. Levanta o vestido só um pouquinho, deixa eu ver os strass brilhando. Só olhar, juro." Sua voz era rouca, persuasiva, e ele desabotoou o jeans devagar, revelando a boxer preta esticada pelo pau semi-ereto.

Eu hesitei, o medo do Carlos me paralisando, mas o desejo venceu um pedacinho. "Só um segundo, filho. Nada mais. Seu pai me mataria se soubesse." Levantei o vestido devagar, revelando as coxas, depois o quadril. A calcinha vermelha fio dental apareceu, o triângulo frontal mal cobrindo minha depilada, as tiras laterais com strass brilhando, sumindo entre as nádegas empinadas. Meu bumbum estava firme dos exercícios, redondo, convidativo.

Jr. gemeu alto, puxando a boxer para baixo. O pau saltou livre – pelo menos 25 cm, grosso como meu pulso, veias pulsando, a cabeça vermelha inchada brilhando de pré-gozo. "Caralho, mãe... Olha essa calcinha vermelha sumindo nesse bundão perfeito. Os strass brilhando como estrelas no seu rabão. Vira devagar, empina pra mim." Ele começou a se masturbar devagar, a mão subindo e descendo no pau enorme.

Eu virei, empinando sem querer, sentindo o fio dental roçar meu cuzinho virgem. "Assim, filho? Tá vendo tudo? Mas para, é errado..." Minha voz era um sussurro, hipnotizada pelo som dos movimentos dele.

"Perfeito, mãe. Esse rabão com fio dental vermelho, strass marcando as curvas... Tô louco pra lamber ali, te relaxar com a língua, depois entrar devagar com esse pauzão só no cuzinho. Você ia amar, gozando sem parar." Ele acelerou, gemendo. "Vira de frente agora, mãe. Quero ver sua cara enquanto gozo. Abre a boca, mas só na cara, tá? Toma essa porra toda."

Eu virei, de joelhos sem pensar, o vestido ainda levantado. "Jr., não... Eu sou sua mãe, isso é pecado." Mas abri os lábios, olhos fixos no pau pulsando.

Com um rugido baixo, ele gozou – jatos grossos, quentes e espessos de porra voando na minha cara. O primeiro acertou a bochecha, escorrendo pelo queixo; o segundo na testa, pingando nos cabelos; o terceiro na boca aberta, salgado e cremoso na língua; mais jatos cobrindo nariz, olhos, queixo, uma quantidade impressionante escorrendo em rios brancos pelo rosto, pingando no vestido. "Porra, mãe... Toma toda essa leitinho na cara linda. Você tá uma delícia assim, coberta de gozo."

Eu limpei o rosto com as mãos trêmulas, chocada mas excitada, a calcinha encharcada. "Filho, isso foi... demais. Nunca mais, entende? O Carlos..." Subi correndo, lavando o rosto, mas lambendo os lábios culpada, o gosto dele na boca.

Naquela noite, durante o jantar, Carlos me humilhou de novo. "Paula, essa comida tá uma merda. Velha e inútil, nem pra cozinhar presta." Jr. defendeu: "Pai, para. A mãe é incrível." Mas Carlos riu, subindo para o quarto. Jr. me puxou para a sala depois, sussurrando: "Mãe, esquece ele. Amanhã, usa algo menor. Aquele shortinho preto brilhante da sacola da tia Ana. Quero te ver rebolando."

Na quinta-feira, Ana apareceu de surpresa à tarde. "Paulinha, conta tudo! O Jr. gozou na sua cara? Aposto que sim, com esse bundão!" Eu corei, confessando baixinho. Ela riu: "Mana, usa o shortinho preto amanhã. Deixa ele pirar. E me liga com detalhes!"

Sexta-feira de manhã, Carlos saiu cedo. Eu não aguentei: vesti o shortinho preto de lycra brilhante, tão curto que mal cobria metade do bumbum, elástico largo marcando a cintura fina, subindo alto nas nádegas. Por baixo, calcinha preta de renda fio dental, sumindo no meio. Top branco cropped, deixando a barriga à mostra, seios pequenos empinados no push-up. Cabelos soltos, batom vermelho. Desci para a sala, onde Jr. fazia flexões, só de short cinza.

Ele parou, olhos arregalados. "Mãe... Caralho, esse shortinho preto brilhante tá insano nesse rabão. Mal cobre, olha metade do bundão pra fora, a calcinha preta sumindo... Vira, empina!" O pau dele inchou instantaneamente no short.

Eu girei, empinando. "Assim, filho? Tá gostando da mamãe de shortinho curto? Mas só olhar, hein." Senti o shortinho esticar, marcando tudo.

Jr. puxou o short para baixo, pau ereto na mão. "Porra, sim... Esse shortinho brilhante abraçando o rabão, calcinha renda marcando o cuzinho... Faz agachamentos, mãe. Quero ver subindo e descendo." Eu obedeci, agachando devagar, o shortinho subindo mais, bumbum quase nu.

"Olha esse rabão trabalhando, mãe. Tô imaginando puxando o shortinho pro lado, lambendo esse cuzinho virgem, depois enfiando devagar só ali." Ele se masturbava furiosamente. "Vem cá, senta no meu colo, rebola um pouco. Sente o pauzão no seu bundão."

Eu me aproximei, sentando no colo dele, o shortinho fino separando o pau grosso do meu bumbum. Rebolei devagar, gemendo baixo. "Jr., é tão grosso... Pulsando quente contra o shortinho... Mas para, é errado."

"Não para, mãe. Rebola mais, faz eu gozar assim." Ele guiou minha cintura, o atrito me deixando louca. De repente, me levantou, me colocando de joelhos. "Agora, cara pra mim. Abre a boca, toma na carinha de novo."

De joelhos, shortinho ainda no lugar, eu abri os lábios. "Filho, goza na mamãe... Mas é segredo." Ele explodiu – porra jorrando em jatos potentes: na boca, engoli um pouco sem querer; nos olhos, cegando; nas bochechas, escorrendo; nos cabelos, grudando; uma poça no chão. Quantidade enorme, cremosa, cheirando a ele.

"Caralho, mãe... Sua cara coberta de porra, com esse shortinho curto... Você é minha deusa." Eu limpei, ofegante, subindo para trocar, mas sabendo que amanhã seria pior.

O medo do Carlos me consome, mas o desejo venceu mais uma vez. Ana vai pirar quando eu contar.

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