Moro com a minha mamis, infelizmente papai faleceu e lá se vão cinco anos, infelizmente não trabalho ainda, faço bicos e sou uma perfeita dona do lar, mamis sai pra trabalhar e sobra tudo pra mim, geralmente eu lavo, passo, cozinho e cuzinho tbm, basta ter uma bela neca, que eu não dispenso, amo ser passiva e não escondo de ninguém.
O relato é um pouco constrangedor pra mim, não pelo ato em si, mas por ter sido flagrada pela minha mãe, fiquei triste pq ela não precisa ver eu na intimidade com os boys, e pode alterar a confiança dela em mim, e o que mais a irritou por ter trazido machos pra nossa casa, mas eu estava louca pra dar, os meninos ficaram me atiçando quase trinta dias, os ataques eram com fotos, mensagens, áudios e vídeos, e passavam na minha porta atazanando minha mente, já que sabem da ausência do meu amor.
Deixa eu me apresentar, debuto escrevendo meu relato e torço pra que gostem, sou Gabriel, moreno, cabelo encaracolado, bem feminina, magrinho e curto meninos, aliás um dos perturbadores é o Bernardo, meu primeiro casinho, ele tirou minha virgindade, já estamos juntos há três anos, nossa o tempo passa rápido, hoje estou com vinte e dois, tudo começou pq ele me ajudava nos deveres de casa que tinha dificuldade, e o pagamento, que eu fazia questão de pagar era um boquete, como chupei o Bernardo, foram várias vezes na minha casa, e já algum tempo ele cismou de trazer o seu amigo, não sabe comer sozinho, tem que trazer mais um macho para os dois me pegarem no quarto da minha mãe, eu não consigo negar uma piroca, o Bê é gostosinho, cara de pivete, todo tatuado, aquele bigodinho fininho, fico louca, e o amigo dele é um negão, conheço de vista, nunca peguei, mas imagino a pegada dele.
Como disse, foram dias me assediando, eu estava a ponto de enlouquecer, diariamente os dardos inflamados acertando minha imaginação e como disse as fotos e vídeos das pirocas intensificaram, forma caos de me enviar um vídeo com um batendo punheta no outro, tiveram a capacidade de fazer sabendo que iria me instigar, e o amigo do meu ficante tinha uma neca maravilhosa.
Não resisti a perturbação e marquei no dia que estaria sozinho em casa, aproveitando que Da. Tereza estaria trabalhando, e o combinado era que eles iriam me maltratar na cama da minha genitora, e eu de calcinha, graças a Deus tenho várias, e assim tudo fluiu como combinado.
Coloquei a minha lingerie, a calcinha fio dental e esperei os dois canalhas, que chegaram no horário combinado, e como eu, claramente estavam muitos nervosos, ofereci água, recusaram pq trouxeram cervejas, um calor do caralho, aproveitei e bebi duas seguidas depois de colocar os packs na geladeira, fui elogiada, disseram que eu estava linda e que a bunda estava redondinha, mal sabem eles o quanto sofro em casa fazendo exercícios para ter a bunda que elogiaram.
Depois de duas cervejas e caminhando pra terceira, servi as cervejas deles sentei no colo do amigo do Bernardo e perguntei se não seria apresentada, ele disse seu nome, eu dei um selinho nele, e perguntei se o que vi no vídeo era aquilo tudo mesmo, antes que o amigo respondesse, Bê cobrou pelo seu beijo, e levantou do sofá que estava e veio em minha direção nos beijamos gostoso, e o amigo também quis beijo de língua, um com inveja do outro, foi o meu comentário.
Abrimos mais três cervejas, o calor era a temperatura, e eu estava com fogo no rabo por conta da rola do negão que começou a dar sinais na minha bundinha.
Ele virou a long neck e me pegou no colo, tomei um susto, mas eu abracei seu pescoço e o meu migo foi conduzindo o negão para o quarto principal da casa, depois de ser colocado na cama, eles tiraram as suas roupas, camisetas e bermudas, e eu tive a árdua tarefa de chupar os dois ao mesmo tempo, a neca do amigo era grossa e linda, eu olhando pra eles e o Bernardo comentava que iriam me maltratar, eu só exigir que me batessem na cara e na bunda, amo apanhar, mal terminei de falar já tomei dois tapas , um de cada algoz.
Mais uma vez o negão me pegou no colo, muito forte ele, dessa vez do chão,.sentou na cama e puxou minha calcinha pro lado, e esticou a mão na direção da minha boca, eu cuspi na sua mão e ele passou no meu botãozinho que se pudesse expressar algo,.diria que estava com medo, esticou novamente a mão e eu cuspi mais uma vez e novamente ele passou no meu cu e desta vez ele enfiou dois dedos e me ajustou já na sua piroca, e o Bernardo se aproximava colocando seu pirulito na minha boca, nossa, que cena linda, o amigo negão me segurando pela cintura e fazendo eu subir e descer no seu elevador peniana e eu mamando o outro e cismaram de mudar a posição, o Bernardo já encontrou o buraco preparado e eu chupando a jeba preta, mal cabia na minha boca e o negão segurava meu rosto e promovia o vai e vem, qdo vinha, ou seja, entrava na minha boca ia na minha garganta e voltava, eu fiz várias ânsias de vômitos, olhos lacrimejando, e o tapa na cara com a frase "não vai vomitar no meu pau piranha ", e a rola do Bêzinho maltratando o que já estava maltratado.
Pediram mais cervejas, fui buscar, e na volta fui comido d4, outro na boca , e nesse troca troca, a mim cabia atender os dois, e eu estava atendendo muito bem, já que os dois gozaram na minha boca, tive que mostrar que engoli a porra deles, e tudo conquistado só com a minha mamada, famosa boca de veludo, como sou chamado por quem já usufruiu da minha felação
Tomamos banho os três, e novamente tomei no cu alternadamente, e nem precisei pegar o sabonete no chão, eles passaram sabonete no meu corpo, e em pé de cara pra parede fui enrabado novamente, sem passar cheque.
Me secaram com a minha toalha da Minie que eu amo, e me levaram pra cama novamente, e mais boquete, os caras já tinham gozado e o pau não baixava, segundo eles eu sabia fazer a cobra subir, e eu queria mais, estava destruída, mas não morro pra pau, e não recuso nunca, segui mamando e queria ficar de cabeça pra baixo mamando no 69 em pé, e o negão aceitou fazer, alguém chupou meu piruzinho enquanto chupava os dois de cabeça pra baixo, e foi uma experiência incrível, era um desejo já queria, foi maravilhoso, o que de fato foi o ó, que depois de conseguir erguer duas espadas, deixar os ativos loucos novamente, e voltar a ser comida, e já estava sendo enforcada na posição de papai e mamãe, saía um e entrava outro, minha mãe, Da Tereza Silva chegou na porta do quarto e perguntou o que estava acontecendo.
Eu tentando sair, o Bernardo segurando meu pescoço, ele estava tão concentrado que não percebeu a chegada da minha mãe, e eu tentando desvencilhar, ele me segurando, o amigo dele o puxou, e aí ele viu minha mãe na porta do quarto chorando.
Levantei, ajeitei a calcinha, os meninos saíram do quarto e voltaram pra sala pra vestir as suas roupas, e nesse momento não precisava fazer a etiqueta e leva-los até o portão, eles se foram e eu fui pro meu muito envergonhada.
Depois de um tempo, voltei à cozinha, tinham algumas cervejas, levei uma pra ela que não rejeita a sua bebida predileta, e pedi desculpas, disse que não tinha explicação, e deveria ter respeitado a casa que é dela, mas tbm não ia negar que queria os dois.
Ela só disse, ainda bem que foi só isso, mas que poderia ter sido na minha cama, ela não gostou que foi na dela, e aproveitamos pra ter uma conversa franca, que nunca tivemos sobre minha opção sexual, e apesar da loucura que foi, ela me ajudou e deu conselhos, e alertou para problemas que poderiam ser gerados, já que o negão é casado e mamis conhece a esposa dele, eu não sei quem é, e tão pouco quero saber, se puder, quero sentar de novo no colo dele, que negão cheiroso, gostoso e pirocudo, só pensei e não falei pra Da Tereza kkkkk.
Foi difícil esquecer a loucura, já que a próxima teve que ser no motel, e eu queria novamente em um lugar mais íntimo, quem sabe na casa do negão casado, agora estou com Bernardo nessa empreitada, já imaginaram outro flagrante, desta vez da mulher dele ?.
Até a próxima, vamos que vamos pq o meu edi tá querendo mais aventuras.
