Buraco errado amor! Meu primeiro anal

Um conto erótico de Nay1
Categoria: Heterossexual
Contém 1180 palavras
Data: 05/11/2025 05:07:24

Meu nome é Mel. Tenho 1,52 de altura — quase o tamanho de um segredo mal guardado. Dizem que sou fofa, mas acho que é só porque ainda não me viram de preto no meio da noite.

No dia do meu aniversário, ganhei exatamente o que pedi do meu namorado. Brincando, falei que queria que ele comprasse tudo do meu carrinho da Shein — e ele aceitou. Nem acreditei. Achei que fosse sacanagem, mas não era. Ele realmente fez. Fiquei tão feliz. Foi ótimo.

Na semana seguinte, fomos a um show cover do Linkin Park. Nem sempre dá pra ver os caras de verdade, né? Eu me contentava. Pra falar a verdade, nem estava com tanta vontade de ir, mas queria agradar ele. Tinha sido uma semana difícil: ele trabalhava com entregas por aplicativo e, uns dias antes, tinham batido na moto dele. O conserto ia sair caríssimo. Por sorte, ele não se machucou.

Encontramos uns amigos e o show, que estava marcado pra meia-noite, acabou atrasando por causa de um problema no som. Resultado: naquela espera interminável, exageramos um pouco na bebida. Eu nunca fui boa com vodka — e, sinceramente, não recomendo, se quiser saber a minha opinião.

Assistimos ao show, cantamos até ficar roucos e, na hora de ir embora, conseguimos carona com um casal de amigos meus. Quer dizer, eu conhecia só a menina, mas o namorado dela não tinha bebido e estava dirigindo... enfim.

Meu namorado dividia o quarto com os dois irmãos. Dá pra imaginar como é: três homens num só quarto — nada organizado. Por sorte, eles também estavam por aí, fazendo farra. Era o momento perfeito.

Só queria estar um pouco mais sóbria, detesto ficar tonta.

Deitamos na cama, comecei a beijar ele, que parecia com vontade, mas com muito alcool no corpo pra saber exatamente o que estava fazendo.

Passou a mão na minha bunda e apertou com força. Tirei a calça dele e comecei a trabalhar com a boca. Chupava e chupava, mas não importa o que eu fazia não ficava com o pinto muito duro. Acho que era o alcool.

Quando finalmente ficou "mais ou menos", subi nele e, aproveitando que já estava babado, coloquei em mim. Ele segurou na minha cintura e comecei a sentar nele. Tinha tempo que não conseguiamos transar, eu estava com tanto tezão.

A mão escorregou para minha bunda, deixei ele curtir o momento, estava ficando duro.

Quando mudamos de posição, eu já estava tontinha, deitei de bunda para cima e deixei ele me comer assim. Jogou o peso nas minhas costas, veio encontrando caminho até colocar na bocetinha.

Depois de umas cinco bombadas veio um tapa. Depois outro e depois mais um. Pra quem não estava conseguindo ficar duro, agora estava bastante.

O problema foi agora... não sei se foi por maldade ou descuido. Acabou escorregando para fora.

Isso acontece, tudo bem certo? então...

Quando foi colocar de novo, pegou o pinto e apontou direto para o meu cu.

- Buraco errado, amor - avisei

Ele não escutou. Só empurrou.

Dei uma gemida e me contraí inteira. Não adiantou, enfiou com tanta vontade que entrou de uma vez. Veio uma dor forte.

- Ai não, ai não, ai não - reclamei

- Calma

- Buraco errado! BURACO ERRADO, AMOR!

Ele disse outro “calma” com tanta firmeza que me desarmou. Fiquei quieta.

Já fazia um tempo que ele falava sobre isso, mas eu nunca tive certeza — sempre neguei.

Como é que ia ficar depois? E se não voltasse ao normal?

Esses pensamentos rodavam na minha cabeça, todos feitos de medo e desconfiança. Eu tinha muitas inseguranças... sabe, aquela sensação de que algo pode dar errado, mesmo quando parece tudo certo?

Eu não estava preparada.

Mas, ao mesmo tempo, queria agradar. Queria ver ele satisfeito. Ele já tinha passado por tanta coisa difícil... e eu achava que, de algum jeito, podia compensar isso com um gesto meu.

Me acalmei, deixei ele colocar.

Minhas mãos se fecharam no travesseiro, e um pequeno suspiro escapou de mim. Quase podia sentir a alegria dele, intensa e palpável, como se tivesse conquistado algo precioso e proibido.

Puxou um pouco e empurrou outra vez. Meu cu já era, já estava todo entregue.

- Foi tudo? - perguntei

- Ainda não

Tentei relaxar. Controlar a vontade de falar "tira, tira, tira" a cada instante. Coisa de quem nunca deu.

Parecia gigante no meu cu.

Mais uma vez, ele puxou e bateu. O corpo dele pressionava o meu, e eu mal podia respirar. Não falei nada, só fiquei ali, tentando aguentar, tentando não deixar que cada toque me quebrasse por dentro. Só que eu tinha certeza, estava sendo arrombada.

- Amor - pedi, manhosa.

Ele não respondeu, só enfiou no meu cu.

- Amor, calma.

Dava para ouvir o barulho da minha bunda batendo enquanto ele fodia.

- Ai, caralho!

Estava ali, sem saída, então resolvi aceitar o que tinha pra viver. Doía, mas eu aguentava. Agora eu apenas cerrava os dentes e seguia em frente, pronta para enfrentar cada instante.

- Está gostoso? - perguntei

- É muito bom

- Então aproveita, aproveita que não é todo dia

Foi só falar que ele se empolgou.

- Bora, amor! Fode! - incentivei.

Tomei cada paulada no cu que escapava gemido sem querer. Queria empinar, mas era difícil.

Sua mão envolveu meu pescoço, apertando firme. Instintivamente arqueei a coluna, e o ar se tornou difícil, cada fôlego um esforço, cada movimento uma mistura de dor e tezão.

- Fala que você é puta - ele mandou

- Eu sou

- O que?

- Eu sou puta

- Putinha dá o cu - ele disse, apertando mais forte minha garganta.

- Isso, eu sou sua puta que te da o cu

As socadas vinham mais rápidas, mais pesadas, carregadas de violência. Meu corpo precisava suportar aquilo. Eu queria suportar. Tinha que ser perfeito, cada instante.

Sentia minha bunda sendo invadida, começou a ficar gostoso para mim. Que coisa louca, como pode ser bom deixar quem você ama comer seu cuzinho.

- Caralho vou te arrombar - foi a última coisa que ele disse, depois gozou.

O abraço firme dele antes de se afastar, e cair na cama exausto. Respirava ofegante, como se tivesse corrido uma maratona. Ainda sentia o pinto dele em mim, como se parte dele estivesse lá. Era uma sensação estranha, confusa… acho que era isso que significava ser... ser arrombada mesmo.

Estava doendo um pouco, passei a mão e senti o melado. Ele tinha gozado na minha bunda e no meu cu.

Não tinha mais forças para me levantar, então fiquei ali.

Que se foda, vou dormir gozada mesmo.

Apenas me movi o suficiente para abraçar ele antes de dormir. Queria roubar mais um beijo, mas ele já tinha adormecido. Fiquei quieta, sentindo o calor dele por perto, enquanto aquele sono bebado tomava conta de mim.

Se você nunca fez, recomendo que a primeira vez seja com alguém que você ame. Mas o amor nem sempre dura para sempre. No nosso caso… bem, talvez um dia eu conte essa história. Acabamos terminando, e o meu outro amor foi sendo o cara que nos deu carona naquela noite.

Você quer saber se eu gosto agora? Eu gosto, não faço sempre, mas vez ou outra...

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Baixinha assim. Vem pro meu inferno e vamos arder juntos. Putinha que dá o cu

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