Continuação da história fetichista de Theo.
Eu acordo sentindo aquela banheira fria e úmida tocando minha bunda e costas. Imaginava que talvez tudo pudesse ter sido um sonho, porém, me deparo com a mesma cena degradante e pervertida de ontem. Eu ainda estava completamente sujo pelo presente que Léo me deu junto com a descarga de seu vaso, o cheiro agora era mais fraco, porém, ainds deixava óbvio toda a sujeira e podridão que havia ali.
Eu estava pensativo, gostaria de saber que horas eram, a quanto tempo eu estava ali, se alguém havia me procurado e alguns outros pensamentos que no momento ficariam sem qualquer tipo de resposta...
Eu me escolho no canto daquela banheira e daquele cômodo pequeno, escudo e úmido, única coisa que eu poderia e conseguiria fazer no momento era esperar. Derrepente escuto um barulho alto do lado de fora e uma voz me chamando, fazendo com que meus pensamentos e estado dissociativo sumissem rapidamente.
-Theozinho acorda. meu cachorrinho. Escuto a voz de Alex enquanto abre levemente a porta da cela. Rapidamente eu engatinho até ele, tocando seus pés e suplicando:
-Me deixa sair Léo, estou com medo, por favor.
-Deixar vc sair? Mas nós nem começamos a parte boa, escravo de banheiro. Você sabe o que tem hoje lá em cima na rua? Exatamente, bloco de carnaval.
Escuto Léo dizer isso e automaticamente minha cabeça lembra de sua explicação quando chegamos. Cada banheiro químico masculino que estivesse na rua acima, liberava seus dejetos automaticamente no buraco do bueiro, estrategicamente posicionado. Porém, nessa situação todo aquela sujeira de machos aleatórios não iria para uma estação de esgoto e tratamento..... Iria vir diretamente para mim. Ao perceber isso eu rapidamente abro uma cara de surpresa e medo
- Léo eu não aguento, por favor senhor me tira daqui.
- Claro que você aguenta, tá pensando que eu não lembro de quanto tempo conheci? Você jogada no chão daquele banheiro químico, lambendo e chupando as sujeiras mais diversas possíveis de machos que vc nem conhece. Você agora faz o que eu mandar, e eu estou mandando vc aguentar, entendeu?
Ele dizia enquanto apertava com força meu rosto, eu não teria outra opção ou saída, tinha que aguentar aquilo tudo pelas próximas horas. Aceito meu destino e volto para meu canto em minha sala, ouvindo meu mestre trancar a porta do lado de fora.
-Boa sorte com o fedor, puta de banheiro.
Ele vai embora e eu fico novamente sozinho, com medo e ansioso pelo o que viria pela frente, olhava para aquele cano de ferro em cima de mim, esperando que algo acontecesse, mas durante algumas horas somente o silêncio dominou aquele lugar. Em meio aos tédio, eu começava a pensar e imaginar como aconteceria tudo, os machos entrando no banheiro, sentando as suas bundas peludas e grandes naquela privada do banheiro químico e fazendo força para despejar a coisa mais suja e impura de um corpo, sua merda.
Confesso que sempre senti tesão em ver machos fazendo coisas ligadas a suas necessidades básicas. Um macho sentado no vaso com as pernas bem abertas despejando uma merda firme e o fedor subindo, eles colocando a pica pesada para fora no mictório e um barulho do mijo batendo na porcelana, os peidos, o chulé, as cuecas sujas, os arrotos, cuspes pela rua, a cocada no saco suado enquanto andam. Tudo que traz a ideia de masculinidade porca e sem limites me causava um fogo interior que só de imaginar e lembrar, minha pica presa naquele cinto chorava pré gozo por não poder se aliviar, certeza que ela logo logo viraria um grelinho.
Em meio a meus pensamentos, nem me dei conta do barulho que estava sendo feito em minha cabeça, e do nada sou completamente molhado por um líquido que rapidamente eu defino como mijo, estava fedido e com cheiro forte de quem não bebe água. Percebo que não senti água junto com os excrementos, o que significa que não houve uma descarga para ajudar aquele líquido a descer, o q só pode explicar que esse mijo amarelo era diretamente de um dos banheiros químicos acima de mim. Se tivesse sido Léo em algum banheiro da casa de seu tio, ele obrigatoriamente iria ter que dar descarga no vaso para que seus dejetos viessem até aqui.
Eu estava mijado, sujo da merda de Léo e com um puta tesão, queria cada vez mais e mais e mais. O tempo passou e após uns 5 minutos, ouço o barulho do cano anunciando que algo estava vindo. Vários pedaços de merda começam a cair sobre meus cabelos e rosto, vinham junto com um jato de xixi quente que ajudava aquela bosta a deslizar pelos canos e chegar até mim. Eu não saberia dizer se era de uma pessoa só, ou se dois machos cagavam ao mesmo tempo naqueles banheiros, apenas sei que dali em diante não parou de cair dejetos, imagino que haveriam filas para adentrar os banheiros e eu fico louco de tesão em imaginar que indiretamente aqueles machos todos estão me fazendo de putinha e escravo.
Eu começo a aproveitar aquela oportunidade que sempre quis e sempre imaginei em meus devaneios depravados. Me deito na banheira e rolo de um lado para o outro, sinto meu corpo esmagar cadê tolete daquele, misturando tudo com a poça de mijo que se formava, formando uma lama pegajosa e fedida. Pego com as mãos aquilo tudo e começo a espalhar pelo meu corpo, esfregando meu pintinho preso e enjaulado, eu estava com tesão, queria ser fodido com força em meio aquela sujeira, mas não havia como, exceto um jeito.
Eu fico de cócoras, sentindo mais e mais merda, mijo, até cheiro de vômito eu senti caindo sobre minhas costas e cabelo. Faço força para fazer coco e sinto dor, deixando óbvio que a merda que sairia de mim estava bem dura, provavelmente pela falta de água enquanto estava preso aqui. Continuo colocando meu coco pra fora e o pego na mão quando ele sai inteiro, uma merda dura e firme, com possivelmente uns 14 cm, era perfeita para eu me satisfazer. Começo a pagar um boquete para minha própria merda, imaginando que fosse a pica de Léo, eu engolia e tirava tudo da boca, alternando sempre entre a minha merda e a dos machos que caiam ao meu redor, também duras e firmes. Fico de frango assado enquanto mamo e me engasgo com minha fezes, pego uma das bostas duras daqueles machos e enfio em meu cuzinho que já estava levemente frouxo pelo oq eu havia liberado.
Fiquei ali, sentindo a banheira encher, o cheiro de vômito de pessoas bêbadas, mijo e merda, adentrando meu nariz e eu me afundando naquela sujeira toda. Tudo isso enquanto me dava prazer no cuzinho e na boca, eu estava próximo de gozar, até que sinto a merda q fodia meu cu entrar completamente dentro de mim, isso foi o ápice para meu orgasmo. Sentia aquele tolete subir em mim, grosso e duro, arrombando meu cuzinho por dentro, agora definitivamente eu tinha um macho aleatório dentro de mim, seus restos.
Fiquei ali, aproveitando o resto do dia, gozado, cansado e sentindo meu cu cheio, eu poderia por para fora mas queria sentir ela dentro, se misturando com minha própria bosta.
Léo apareceu mais tarde para ver como eu estava, ficando chocado com meu estado, não havia uma parte de mim que não estivesse suja, eu era quase um porco em um chiqueiro de lama, e ele adorava aquilo.
- Muito bem, a banheira já está quase cheia, acho que vc pode me ajudar a esvaziar né? Coma e beba até vomitar tudo, até desmaiar de tão cheio que você ficar, ficarei aqui observando seu estado. Só depois que vc desmaiar e vomitar de tanta merda comida, eu abro a válvula e deixo todo esse esgoto seguir para a estação, mas somente para permitir que ela encha de novo e de novo, ainda tem muito dia pela frente. Entendeu?
- Sim senhor. Eu digo enquanto começo a obedecer a ordem do meu dono, o que no momento já não era mais difícil para mim. Eu estava adorando aquilo tudo e seria para sempre um escravo de banheiro.
Espero que tenham gostado, acompanhem os próximos capítulos!