As mulheres da família - O box - Parte 4

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2546 palavras
Data: 04/11/2025 14:23:02

Eu me troco rapidamente e saio para atender minha irmã e minha sobrinha. Assim que eu saio, Jaque também sai.

- Paulo, Jaqueeeeeeee. Que felicidade em ver vocês.

E a Beth dá um abraço na minha filha e depois em mim. Assim que termina, ela diz:

- Nossa, que estranho. Seus cabelos estão molhados.

- Sim, a gente tinha ido tomar banho. Fomos em um barzinho para comemorar o aniversário de um amigo nosso, e chegamos não faz nem meia hora. - Respondo.

- Ah sim. - Diz Beth, enquanto eu abraçava a Jú.

- Vem prima, vem contar as novidades para gente. - Diz Lê.

E saem para o quarto dela junto com a Jaque.

- Ué, cadê o Jorge? - Pergunto.

O Jorge não vem nessas férias. Não conseguiu sair de férias no mesmo período do que eu. E tenho uma boa notícia...

- Qual? - Pergunto.

- Ficaremos 30 dias. Então a ideia é aproveitar, sair e conhecer São Paulo. Quero ir em barzinhos, museus, shoppings.... Onde der eu quero ir! - Explica Beth.

Eu pensei: Puta que o pariu. Logo agora? E vai ficar 30 dias por aqui? Vou ter que esperar todo esse tempo para transar?

E ficamos conversando. Depois eu arrumei a cama e elas cochilaram um pouco, enquanto eu dormi no sofá.

Ao acordar percebo que meninas colocaram uma roupa mais comportada. Também coloco um short e uma camiseta. Nem beijo no rosto eu recebi das minhas filhas.

Os dias ocorrem, e a relação com minhas filhas deram uma esfriada. De manhã quando ia trabalhar a Beth sempre estava em pé ajudando no café. O máximo que eu ou elas falavam eram: - Bom dia.

Já tinha passado alguns dias que a Beth e a Ju estavam em casa. Em uma quinta feira de noite as meninas decidiram ir ao shopping, ficando apenas eu em casa. Eu coloquei um pornô no celular e bati uma punheta pensando nas minhas filhas e na Yara. Por volta das 23h elas chegaram, e ficamos conversando até por volta da meia noite, até que eu estava morrendo de sono. E Beth diz:

- Paulo, dorme no quarto. Hoje ficaremos até tarde conversando. Já já a Yara desce e vamos jogar conversa fora aqui na sala.

- Está bom, Beth. Boa noite. - Respondo.

Dentro do quarto e passado 15 minutos o tesão vem novamente, tiro a coberta e começo a bater mais uma punheta. Minha mão direita escorre por todo o meu membro, subindo e descendo. E nessa hora, a porta abre e era a Beth.

- Paulooooooo!

E ela olha diretamente para o meu pau.

- Bate na porta Beth, cacete. - Falo bravo.

E eu pego o lençol e jogo por cima, para esconder.

E ela sai rapidamente.

Ouço a Letícia perguntar:

- O que houve tia?

- Nada Lê, fui chamar seu tio para sair sábado e ele estava trocando de roupa. Eu esqueci de bater na porta, está tudo bem.

E a semana termina sem nenhuma anormalidade. No sábado as meninas (Jaque, Ju e a Letícia) iam para uma rave, em Sorocaba. Iam ficar no sábado e voltar domingo de tarde. Então Beth, eu, Carlos e a Yara decidimos ir para um barzinho tomar "algumas" de noite. Chegamos por volta das 22h e ficamos até as 2h da manhã conversando e bebendo. Voltamos para a casa e tomamos banho. Depois Beth foi para o quarto e eu fui dormir no sofá da sala.

Dormir, e por volta de 5h da manhã eu despertei com um tesão danado. Aquilo estava me matando, e não conseguia me aliviar. Então decido pegar o celular, coloco em um pornô e começo a bater uma punheta. Até que eu tomo um susto. Era a Beth que estava indo à cozinha beber água. Ela novamente olha para o meu pau ereto e diz:

- Você anda muito com tesão, hein. É a segunda vez que eu te pego batendo uma.

- Sim, desculpa. - Respondo, gaguejando.

- Está tudo bem. Vou beber água. Depois ela volta para o quarto sem falar mais nada.

E o peso na consciência começa a aparecer, e entendo que preciso tomar mais cuidado.

Durante a semana, minhas filhas agiram como "filha mesmo". Sem transparecer nada. Não sei se tinham desistido ou era teatro para não levantar suspeitas. Mas meu olhar percorria por todo os seus corpos. E no outro final de semana as meninas iriam ver avó materna delas que mora em São Roque. Ficariam mais um final de semana fora de casa, e iriam levar a Ju com elas. E no sábado Beth, eu e a Yara iriamos a outro barzinho. Dessa vez Carlos não iria, pois estava de plantão.

E sábado chega. A Beth estava muito arrumada, como uma calça lycra bem apertada que exaltava a forma da sua bunda. Usava também uma camiseta preta, parecendo uma menina na adolescência. A olho e falo:

- Eita, a gente vai para um bar apenas...

- Não, hoje quero arrastar vocês para uma balada que eu vi no Instagram. - Diz Beth.

E nesse momento Yara desce. Estava usando um short jeans e um top simples. Meu olho vai diretamente para as suas coxas, que são simplesmente perfeitas. Partimos e fomos para um barzinho beber. Ficamos conversando, falando das nossas vidas, da família, além de dar muita risada. O álcool já estava fazendo efeito, e começamos a falar besteira. Quando passava qualquer garçom a Beth falava que era um gostoso e que dava para ele a noite inteira. Yara era mais comedida, mas no fim concordou que um garçom de fato a chamava a atenção. Por volta das 2h da manhã a Beth fala:

- Yara do céu, não sabe o que eu vi!

- O que? Fala logo! - Pergunta Yara.

Eu vi teu irmão batendo punheta duas vezes. Uma na sala e outro no quarto. - Diz Beth.

Yara me olha com cara de "não acredito". E fala:

- Já disse a ele que precisa de uma mulher. Que precisa "foder". E você não sabe da maior, esses dias ele chegou em casa bêbado e eu e as meninas tivemos que dar banho. O que esse moço falou de besteira.... Não tá escrito!

- O que ele falou? - Pergunta Beth curiosa.

- Que ele comia eu e as meninas, que aguentava nos 3, entre outras coisas. Mostrou até o pau para a gente.

- Caralho irmão. Você precisa de uma mulher urgentemente, desse jeito você vai agarrar quem não deve. - Diz Beth.

- Já falei para ele. Ele está a mais de 10 anos sem ver uma boceta. Já passou da hora. - Diz Yara.

E eu pensando: Mentira dela, eu vi a dela, de uma mulher no puteiro e das minhas filhas.

- É, vamos para a balada. Vamos ver se arranjamos alguém para ele. - Complementa Beth.

E a conversa continua até o ponto que Beth confessa:

- Acredita que não transo a 2 anos? O Jorge não me procura.

- Mas seu casamento está tão ruim assim? - Pergunta Yara, interessada.

- Não. Ele é super carinhoso comigo, mas não transamos de jeito nenhum. Tem uma vizinha ao lado do nosso apartamento que ela topa fazer um ménage conosco, e pensei em chama-la para apimentar a relação, mas nada. Simplesmente Jorge não quis. - Responde Beth.

- Pô mana. Você é um mulherão. Imagino que deva ser foda ser uma gostosa dessa e não conseguir transar. - Diz Yara.

- Sim. Está foda. Bom, vamos para a balada? Já são 2h da manhã. Dá para ficar por volta de 2 a 3h lá.

E partimos. Chegamos em uma balada e ficamos conversando, depois as meninas foram dançar enquanto eu fiquei bebendo. Eu não queria abusar do álcool, pois não queria fazer merda novamente. Quase no fim da balada enquanto estava conversando com a Yara, eu vejo a Beth beijando um homem na parede. Um beijo intenso e voraz na qual esse cara, por volta de 1.70m, apalpou suas nádegas e a levantou. Confesso que senti um tesão ao ver aquela cena, mas Yara foi até ela e a puxou, separando-a dele. Elas voltam e o sermão da Yara continua:

- Beth você é louca? Você é casada. Sua filha pode saber.

- Vai saber se vocês contarem - Dizendo claramente bêbada.

- Vamos voltar para a casa. Já está tarde e você está muito bêbada. - Diz Yara.

Pegamos o Uber e 40 minutos depois estávamos em casa. O dia estava amanhecendo. A gente entra em casa e a Yara dá um banho nela. Eu fico esperando no sofá. Depois de 30 minutos, já com o dia claro, as duas saem. Beth estava usando duas toalhas, uma em volta do corpo e a outra na cabeça para secar. Yara a levou até o meu quarto, que apagou instantaneamente.

Yara volta e diz:

- Puta que o pariu, estou toda molhada. Sempre um irmão dando trabalho. Vou para casa tomar banho e dormir. Cuida dela, por favor. Qualquer coisa grita. E saiu. Eu antes de dormir dou uma passada no meu quarto, na qual Beth estava dormindo, e vejo que realmente estava apagada. Fui para o sofá e durmo. Acordo por volta de meio dia, e enquanto faço café, Beth levanta.

- Nossa Paulo, que ressaca.

- Toma esse café, vai te fazer bem. - Digo.

E nisso, Yara e Carlos descem e entram em casa.

Ela tá bem? - Pergunta Yara.

- Tá sim, só ressaca. - Respondo.

Carlão deu risada e diz:

- Vocês não passam um dia com a minha família no sítio. Se com essas bebidas fracas já ficam de porre, imagina quando tomar as pingas que meu tio faz.

- Pois é, dois fracos. - Complementa Yara.

E era a última semana de férias da Beth e Ju. E elas abusaram de sair. Mesmo minhas filhas trabalhando, as meninas sempre chegavam tarde, e muita das vezes de madrugada. Na quinta de noite, estava todo mundo em casa jantando, inclusive Carlos e a Yara. Até que a Jaque diz:

- Pai, a mãe da minha melhor amiga vai fazer aniversário, e a gente foi chamada para irmos. A gente pode?

- Ué, pode. Vocês são de maiores... - Respondo.

- Sim, mas vai ser em Tatuí. - Responde Jaque.

- Oxi, Tatuí é longe para cacete. Como vão? - Pergunto.

- Pensei em ir no sábado e voltar domingo. Vou levar a Lê e a Ju. Chamei a tia e ela não quis ir. Posso ir com seu carro? - Pergunta Jaque.

- Pode, só não dirige bêbada. - Respondo.

- Então os adultos daqui também sairão sábado para tomar "algumas". Vai eu, seu pai, sua tia e o Carlos. - Diz Beth para Jaque.

- Não vou não. Tenho plantão sábado e domingo. Troquei por causa do carnaval. Vou para a casa da minha mãe e ficar alguns dias lá, então estou trocando vários dias. Não vai rolar não.

- Vai liberar a Yara para ir conosco? É meu último final de semana em São Paulo. - Pergunta Beth com o semblante de convencimento.

Carlos olha para ela, e diz:

- Só não vai chegar tarde, hein.

- Não, por volta das 4h estaremos em casa. Faço até chamada de vídeo para comprovar. - Diz Beth.

- Está bom. Sem problemas. - Responde Carlos.

E sábado de noite chega. Me arrumo bem, visto uma calça jeans e uma camiseta social. Esperando na sala, aparece a Beth com uma calça jeans apertada e um corset que realçava seus peitos. Toda produzida e cheirosa, sabia que ela ia tentar algo com alguém em alguma balada. Logo em seguida e a Yara também estava toda produzida. Estava com um decote bem fundo que conseguia ver o contorno dos seus seios. Barriga para fora e uma calça jeans justa, partimos para o barzinho de Uber. Mas dessa vez fomos diretamente para a Vila Madalena, em São Paulo.

Pegamos um barzinho simples, mas bem aconchegante. Ficamos bebendo e conversando das 21h até à meia noite. Tínhamos tomado cerveja, tequila e batida. Até que a gente decide entrar em uma balada próximo chamado Nola. Antes de pagar para entrar vimos que era o dia do Open Bar. Entramos e vimos que o espaço era muito pequeno e sufocante, mas as bebidas, de fato, eram muito gostosas. Tanto Beth, como eu e a Yara viravam várias doses de tequilas, batidas e saquês. Já estava tudo rodando, e queria voltar para a casa. Mas uma situação acontece que nunca imaginaria que ocorreria: Beth estava conversando com dois rapazes próximo ao DJ que estava tocando, e depois de alguns minutos, ela volta para onde estava a Yara e eu e puxa a nossa irmã, mas antes diz: -Já devolvo.

E leva ela até onde estavam os dois rapazes. Olho para o relógio e era 2h. Passado 10 minutos a Beth começa a beijar um rapaz e a Yara outro. Nunca passou pela minha cabeça que a Yara tinha coragem de trair o Carlos. Elas ficaram beijando eles por mais de 10 minutos, até que elas saem deles e voltam para onde eu estava. Com meu copo da mão, não falo nada, apenas as olho.

- Nossa, o cara quer me comer, mas a Yara não quer ir para o motel comigo. - Diz Beth.

- Não né? Não sei nem para onde vamos. To louca, mas não vou dar para eles, não os conheço. - Diz Yara.

- Ahh, o Edu falou que ia me comer a noite toda, queria saber se ia cumprir com o que disse. - Responde Beth.

- Nossa, Yara, sua boca está toda suja de batom. - Digo.

- Puta que o pariu, é melhor irmos embora. Já deu. - Diz Yara.

E vira mais um copo de batida.

- Já? - Pergunta Beth.

- Já, Beth! - Diz firmemente Yara.

E começou a ir para a saída. Chamamos o Uber e as 3h da manhã estávamos em casa. No Uber a Beth falava muita besteira. A nossa sorte que era uma mulher que estava no volante e não ligou muito. No caminho, a Yara confessa:

- Nossa, nunca bebi tanto. Estou tontinha.

- Todos nós. - Informo.

Entramos em casa e a Yara parte para o meu banheiro e retoca a maquiagem. Não entendi o motivo, mas ao voltar ela diz:

- Faz um vídeo chamada para o Carlos mostrar que já estamos em casa, Beth, por favor?

E a Beth liga para Carlos por vídeo chamada, que atende.

- E aí cunhadão. Olha! Chegamos em casa. Todo mundo bem. Yara vai subir.

- Opa, que bom. Ta tudo bem amor? - Pergunta Carlos.

- Estou sim. Te amo, viu? - Diz Yara.

- Também amor. - Responde Carlos.

- Bom, era só isso cunhadão. Agora vamos dormir, pois amanhã vou preparar as malas para voltar para o Sul. - Diz Beth.

- Ta bom, as 8h eu estou em casa. Boa noite para vocês. - Diz Carlos, encerrando a ligação.

- Nossa, eu bebi demais. - Diz Yara.

- Eu também. Preciso de um banho e cama. Tô tontinho, tontinho... - Respondo.

- Irmã! Que beijão você deu naquele cara hein!? - Diz Beth.

- Cala a boca, Beth. Só beijei o cara porque estou muito louca. Mas não abre essa boca para ninguém, pelo amor de Deus. - Reponde Yara.

- Não vou contar, se não tu contar que beijei dois caras aqui em São Paulo para o Jorge. - Diz Beth.

- Nem você Paulo. Não fala nem para as meninas. - Complementa Beth.

- Não vou falar. Fica tranquila. Minha boca é um túmulo. - Respondo.

- Acho bom mesmo. - Diz, Beth.

E Beth se estira no sofá, e diz:

- Acho que vou dormir aqui no sofá mesmo. Tô muito bêbada.

Nem fodendo. - Diz Yara.

Yara pega Beth. Como ela é bem mais pesada do que ela, me pede ajuda: — Vem, me ajuda, Paulo. Vamos colocá-la no chuveiro gelado.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 4Seguidores: 18Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

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